última news: Muita saúde, inteligência e inovação

bizi | 26.01.24

Muita saúde, inteligência e inovação! Não é aniversário de ninguém (até onde sabemos), mas só temos bons desejos para começar esta sexta-feira. No Bizi de hoje você confere os insights mais fresquinhos do mercado: tem projeto de educação financeira, desafios da IA, mais tendências para 2024 e claro, os hypes dessa semana. Vem ver!

PUT@ CASE MEO: Educação financeira começa em casa

Começando o Bizi de hoje com um case muito interessante, no novo projeto do Bradesco, dinheiro e seus derivados são assunto para a família toda.

Para aproximar o Bradesco Vida & Previdência do público de um jeito bem aconchegante, o banco criou um portal de conteúdos bem completo — ou, como pede o conceito, uma casa, a FamiliarIDADES.

O objetivo é falar sobre finanças, educação, bem-estar, saúde e outros assuntos relacionados ao braço de seguros da empresa, com todas as pessoas, não importa a idade.

Tanto é que o site é dividido em cômodos — sala, quarto, cozinha e quintal —, com assuntos próprios para cada lugar. E você pode literalmente passear por todos eles, deslizando pela tela na seção Casa Interativa. Na opinião Bizi, uma forma super lúdica e uma ótima jogada de UX, não só para as crianças.

De acordo com Jorge Nasser, diretor-presidente do Bradesco Vida e Previdência e, portanto, do projeto, o objetivo é:

“Mostrar a um número cada vez maior de pessoas que assuntos como planejamento financeiro, incluindo a previdência privada, e todos os outros que o cercam, podem e devem ser abordados dentro das casas, com trocas de conhecimento e experiências entre diferentes gerações”.
— Jorge Nasser, Meio & Mensagem

Vale lembrar que a casa é gratuita e, antes de entrar, você pode conferir um pouquinho do projeto aqui.


DEU RUIM: Não era para ser bem assim

Com tanto crescimento e adesão, já era previsível que a IA ia passar também por algumas (ou muitas) más interpretações pelo seu caminho. Só essa semana, foram duas:

Jogo político e ligações falsas

No início desta semana, nos EUA, começou uma investigação sobre uso de IA que pegou a voz de Joe Biden (sim, o presidente) em ligações falsas.

Longe de ser um trote inocente, as ligações em questão usaram o recurso para tentar desencorajar a participação de democratas na primeira fase das eleições norte-americanas.

Graças ao identificador de chamadas, a investigação descobriu que a ligação partiu de um candidato democrata de Nova Hampshire. Mas, aparentemente, a origem foi falsificada.

De acordo com os investigadores, essa é “tentativa ilegal de perturbar as eleições (…) e suprimir os eleitores”.

Do lado de lá, um porta-voz da campanha de Donald Trump contou à NBC News que não há qualquer envolvimento da equipe do republicano nas ligações. 

Namoro virtual?

Enquanto isso, na OpenAI, outro uso não previsto para a tecnologia já começa a incomodar. Depois de diversas questões internas, o desafio da empresa agora é barrar os chatbots orientados para romance

Parece coisa de filme sci-fi? E é. Mas está se tornando realidade mais rápido do que prevíamos.

“Conforme relatado pelo Quartz na semana passada, esses chatbots, que não deveriam existir segundo as diretrizes da OpenAI, estão se tornando cada vez mais presentes na plataforma.”
— Exame

Vale lembrar que a empresa já removeu iniciativas nesse sentido no passado. Mas, claramente, isso não impediu que elas continuassem aparecendo. 

Além de combater as novas investidas, a OpenAI também encontra dificuldade de separar os “conteúdos sexuais criados para fins científicos ou educacionais”, uma exceção no tema dos conteúdos sexualmente explícitos. Enfim, mais um obstáculo na vida das IAs.


PREVISÃO DO MERCADO: 13 tendências que definirão 2024 e além, segundo a WGSN

Se você se interessa pelas áreas de moda, decoração de interiores, beleza, tecnologia, setor de alimentação e bebidas e correlatas, esse report é para você!

Recentemente, o WGSN lançou mais um material com tendências que vão ditar os rumos de 2024 e dos próximos anos nesses segmentos — que, se a gente for parar para pensar, abrange praticamente a nossa vida inteira.

