inside: Tudo o que vimos no Digitalks Expo 2023 — pt. 2

bizi | 29.08.23

Voltamos com a segunda e última parte da nossa cobertura especial sobre o Digitalks Expo 2023.

Se você é Bizi há bastante tempo, sabe que falamos muito sobre inteligência artificial aqui na news. E nem tinha como ser diferente, afinal, é o assunto do momento.

Inclusive, em outro INSIDE especial que fizemos sobre o SXSW 2023, no começo deste ano, deu para ver que a IA foi o tema central de muitos (senão, todos) dos conteúdos que rolaram por lá. Se você não conferiu essa news, ela está disponível aqui.

Bom, no Digitalks Expo 2023, o principal evento de negócios do universo digital por aqui, ela também foi pauta garantida em praticamente todas as palestras que ouvimos.

E a inteligência artificial?

Se tem uma pergunta que ouvimos por lá foi:

“A inteligência artificial vai substituir os profissionais?”

E se tem uma resposta que ouvimos depois disso foi: 

“Não! Vamos coexistir e colaborar com a tecnologia.”

Mas se você ainda está se preocupando sobre como esse processo vai acontecer ou quais são as melhores oportunidades na área, o Bizi está aqui por você.

A IA veio para ajudar

Lembra da palestra sobre inovação que falamos no comecinho da parte 1 dessa cobertura? O CIO da StartSe, Cristiano Kruel, também falou sobre a IA e como é sempre mais fácil “complicar” do que facilitar esse assunto.

Para ele, a inteligência artificial é “ORA”, funciona para coisas que têm One Right Answer (há uma única resposta certa).

Para todas as coisas que são NORA, Not One Right Answer (não há uma única resposta certa) — ou seja, são questões subjetivas e, portanto, a maioria das coisas — quem deve pensar somos nós.

Essa foi uma das reflexões mais importantes que trouxemos de lá, aliás. Dando um pequeno spoiler dos nossos aprendizados sobre o Digitalks Expo 2023, apesar do nome, a inteligência artificial nunca vai substituir a nossa inteligência.

Pense assim: nossa capacidade de discernir, analisar, criar e tantas outras coisas que uma máquina não é capaz de replicar, não ganhou um inimigo e, sim, um empurrãozinho.

A IA não veio para substituir nosso lugar ao desempenhar essas funções, mas para nos ajudar a cumpri-las mais rápido, com mais dados e, porque não, de forma mais democrática.

People first — always

E por falar em inverter conceitos, um painel muito interessante no segundo dia do evento reuniu alguns especialistas do mercado para falar sobre IA x ESG. 

Sinceramente, não teve muito sobre ESG nessa conversa, mas pegamos alguns insights muito legais sobre a inteligência artificial.

Um deles foi quando a CIO da Petz, Claudia Marquesani, disse que a escala de prioridades dos negócios (hoje e sempre) deve ser assim: 

“Primeiro vem as pessoas, depois as necessidades humanas e depois a tecnologia.”
— Claudia Marquesani, Digitalks Expo 2023

Claudia confirmou ainda que a IA tem que ser para o bem, sempre visando soluções melhores, com mais agilidade, mas o foco principal deve ser a satisfação dos clientes. Afinal, é isso que as empresas buscam, não é?

Outro conselho da executiva foi sobre o cuidado no uso dessa e de qualquer outra ferramenta. As empresas precisam ter muita responsabilidade e cautela.

Um exemplo que ouvimos mais de uma vez no Digitalks foi o vazamento de dados da Samsung, em maio deste ano. Tudo aconteceu porque engenheiros da empresa inseriram um código-fonte interno da bigtech no ChatGPT e o resto é história — para que a gente aprenda o que não fazer.

Mas, muito antes do erro da exploração sem limites, Karen Rebello, Principal Product & Program Manager Data BU no Nubank, também alertou para o erro do deslumbramento:

“Não se apaixonem pela solução.”
— Karen Rebello, Digitalks Expo 2023

A Diretora de Tecnologia falou sobre como hoje estamos aficionados pelas soluções, como o ChatGPT, o Midjourney e até o próprio metaverso. Mas todas essas são coisas passageiras e podem acabar de uma hora para a outra, assim como começaram.

