última news: Vem aí mais um dia de folga

bizi | 16.05.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: Semana de trabalho de quatro dias. Será que finalmente vem aí?

Depois de países como Reino Unido, Portugal e África do Sul, chegou a vez do Brasil experimentar a redução da jornada de trabalho semanal para quatro dias, ou seja, 32 horas por semana. 

Essa redução está prevista para acontecer a partir de novembro, e será conduzida pela organização 4 Day Week Global, que também lidera os projetos-piloto nos outros lugares do mundo. 

Inicialmente, o experimento acontecerá no país por seis meses em parceria com a consultoria de felicidade corporativa Reconnect Happiness at Work e a Boston College. E as empresas de médio e pequeno porte que sentirem interesse em reduzir a jornada de trabalho para 4 dias podem se inscrever no site da 4 Day Week Brazil, clicando aqui. 

A partir de agosto deste ano começam as mentorias e workshops sobre a metodologia do estudo.

Vale destacar que, apesar da diminuição de 20% do tempo de trabalho, os salários continuam os mesmo e não haverá sobrecarga de tarefas de acordo com Renata Rivetti, CEO da da Reconnect Happiness at Work:

“A gente precisa aprender a ser produtivo redesenhando a gestão do tempo. Você não vai ficar mais sobrecarregado. A gente deveria resolver tudo que precisa ser feito durante os quatro dias.”

Mas, como medir a produtividade em apenas 4 dias de trabalho?

Bom, segundo a Boston College, serão analisados parâmetros já conhecidos do mercado empresarial, como dados financeiros, metas de produtividade e indicadores de bem-estar, durante e depois da implementação da semana de quatro dias. 

Quando aplicada em outros países esta iniciativa rendeu bons frutos, como aumento do bem-estar dos funcionários, redução do número de desemprego e maior proteção ao meio ambiente, já que semana de quatro dias de trabalho pode reduzir emissões de carbono em 20%, segundo o diretor executivo da campanha 4 Day Week Global e ativista, Joe O’Connor.

Um estudo realizado por acadêmicos da Universidade de Auckland e da Universidade de Tecnologia de Auckland ainda destacou um aumento entre 30% e 40% dos índices de engajamento dos trabalhadores e melhoria de 44% em métricas de equilíbrio entre vida e trabalho, na empresa Perpetual Guardian, na Nova Zelândia — considerada a primeira experiência com a semana de trabalho reduzida.

Mas, para a iniciativa surtir efeito, é necessário o envolvimento dos funcionários, e não só das lideranças. “Os gestores devem trabalhar com suas equipes para avaliar as medidas existentes e determinar se elas são adequadas para o futuro”, diz Gabriela Brasil, head of community da 4 Day Week Global e representante da organização no país.

“Quando os funcionários trabalham juntos para revisar processos, repriorizar tarefas, repensar comunicação, espaços e tecnologias na empresa, a diferença é notável”, prossegue Gabriela.

Em outras palavras, o projeto 4 Day Week Global tem como objetivo aumentar a produtividade de profissionais para que eles possam usufruir de mais tempo livre. Afinal, com um dia a mais de folga, os funcionários se comprometem a ser mais empenhados em suas atividades.

E aí, você apoia a iniciativa? Ao que tudo indica, a semana de 4 dias úteis está mais próxima do que imaginávamos.

ESTA É NEW: É o fim do “dê um Google”?

Que a geração Z chegou mudando a forma de se criar conteúdo todo mundo sabe, mas você sabia que ela também está mudando a forma que consumimos esses conteúdos?

Recentemente um levantamento realizado pelo Capterra, plataforma de comparação de softwares, sobre o uso de mecanismos de busca online, mostrou que 37% dos integrantes da nova geração abandonaram plataformas como Google para utilizarem o TikTok.

O levantamento, que contou com a participação de 1.033 entrevistados brasileiros em fevereiro deste ano, analisou que 64% dos que utilizam as redes sociais e motores de buscas para realizar suas pesquisas online não mudaram sua preferência nos últimos dois anos.