No report “Principais tendências para 2024 e além”, a WGSN falou sobre 13 temas que vão da inteligência artificial à sustentabilidade. Como bem sabemos e vimos por aqui, esses não são assuntos exatamente inéditos, mas prometem vir com ainda mais força agora.

Para conferir na íntegra as previsões da consultoria, é só acessar a página do relatório. Mas para você que é Bizi, fizemos o nosso famoso resuminho:

Cocriação com a IA

Ninguém vai substituir ninguém! A previsão correta é de que designers e artistas, cada vez mais, façam suas criações com a ajuda da inteligência artificial. E as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade.

Inclusive, a consultoria lembra que, em um estudo recente, o MIT comprovou que usar ferramentas de IA generativa aumentou a produtividade dos designers estudados. Só vantagens.

Assistentes de IA

Não é só no trabalho que a IA facilita processos, deixando o tempo vago para as pessoas se concentrarem em outras tarefas. A pesquisa da WGSN descobriu que essa é uma tendência que promete abraçar vários aspectos da vida.

E, de fato, já está acontecendo! O report traz o exemplo de um recurso do ChatGPT que o site Booking.com da Holanda está utilizando para ajudar seus usuários a planejar sua próxima viagem.

Alfaiataria de brechó

Mais do que uma questão econômica, a ascensão das peças sociais de brechó, principalmente por grande parte da genZ, é uma escolha de moda.

Aliás, a tendência em si é a pura expressão de quem vive os novos tempos: mix de materiais, referências e épocas em uma proposta agênero e eclética. Bem moderninha!

Apricot Crush

Não é apenas uma escolha de cor, mas uma orientação de sentimentos. De acordo com a WGSN, o tom do pêssego foi escolhido estrategicamente como a cor de 2024.

“[O Apricot Crush] cumpre um papel psicológico, capaz de inspirar sentidos de esperança e positividade em tempos de incerteza”.
— Principais tendências para 2024 e além, WGSN

Autoentretenimento

Se você mora ou até já visitou a negócios capitais como São Paulo e Rio de Janeiro, sabe que o tempo que passamos dentro do carro, entre um lugar e outro, pode ser longo e, portanto, precioso.

Assim, uma das tendências para o futuro é que esses veículos estejam cada vez mais equipados para possibilitar momentos de descanso e experiências imersivas, como é o caso do Afeela, carro conceito da Sony-Honda.

“Ordenha” vegetal

Caso você nunca tenha ouvido esse termo, essa é uma prática que permite extrair ingredientes ativos diretamente da raiz de plantas, com a possibilidade de repetir o processo várias vezes e, ainda assim, sem destruí-las. É também uma das promessas para equilibrar nossos impactos no planeta.

“O método também é 100% rastreável, o que permite ao consumidor acompanhar toda a trajetória do produto, da raiz à rotina de beleza.”
— Principais tendências para 2024 e além, WGSN

Cozinha de terceira cultura

A globalização estará presente em todos os aspectos do cotidiano, inclusive na gastronomia. Não somente cozinhas típicas, mas fusões culturais vão dominar o sabor dos próximos anos.

De acordo com a WGSN, este mix de cozinhas vai se estabelecer como um gênero próprio, que vai inspirar até mesmo novos produtos industrializados.

Aprendizagem social

Esqueça o tradicional campus universitário. O futuro será cheio de espaços de aprendizagem que misturam experiências coletivas e cursos de capacitação, além de favorecerem a construção de comunidades.

“Na Ásia, a ascensão dos cafés-livraria mostra que as experiências de aprendizagem social estão em alta – estudos apontam que esse tipo de terceiro espaço são os ambientes preferidos de lazer dos jovens chineses.”
— Principais tendências para 2024 e além, WGSN

Casa multiespécie

Democrática por natureza, essa é uma tendência que abrange membros de todas as gerações, dos Baby Boomers à genZ. E, graças a esses “pais de pet” e “pais de plantas” essa é, talvez, a tendência mais integrada à nossa realidade.

A partir de agora, então, a casa multiespécie deve influenciar ainda mais soluções, novos produtos e serviços, desde a estrutura até a decoração.

Beleza da terra

Liderada por marcas de beleza sustentável, essa tendência veio para mostrar que devemos cuidar do solo como cuidados do famoso skincare, utilizando, inclusive, ingredientes alternativos, como micróbios e insetos.

Essa tendência vai influenciar também as embalagens, que devem conter estrategicamente substâncias compostáveis que beneficiam o solo em seu processo de decomposição.