De acordo com Karen, se pensarmos só na solução, mesmo que seja algo incrível, inovador e vire hype, não vai durar muito porque não responde a uma dor do público.

Antes de pensar em qualquer coisa — seja uma ferramenta, um produto ou até uma nova tecnologia —, a criação começa e termina com: o que as pessoas precisam?

Aprimorando a inteligência artificial

Continuando o assunto, Miller Augusto, founder e CEO do Grupo Ivy falou que, mais do que usar, é nosso papel saber filtrar o que a ferramenta entrega.

“A IA é uma ótima ferramenta para quebrar pedras grandes.”
— Miller Augusto, Digitalks Expo 2023

Ou seja, ela é ótima em ser um imenso banco de dados e fazer o ChatGPT juntar páginas e páginas de busca Google em um parágrafo bem acurado, por exemplo.

Mas somos nós que decidimos o que usar ou não.

São essas “pedras pequenas” que vão construindo não só os nossos conteúdos, mas também a própria tecnologia.

Se você já leu pelo menos um pouquinho sobre a IA, sabe que ela não cria, mas sim absorve, edita, compila e exibe o que nós mesmos produzimos.

Sabe o famoso ditado “somos o que comemos”? Pois é, a inteligência artificial também.

Neste mesmo painel, a CIO da Petz fez uma ilustração muito boa para que todos pudessem entender:

Imagine se a torcida do Palmeiras fosse responsável por treinar a IA para responder um tópico muito específico: o Palmeiras tem mundial?

Nem precisamos visitar as 14 mil possibilidades de futuro como o Dr. Estranho para saber que a resposta seria “sim”.

Muito além de uma questão sobre futebol e premiações, essa é uma reflexão sobre quão diversas são as pessoas que estão treinando a ferramenta, nos mais diversos, complicados e delicados assuntos.

A inteligência do futuro

Em uma palestra sobre o Metaverso, Tania Vicente, CEO da agência iW2 Digital, completou nossas anotações sobre a IA dizendo que ela é o próximo passo da internet

Ao contrário do painel que citamos anteriormente, Tania mostrou que a tecnologia não acabou e está vivíssima!

A CEO até trouxe algumas ativações interessantes que a iW2 tem feito no universo digital, como o Metaverse Day, um evento para falar sobre metaverso, transmitido pelo metaverso.

Mas, para ela, a tecnologia vai muito além disso. Não é sobre avatares bonitinhos e a gente brincando de um segundo Second Life. É sobre uma transformação na forma como entendemos e utilizamos a internet.

Hoje, ele já é utilizado em sistemas financeiros (como é o caso das famosas NFTs) mas, em breve, o metaverso fará parte das nossas experiências, do começo ao fim.

A CEO citou, por exemplo, os certificados em NFT, que no futuro funcionarão como uma prova social de que fomos a um show, participamos de um evento, etc. — digital ou não.

O metaverso é só uma das diversas tecnologias que estão emergindo, assim como a inteligência artificial, e será essencial para a web3. Para ela, o futuro não é só a IA, mas a IA também.

De acordo com Tania, o futuro aponta para a convergência dessas tecnologias, para o que chamamos de interoperabilidade.

Nesse futuro, seremos cada vez mais conectados, integrados e, esperamos, mais inteligentes para aproveitar tudo isso de um jeito saudável.


HOW TO: Aproveitar um evento do começo ao fim

  • Use roupas leves e tênis
  • Chegue com antecedência
  • Estude a agenda do evento e defina suas prioridades
  • Leve água e lanchinhos
  • Não esqueça do carregador portátil e seu dispositivo de anotações
  • Aproveite ao máximo o famoso networking

Esses dois dias de Digitalks Expo 2023 foram super intensos para nós — deu para perceber pela quantidade de conteúdos, não é? — e isso foi muito além dos nossos aprendizados no digital.

Pensando nisso, tiramos alguns insights da nossa experiência como participantes e ouvintes, para que você também possa aproveitar 100% dos seus eventos — e também vale para os famosos festivais de música, viu?