No entanto, a pesquisa identificou que, entre os que mudaram suas preferências de buscas nos últimos anos, os nascidos a partir de 1996 foram o principal grupo que deixou de usar os buscadores, substituindo-os pelas redes sociais.

A pesquisa concluiu que 25% dos entrevistados  deixaram de usar mais buscadores para usar mais as redes sociais, e 11% que fizeram o inverso: passaram a usar mais motores de busca em vez de redes sociais nas suas pesquisas online.

Será que esse é o começo do fim dos buscadores?

WOW: Unilever é a nova patrocinadora da Copa do Mundo Feminina Fifa 2023

Apesar de devagar, o futebol feminino tem ganhado cada vez mais espaço, e, desta vez, quem chega para somar aos times de patrocinadores da Copa do Mundo Feminina Fifa 2023 é a gigante anglo-holandesa de bens de consumo, a Unilever, com suas marcas de cuidados pessoais Rexona, Dove, Lifebuoy e Lux.

E o patrocínio não se restringe apenas a este ano, não. A companhia afirma que a parceria irá vigorar até 2027, incluindo a Copa do Mundo da Fifa 2026 e as finais de Fifae (Fifa eSports), sendo esta a primeira vez na história que a Fifa será patrocinada nos três eventos por marcas de cuidados pessoais.

Além disso, ambas as empresas irão colaborar com o Programa de Desenvolvimento do Futebol Feminino, lançado lá em 2020, que incentiva meninas e mulheres no esporte, o que inclui os projetos já existentes como o Quebrando Barreiras, da Rexona, e o Dove pela Autoestima. 

Fabian Garcia, presidente de cuidados pessoais da Unilever, definiu a parceria como uma oportunidade crucial para aumentar a base de torcedores do futebol feminino, demonstrar relevância e construir o poder da marca e, claro, promover a igualdade de gênero nos esportes.

PREVISÃO DO MERCADO: O físico e o digital cada vez mais conectados

A vigésima edição da pesquisa Technology Vision 2023, divulgada pela Accenture, trouxe insights interessantíssimos sobre tendências tecnológicas que moldarão os negócios em um futuro próximo.

O tema desta edição foi “Encontro de átomos e bits, as bases da nossa nova realidade”, e foi baseado em informações de um conselho consultivo externo e uma pesquisa global com 4.777 executivos C-Level e diretores de 34 países e 25 setores.

Como já era óbvio, a Inteligência Artificial é um dos grandes destaques do relatório. De acordo com a consultoria, a IA e outras tecnologias emergentes estão inaugurando um novo futuro para os negócios, que une os mundos físico e digital.

Entre os muitos temas debatidos, cinco deles ganharam destaque:

  • IA Generativa: de acordo com 98% dos executivos entrevistados, a IA generativa estimulará a criatividade e a inovação significativas e introduzirá uma nova era de inteligência empresarial;
  • Físico e digital unidos: 97% concordam que a convergência dos mundos digital e físico na próxima década transformará seus negócios;
  • Identidade Digital: a autenticação de usuários e ativos digitais é vista por 85% dos entrevistados como um ponto estratégico dos negócios;
  • Dados: 90% dos executivos realmente acreditam que os dados estão se tornando um grande diferencial competitivo;
  • Chega de dúvidas: 75% dos entrevistados acreditam que será possível começar a desvendar os grandes desafios da humanidade, como a desigualdade, através da tecnologia.

A Accenture também estima que 40% de todas as horas trabalhadas serão apoiadas ou aumentadas pela IA generativa, como o ChatGPT. 

“Contudo as pessoas continuarão comandando os negócios, a IA será só um acessório para que o ser humano não precise mais se dedicar a trabalhos repetitivos. Ela estará cada vez mais presente no nosso dia a dia, mas será só isso: um acessório, a inteligência humana continuará no comando”, afirma Flávia Picolo, líder de Tecnologia na Accenture na América Latina.

O estudo ainda destacou que 92% das empresas resistem à revolução tecnológica completa, e apenas 8% delas estão, de fato, adotando uma estratégia de “total enterprise reivention”.

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