Cortinas

Mais do que uma escolha de design, novamente, essa é uma tendência que reflete um impacto das mudanças climáticas.

As cortinas prometem voltar ao vestuário das casas como reguladores de temperatura e até purificadores de ar.

Jeans biodegradável

O jeans é um dos materiais mais poluentes da indústria da moda. O report considera que mais de 2 bilhões de calças jeans são produzidas em todo o mundo, todos os anos, gerando “verdadeiras montanhas de resíduos têxteis”.

Atualmente, só 1% das roupas são recicladas, então se faz urgente lidar com os outros 99%, como a marca italiana Jacob Cohën fez, ao criar seu jeans totalmente compostável.

Drinks como refeições

Antes que você pense que se trata de substituir uma refeição por um shake dietético, na verdade, essa tendência diz respeito ao despertar do interesse por novas experiências sensoriais, inclusive nas bebidas.

De acordo com a WGSN, os mixologistas estão apostando em ingredientes de todos os sentidos e até o umami, para recriar sabores clássicos e inovadores. Saúde!

O que achou dessas tendências? Já reconhece alguma delas no seu dia a dia? Conta pra gente

+ Ainda nas previsões do ano:

24 tendências de comunicação para 2024, de acordo com o Meio & Mensagem.


A onda dos elétricos está chegando

Depois de fazer estrada lá fora, a Tesla finalmente vai abrir uma unidade na América do Sul.

A primeira loja da empresa de Elon Musk deste lado do hemisfério chega ainda este mês ao Chile, mais especificamente no Shopping Parque Arauco, na capital Santiago.

Segundo o portal El Mercurio, esse também é um sinal de que a empresa está estudando abrir também uma fábrica no local.

E como Musk nunca perde a oportunidade de fazer um belo crossover entre as empresas, usuários do X (antigo Twitter) já relataram que receberam um e-mail convidando para a inauguração, na próxima quarta-feira, dia 31.

Tudo isso acontece em meio a polêmicas com a autonomia do — literalmente — carro-chefe da companhia, o Cybertruck

De acordo com os especialistas, o desempenho do veículo pode mudar mesmo, dependendo das condições locais, como o clima e a própria estrada. Acontece que, com o Cybertruck, essas diferenças foram um tanto mais expressivas.

“Segundo relatos de proprietários do veículo, compartilhados com um membro do Cybertruck Owners Club e inicialmente noticiados pelo site InsideEVs, a autonomia do tão esperado modelo está aquém das expectativas.”
— Exame

Traduzindo para números, as contas mostram que, depois de percorrer 15 mil quilômetros com a variante com tração integral, o elétrico não entregou os 514km prometidos pela Tesla, mas teve uma autonomia de 300km com a carga completa e 260km com 80% da carga. Digamos que pegou mal.

Outros problemas também foram relatados na comunidade, como instabilidade na tela quando a bateria está com baixa carga e a constatação de que o compartimento da caçamba, integrado ao veículo, não é à prova d’água. Imagina colocar uma lona azul no Cybertruck?!

Enquanto isso, a BYD, maior concorrente da Tesla por aqui, anunciou seus planos ousados para o Brasil. A empresa chinesa vai trazer o elétrico mais barato do país, muito em breve — só não sabemos ao certo qual é esse tal modelo. As especulações dos portais especializados estão entre:

  • O Seagull, sucesso na terra natal da BYD, só que chamado de Dolphin Mini;
  • Ou o SUV compacto Yuan Up, o atual modelo mais acessível da montadora lá fora, só que chamado de Dolphin SUV. 

O que sabemos é que a empresa já tem até uma fábrica aqui, localizada na Bahia, e que, pelo jeito, eles gostam de golfinhos.

Aliás, a decisão da Tesla pode ser claramente encarada como uma resposta à comoção causada pela BYD no último trimestre: entre outubro e dezembro de 2023, foram 526 mil unidades BYD vendidas em todo o mundo, contra 484 mil Teslas.

O que você acha de tudo isso? Será que essa onda vai morrer na praia ou os carros elétricos realmente vieram para ficar?


👋 Mais um Bizi concluído com sucesso! São algumas notícias, mais um monte de insights inseridos no seu repertório e, claro, uma redação feliz em ajudar 🙂 Até a próxima news!

Não perca nenhuma novidade!

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