Assim, para vocês, leitores do Bizi que são inimigos do fim do conhecimento, deixamos aqui um mini guia de como aproveitar um evento do começo ao fim:  

Roupas leves e tênis

Muito além das provas de reality show, essa combinação garante um look confortável o suficiente para aguentar um dia inteiro fora de casa

É claro que você é livre para escolher a roupa e o calçado que mais te agradam, mas essa é uma das fórmulas infalíveis para aproveitar o evento sem passar frio, calor ou dor nos pés. Vai por mim!

Chegue com antecedência

As filas de credenciamento são sempre gigantes, principalmente em um evento com quase 10 mil pessoas, como era o caso. No primeiro dia, gastamos pelo menos 1h em uma fila que quase deu a volta no São Paulo Expo — e olha que chegamos no horário.

Por isso, é bom se adiantar. Quanto antes você chegar, antes também vai conseguir aproveitar a programação do evento.

Por falar em programação, estude a agenda do evento e defina suas prioridades

Em um evento com palcos e atrações simultâneas como o Digitalks, é humanamente impossível acompanhar tudo e, eventualmente, você terá que abrir mão de algum conteúdo.

Mas não se preocupe, deixe o FOMO de lado e aproveite o que faz mais sentido para você e para o objetivo que você se propôs com aquele evento. Nesse caso, se programar antes de chegar lá é ideal para não ficar perdido na hora.

Leve água e lanchinhos

No Digitalks Expo 2023 tinha água à vontade (e gelada!), mas em alguns eventos você pode não encontrar a mesma estrutura. Por isso, nunca esqueça de levar junto com você uma garrafinha de água para se hidratar durante o dia.

E, claro, durante quase 10h de evento, você vai sentir fome em algum momento (ou vários, nunca se sabe). Nossa dica extra é que você também leve alguns lanchinhos rápidos, como frutas, snacks e bebidas que vão te manter em pé durante a programação.

Não esqueça do carregador portátil e dos seus dispositivos de anotação preferidos

Você é do time dos aparelhos eletrônicos ou dos caderninhos? Seja qual for a sua resposta, não esqueça de levá-lo com você para o evento e não perder nenhum insight. Por mais jovem que sua memória seja, é sempre bom anotar.

E mesmo que você seja uma pessoa analógica, também indicamos levar um carregador portátil para garantir que você consiga fazer todas as fotos, gravações e vídeos durante o evento. Na hora de verificar o Uber ou o app do ônibus no fim do dia, essa dica vai te dar muito mais segurança.

Faça contatos e aproveite ao máximo o famoso networking

Principalmente em tempos de home office, essa é uma oportunidade imperdível para conhecer pessoas, empresas e fazer contatos profissionais interessantes.

Quando você estiver estudando a agenda do evento e anotando os conteúdos que você quer ver, aproveite para também pesquisar um pouquinho dos palestrantes que mais chamaram sua atenção e se preparar para trocar uma ideia com eles no evento. 


Diversidade de dentro para fora

Não foi à toa que escolhemos deixar esses 2 tópicos — inteligência artificial e diversidade — juntos nessa news. Ambas estão mais correlacionadas do que a gente normalmente imagina.

Um exemplo: lembra dos insights de Chantal e Aruã sobre transformação digital que citamos na news anterior? No painel sobre negócios, transformação digital e inovação, eles também falaram sobre a importância da diversidade nesse processo. E não poderiam estar mais certos.

Hoje, sem sombra de dúvidas, a verdadeira inovação é poder contar com a diversidade na empresa, não só do lado de fora, no marketing, mas principalmente do lado de dentro.

Aliás, é o caminho contrário: somente quando uma empresa tem diversidade em sua estrutura — vale lembrar, em todos os níveis e dimensões da operação —, ela será capaz de mostrar isso para o mercado.

De acordo com Aruã, as soluções são muito mais ricas quando existe diversidade na empresa, pois elas surgem de diferentes pontos de vista.

