última news: Quem sabe faz ao vivo

bizi | 30.06.23

Se você é brasileiro e esteve por aqui nos anos 2000, sabe de onde vem esse bordão. Duas décadas depois, gentilmente emprestamos o “quem sabe faz ao vivo” para falar de uma tendência que vem com tudo. Afinal, as coisas são cíclicas e o Bizi é atento. Vamos conferir?

PREVISÃO DO MERCADO: O live commerce pode se tornar maior que o e-commerce

Principalmente depois da pandemia, podemos afirmar com tranquilidade: gostamos de lives

Nos últimos 3 anos, fizemos lives para estudar, encontrar amigos, ver shows, participar de cultos e cerimônias e, por que não, comprar

A relação dos brasileiros com o consumo é íntima, isso não é segredo para ninguém. Gostamos de comprar, testar novos formatos, somos fissurados por #resenhas e #publis (vamos falar mais disso daqui a pouquinho) e, inclusive, gostamos de fazer tudo isso online.

O e-commerce já é uma prova do potencial desse consumo digital. O setor foi responsável por movimentar R$450 bilhões entre 2019 e 2022. Segundo o Ministério da Indústria, a perspectiva de crescimento para o modelo é de mais de 25% nos próximos anos.

Porém, ele não é o único. Outro formato pode ultrapassar essa previsão super otimista: o live-commerce, também conhecido como live-shopping.

O live-commerce combina a estrutura e praticidade do e-commerce à emoção da live e das interações ao vivo. Uma bomba digital de ocitocina e experiência para os consumidores.

Entre os principais diferenciais do formato está a humanização. Quando a live-commerce está rolando, o usuário pode ver alguém real junto ao produto, enquanto conversa no chat, tira suas dúvidas na hora e, claro, efetua a compra.

Bom para o consumidor, mas ainda melhor para as marcas. De acordo com Etienne Du Jardin, CPO e cofundadora da Mimo Live Sales, startup especializada no formato, “o live-shopping pode ser maior que o e-commerce no Brasil”.

Segundo ela, o potencial de conversão nesse caso é 4x maior que uma venda transacional e o Ebit Nielsen, índice que mede a reputação e satisfação das lojas virtuais, confirma:

“A indústria de live-sales tem potencial para crescer 26% ao ano no Brasil e encostar rapidamente no próprio e-commerce. Para Etienne, o motivo é bem claro: as vendas ao vivo oferecem entretenimento e, muitas vezes, conexão com um ídolo, influenciadores e celebridades.”
— Forbes

De acordo com estimativas da consultoria McKinsey, o formato — que hoje representa 30% de todas as vendas do e-commerce — pode chegar a US$423 bilhões ainda este ano.

Para exemplificar as vantagens do live-commerce, a Forbes reuniu 4 tendências do formato:

  • Maior audiência. As lives atraem muitas pessoas ao mesmo tempo para conferir (e consumir) os produtos exibidos;
  • Maior taxa de conversão, afinal, se o público é maior, também aumentam as conversões e, consequentemente, o lucro da empresa;
  • Expansão dos canais que geram tráfego. É qualificação que você quer? É público qualificado que o live-commerce entrega. O formato amplia os caminhos para o consumidor chegar até seus produtos;
  • Bons influenciadores digitais, não só porque você irá atrás deles, mas porque, conforme a sua marca for ganhando destaque junto ao público, eles também vão querer fazer parte desse momento. E mais: ainda podem colaborar com estratégias e criações para a marca.

Você já conhecia o live-commerce? Compartilhe com o Bizi a sua experiência!


DATA NOSSA DE CADA DIA: Entre resenhas e disclaimers, 92% dos brasileiros seguem dicas e conselhos de creators 

Você já foi digitalmente influenciado(a) por alguém? Bom, a maioria dos brasileiros já. Graças à creators economy (a economia dos criadores de conteúdo), esse número promete só aumentar.

A pesquisa #Publi: O Impacto da Creators Economy entre os internautas brasileiros, realizada pelo IAB Brasil em parceria com a Offerwise, trouxe informações muito importantes sobre essas interações. Vamos aos dados?

A pesquisa foi apresentada no IAB AdTech & Branding 2023, evento que tem o objetivo de trazer informações relevantes para veículos e profissionais de marketing, a fim de desenvolver a publicidade no Brasil.

Com esses insights, acho que tá dando certo, né?


PUT@ CASE, MEO: Reciclagem perto de mim

Lembra quando você aprendeu na escola que a lata de lixo marrom é para orgânicos, verde para vidros, azul para papéis, vermelho para plásticos e amarelo para metais?

O Boticário, juntamente com o Google, quer relembrar esse princípio e incentivar a cultura da reciclagem de materiais em seus consumidores.

Segundo dados do próprio Google, “onde descartar materiais recicláveis” é o tópico mais procurado dentro de Sustentabilidade. Fica atrás somente das pesquisas sobre mudanças climáticas.

Por isso, para ajudar as pessoas na hora de descartar materiais recicláveis, o Google Maps vai mostrar os pontos mais próximos do usuário no mapa.

Para Renata Gomide, VP consumer do Grupo Boticário, “o cuidado com o meio ambiente e a busca por soluções que minimizem esse impacto são alguns dos nossos principais compromissos e pilares estratégicos de negócio. O nosso trabalho é de agregar como uma grande companhia, além de conscientizar e fornecer ferramentas para que a população esteja cada vez mais engajada com o tema”.

E isso está previsto de 3 maneiras na parceria entre as empresas: 

  1. Aumentando a conscientização sobre o que é reciclável e o que não é;
  2. Aumentando a proximidade entre o consumidor e os pontos de coleta; 
  3. Aumentando o número de pontos disponíveis.

Sozinho, o Grupo Boticário já conta com mais de 4 mil pontos de reciclagem em todo o Brasil.

Junto com a base da eCycle (portal com dicas de consumo consciente e opções de descarte correto de materiais), eles compõem o maior programa de logística reversa da marca.

Funciona assim: depois de usar os produtos até o fim, você leva as embalagens vazias até lá e a empresa cuida do resto.

O objetivo da parceria é incluir mais 3,5 mil pontos em todo o Brasil desde já no Google Maps e chegar a 10 mil pontos ao longo da parceria de 2 anos.

Assim, a partir de agora, quando você pesquisar sobre “reciclagem de algum material perto de mim”, o Google Maps vai te colocar no caminho certo.

O projeto visa dar as opções mais próximas, com informações como o tipo de resíduo que pode ser entregue lá, além, é claro, do endereço, horário de funcionamento e telefone.

Cheirinho de práticas ESG no ar! O que achou dessa parceria? Conta pra gente!

⚫ O Bizi de hoje se encerra por aqui, mas, como em todo bom ciclo, estaremos de volta na próxima semana com mais notícias quentinhas sobre o mercado para quem não tem tempo a perder e tendências para reviver.

Não perca nenhuma novidade!

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