última news: Influência é tendência

bizi | 17.02.23

Influência é tendência

DATA NOSSA DE CADA DIA: A densidade de influenciadores na América Latina é de 1º mundo

A pesquisa The Largest Influencer Study in Latin America in 2023 da Influencity, mostrou que, sim, existem muitos influenciadores por aqui. Muitos mesmo! E a tendência é que existam cada vez mais.

O estudo começa analisando o cenário da publicidade digital na região, um dos principais produtos explorados pelos influencers.

De 2020 a 2022, o investimento nessa estratégia passou de US$7,92 bilhões para US$34,7 bilhões — só o Brasil foi responsável por 34% desse valor.

O número de usuários também aumentou neste período, seguindo o ritmo do crescimento populacional.

Hoje, somos 207,6 milhões de usuários no Instagram, o que equivale a 32% da população total da América Latina!

Voltando ao investimento, a Influencity também apontou que nossos quase US$35 bilhões não chegam nem aos pés do que foi investido na Europa (US$89,4 bilhões) ou nos EUA (US$283 bilhões).

Mas isso não afeta em nada o nosso engajamento. Na verdade, a América Latina tem influenciadores na mesma proporção que os EUA.

Em 2023, a Influencity contabilizou 18,9 milhões de influenciadores por aqui, o que equivale a 9% do total de usuários no Instagram e a 3% da população em toda a América Latina.

O estudo considerou como influenciadores perfis públicos de pessoas com mais de 18 anos e pelo menos 1 mil seguidores, divididos em nano, micro, macro e mega influenciadores.

A Influencity reconhece que, nem sempre, todos esses perfis são influenciadores, de fato, ou estão envolvidos com alguma campanha de publicidade.

Mas têm status e exercem influência suficiente para estarem nos dados e, claro, fazer uma #publi (ou mais) com resultados positivos de acordo com seu nicho.

Do ponto de vista do investimento, a creator economy ainda tem muito o que melhorar por aqui para se igualar aos países do hemisfério norte.

Mas o relatório já é um grande passo para entender que eles estão disponíveis, prontos para conectar marcas e pessoas e transformar as experiências de compra nas redes sociais e além.


PREVISÃO DO MERCADO: Conectados, sim. Presencial, não necessariamente

Lembra quando a única forma de comprar e consumir era indo na loja física e pagando com dinheiro ou cheque?

Bom, nós não nos lembramos muito bem, pois o Bizi nasceu ontem (literalmente, em 2022). Mas essa fase já está mais do que superada. 

A 15ª Pesquisa Anual de Consumidores da Zebra Technologies trouxe insights incríveis sobre o perfil do consumidor, as mudanças no varejo e as tendências de consumo para 2023 e, podemos adiantar, não tem nada a ver com o primeiro parágrafo.

A pesquisa foi realizada com 4.200 consumidores, tomadores de decisão e funcionários do varejo de 13 países da América do Norte, América Latina, Europa e Ásia-Pacífico para entender os rumos do setor.

Que os consumidores ainda estão alternando entre loja física e digital, você já deve saber.

Mas, já parou para pensar também nos motivos? De acordo com a pesquisa, a seleção de produtos e disponibilidade são fatores determinantes para escolher tanto um quanto o outro.

A chave para o sucesso pode — e deve — ser o comércio unificado, que reúne os benefícios de cada ambiente em uma jornada de compra só.

Além disso, os consumidores também preferem lojas que ofereçam um processo de devolução fácil (85%), agilidade na experiência de compra (76%) e entrega a domicílio (75%).

Outro dado interessante é que 34% dos consumidores têm optado por fazer compras na loja online e retirar na loja física. 90% deles disseram que pretendem continuar comprando assim.

A pesquisa segue mostrando insights importantes sobre o papel das lojas físicas nesse novo cenário, a indispensabilidade dos funcionários (os bons), os novos métodos de pagamento e muito mais. Vale a pena a análise! 


ESTA É NEW: Um banco de imagens feitas com IA

O Boticário deu mais um passo em direção ao seu futuro digital e decidiu criar um banco de imagens com inspirações de makes para celebrar o Carnaval.

Até aí, tudo bem. Mas a novidade é que o FOL.I.A. é feito 100% com imagens geradas pela inteligência artificial do Midjourney, ferramenta de IA que já apareceu algumas vezes por aqui.

“Conectamos social listening, tendência e nosso portfólio de make com inteligência artificial para criar inspirações de maquiagem que vão bombar na data.”
— Marcela de Masi, Diretora Executiva de Marketing do Grupo Boticário

A ação uniu as marcas O Boticário e Quem Disse, Berenice? em prol da beleza, diversidade e para o bem das oportunidades, é claro!

Cada make tem um link exclusivo dentro do site, levando para uma página cheinha de produtos que ajudam a reproduzir o visual.

O banco está disponível desde o começo da semana, com 21 looks divididos em 4 categorias:

  • Quanto mais cor, melhor
  • Foca nos detalhes
  • Inova e faz teu nome
  • Foliando com brilho

A CSO e Sócia da Druid Creative Gaming, Bruna Pastorini, parceira de idealização do banco, relembrou também que:

Todo o processo de curadoria das imagens foi feito por humanos e teve o cuidado de selecionar imagens que gerassem identificação com o público, além de evitar obras de outros artistas — uma polêmica recorrente das ferramentas de IA.

Na opinião do Bizi, essa é uma das primeiras ações realmente bem-sucedidas utilizando a IA. Sempre trazemos novidades da tecnologia por aqui, mas, nem sempre, o uso correto da máquina é protagonista das ações.

Tomara que o Grupo Boticário tenha puxado a fila de mais estratégias em que o fator humano, criativo e sensível predomina novamente.


DEU RUIM: #TikTokChallenge apresenta: recall em massa

Ah, os desafios do TikTok! De dancinhas a duetos, eles movem milhares de jovens (e, às vezes, nem tão jovens assim) na rede social dos vídeos curtos.

Acontece que, desta vez (mais uma vez), o challenge foi longe demais e acabou resultando em um recall em massa para as montadoras Kia e Hyundai.

Tudo começou quando o The Kia Boys mostrou como burlar o sistema de segurança dos carros fabricados entre 2015 e 2019 utilizando apenas um cabo USB para contornar a ignição.

A falha acontece porque a maioria desses carros não possui imobilizador eletrônico e, para o grande azar das marcas, os tiktokers descobriram.

Apesar da trend ter começado e ganhado força na metade do ano passado, aparentemente, as marcas só começaram a se movimentar para contornar o problema agora e nem foi com tanta urgência assim.

Nada mais, nada menos que 8,3 milhões de veículos necessitam dessa correção, mas alguns modelos só serão chamados a partir de julho.

Alguns proprietários até ficaram bravos com o TikTok, por não ter políticas de regulamentação que impeçam esse tipo de conteúdo e, literalmente, disseminar o caos.

Mas o problema reside mesmo nas marcas, que sabiam do problema desde o princípio e, inclusive cobravam cerca de US$170 pelo kit de segurança (sem contar a mão de obra), mas agora foram praticamente obrigadas a reparar o dano — e o mais irônico, de graça!

Nem precisamos dizer que tudo isso abalou todos os tipos de confiança na marca, né?

Mais uma vez, a internet está expondo as estruturas ultrapassadas de marcas que se recusam a evoluir. Será que realmente podemos culpar o online pelas consequências? Fica aqui o questionamento.

Não perca nenhuma novidade!

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