“A diversidade é um processo que temos que passar para chegar em um futuro mais equilibrado.”
— Chantal Ghannam, Digitalks Expo 2023

Aquele exemplo que citamos sobre os palmeirenses treinando a IA também se aplica aqui. Ambos os painéis deixaram claro que o problema dos vieses não é a tecnologia; o problema é quão diverso o time por trás da tecnologia é.

“Se o time for diverso, todo dia estaremos combatendo os vieses da IA.”
— Karen Rebello, Digitalks Expo 2023

Começa comigo

Como pudemos ver, não adianta pensar em campanhas lindas no Mês do Orgulho, por exemplo, se o time não transmite esses valores.

A diversidade e todos os grupos acolhidos por ela é uma verdadeira oportunidade para as empresas, mas só se começar do lado de dentro.

Já usamos esse exemplo aqui, mas vamos repaginar: duas cabeças com contextos, visões e percepções de mundo diferentes, mas focadas no mesmo objetivo, realmente pensam melhor que uma.

Conversando com Cristiane Machado, cofundadora do movimento Negras na CX (que foi uma das apoiadoras do Digitalks Expo 2023), vimos também como iniciativas diversas contribuem para times mais diversos e, consequentemente, uma sociedade mais diversa.

O movimento tem a proposta de incluir mais mulheres negras na área de Customer Experience, promovendo mais visibilidade para esse grupo nos espaços de poder.

Mesmo em pouco tempo, o movimento já conseguiu alavancar e concretizar o processo seletivo de várias mulheres negras que chegaram aos almejados cargos na CX. Uma prova de que, para mudar, é só começar.

Diversidade como asset para os negócios

Não muito longe dessa conversa, vimos um painel sobre a importância da colaboração na liderança feminina e o quanto ainda estamos distantes da igualdade nesse sentido.

Um dos dados superinteressantes apresentados por Fernanda Nascimento, CEO da Stratlab e representante da Rede Mulher Empreendedora no painel, foi que:

Um homem, quando cumpre 40% dos requisitos para uma vaga ou projeto, se joga; Mas uma mulher, enquanto não cumpre pelo menos 70% dos requisitos, fica reticente.

Além de Fernanda, Malu Melo, Diretora Executiva da Saatis Design, e Vanessa Albuquerque, CEO da Cone Sul Marcas e Patentes, também falaram sobre como as redes de apoio (tanto dentro das empresas, quanto fora delas) são imprescindíveis para que as mulheres completem sua trajetória até a liderança

Ainda existe um grande desafio em passar por esse processo e até falar sobre ele.

Primeiro porque há um mito de que mulheres não são tão leais umas às outras e também porque, geralmente, as reivindicações femininas não são sempre compreendidas. Porém, é conversando e se unindo que desmistificamos ambas.

“Não é politico, é muito mais ideológico e não precisa ser radical. ser feminista em um cenário com tantas divergências entre homens e mulheres é relevante.”
— Fernanda Nascimento, Digitalks Expo 2023

O painel ainda deixou a reflexão de que, muitas vezes, a solidão que as mulheres sentem em sua jornada não é real, mas porque elas ainda não entenderam que podem pedir ajuda e contar umas com as outras.

Por isso, você, mulher, que tá lendo aí do outro lado, não passe pelos perrengues sozinha, pois você não está. <3

Diversidade na comunicação

Finalmente chegamos na parte onde tudo que treinamos até aqui se torna público para todo o mercado: a diversidade para o lado de fora.

Depois de ouvir que a diversidade tem que começar pelo time interno, o que mais ouvimos sobre esse assunto é que os criadores de conteúdo que representam a diversidade estão prontíssimos para as parcerias. 

Sejam pessoas pretas, indígenas, LGBTQIAPN+, PCDs, ou qualquer outra representação que fuja do padrão que ainda domina a maioria das propagandas.

Em sua palestra, Monique Evelle, da Inventivos, mostrou como esses creators são muito mais que um banner, como a maioria das empresas ainda enxerga. Eles estão só esperando uma oportunidade para contribuir e literalmente criar com as marcas.

E não é só no tema da diversidade ou nos meses mais importantes para as causas, ok?

No painel sobre a importância desse reconhecimento, Inaiara Florência, Diretora de conteúdo e marketing de influência do Mercado Bitcoin, falou que, às vezes, os creators nem querem ou falam normalmente sobre isso em suas redes.

Nesses grupos existem creators para absolutamente todos os assuntos possíveis: moda, beleza, casa, maternidade/paternidade, culinária, humor, artistas… a lista é longa!

Essa diversidade, que começou no time interno e se estendeu naturalmente para a comunicação da empresa, atrai mais diversidade também em seu público e, assim, mais engajamento e mais resultados.

No fim das contas, a diversidade impacta nos negócios — mais do que muitas empresas conhecem até aqui.


Bullet points e aprendizados do Digitalks Expo 2023

Nas mais de 20 palestras que acompanhamos no Digitalks Expo 2023, ainda vimos muitos outros assuntos interessantes, como SEO, sustentabilidade, saúde no trabalho, cultura organizacional e muito mais.

Como você pode ver, não coube em uma (ou duas) news. Mas fique de olho por aqui que logo mais traremos esses insights!

De tudo que vimos e trouxemos aqui no Bizi, separamos 5 aprendizados principais:

1. Inovação e transformação digital não depende de uma área só, muito menos de uma pessoa só, mas sim de todo o time

Gostamos muito da visão apresentada em um dos painéis do Digitalks Expo 2023 que diz que as empresas têm que contar com “pessoas tradutoras” das áreas de dados, tecnologia, inteligência artificial e outras mais técnicas.

Mas é papel de todo mundo dentro da organização entender pelo menos um pouco sobre esses assuntos, para saber como colaborar e fazer a inovação acontecer em todos os setores.

2. O mercado gamer não é nicho e só está esperando as marcas entrarem no jogo

Mais de 30% da população brasileira joga alguma coisa, ou seja, não tem mais como ignorar essa realidade ou encaixar os gamers em uma categoria só.

Esse público é gigantesco e cheio de diversidade! E, assim, as marcas também podem iniciar essa conversa de várias formas.

Seja comunicando direto para o público gamer, com ativações em parceria com marcas que já estão nesse universo e até mesmo contratando gamers para ajudar nesse processo.

O que não falta são oportunidades para começar essa partida e, mais importante, não parar de jogar. 

3. A chegada inteligência artificial não é uma substituição, é uma evolução conjunta

Um dos maiores aprendizados que levamos do Digitalks é que a IA não veio para exterminar ninguém — nem os nossos empregos. Vamos coexistir com a tecnologia.

A partir daqui, a busca será sempre por melhorar, otimizar e regularizar esse processo.

Dessa forma, diferente de falhas e cenários pessimistas, seremos cada vez mais assertivos, ágeis, criativos e inteligentes, graças à inteligência artificial.

4. Diversidade não é da boca para fora e começa da porta para dentro

Esse conteúdo está fresquinho aí, não é? Mas não custa trazer de volta nesta seção. A diversidade, um dos assuntos mais discutidos nesta edição do Digitalks, só funciona de verdade quando é um valor da empresa, coisa genuína mesmo.

E para quem ainda não entendeu, não adianta começar com campanhas de marketing, mesmo as mais emocionantes. Se o time interno não estiver estruturado sobre esse pilar, até os conteúdos mais lindos vão desmoronar. 

A diversidade impacta em todos os negócios, de dentro para fora. Mas só vai ser um impacto positivo se for verdadeiro.

5. O digital nunca vai parar de evoluir

É quase frustrante pensar que todos os dados e insights que vimos no Digitalks Expo 2023 podem se tornar obsoletos muito em breve.

Mas essa também é a beleza do digital: ele nunca para de evoluir.

Dito isso, uma vez por ano não é suficiente para acompanhar tudo o que acontece nesse meio. É preciso estar de olho o tempo todo nas novidades que surgem, nas tendências que emergem e nas mudanças que elas provocam na nossa sociedade.

Pode parecer desafiador — e é! —, mas confie na redação, vai valer a pena!

Não perca nenhuma novidade!

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