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bizi | 25.04.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: 91% dos compradores procuram por ofertas e descontos

Quem não gosta de uma promoção, né? Às vezes nem precisamos procurar por elas, porque quando a estratégia é boa, as próprias ofertas nos encontram.

Mas, um levantamento feito pela UOL mostrou que buscar as melhores ofertas é um dos hábitos preferidos da maioria dos consumidores online.

Segundo o UOL Compradores Online, 91% dos visitantes sempre procuram ofertas e descontos e a maioria está disposta a experimentar novas marcas.

O relatório ainda ressalta que:

  • 64% deles estão abertos a comprar produtos de uma marca com ofertas especiais, mesmo que não seja a sua favorita;
  • 62% resistem em comprar algo que queiram até que esteja na promoção
  • 35% visitam o site das marcas para olhar as ofertas

O levantamento foi feito a partir do cruzamento de dados do mapeamento “Compra Online”, do TGI Kantar IBOPE Media, coletado em todas as regiões do Brasil, com os dados de audiência do UOL.

O comparativo entre os dois evidencia que a audiência do UOL é mais propensa às compras online e também confia mais nas transações digitais:

Enquanto metade das pessoas têm o hábito de fazer compras online, na audiência UOL são 77%.

  • 60% usam a internet frequentemente para planejar suas compras. Na audiência UOL são 64%;
  • 57% acreditam que as transações são seguras. Na audiência UOL são 60%;
  • 27% clicam ou leem anúncios de ofertas na internet. No UOL, esse número aumenta para 32%;
  • 25% dos pesquisados fazem compras online pelo menos 1 vez ao mês. Na audiência UOL são 28%.

Sobre as áreas e comportamentos mais pesquisados, o levantamento destaca: 

  • Higiene e Beleza
  • Saúde e Remédios
  • Viagem e Férias
  • Comida e Dieta
  • Cuidados com o Lar
  • Finanças
  • Moda e Estilo
  • Tecnologia e Autos.

Todos representam ótimas oportunidades para entender o perfil do seu público e iniciar a conversa.

Entre os insights mais interessantes da pesquisa, o UOL aponta que:

  • 54% dizem que, ao comprar um veículo, é importante que ele seja divertido de dirigir;
  • 65% afirmam que férias verdadeiras incluem sempre uma viagem;
  • 77% do público pesquisado disse que se mantém atualizado com os desenvolvimentos tecnológicos;
  • 80% estão sempre procurando novas ideias para melhorar a casa;
  • 93% dizem que vale a pena pagar um pouco mais por produtos de higiene pessoal de boa qualidade.

O levantamento está cheio de outros insights de consumo tão interessantes quanto estes e para receber tudo na íntegra, é só entrar em contato pelo e-mail publicidade@uol.com.br.


+ E, por falar em consumo, confira as campanhas em destaque:

Cheiro de pão fresquinho na Avenida Paulista, da Bauducco.

Jóias que combatem a fome no Brasil, do Banco de Alimentos.


DEU RUIM: Sustentabilidade e desconfiança

Se, por um lado, os consumidores estão mais interessados nos descontos, por outro, eles estão menos interessados na enganação.

A pesquisa VisualGPS, realizada pela iStock, mostrou a relação dos brasileiros com a sustentabilidade das etiquetas e empresas e revelou que eles andam bem céticos.

Antes de tudo, é preciso deixar uma coisa clara: os brasileiros entendem a importância da sustentabilidade e acreditam que as marcas têm papel fundamental na pauta.

De acordo com o Mundo do Marketing, 92% dos brasileiros valorizam práticas e produtos sustentáveis. O Edelman Trust Barometer 2023 completa dizendo que 1 em cada 5 desejam que as empresas se posicionem melhor sobre o tema.

É justamente por isso que eles estão igualmente de olho nas práticas de greenwashing, termo usado para quando as ações sustentáveis não passam de um discurso de marketing.

De acordo com a pesquisa da iStock, é isso que acontece com 82% dos brasileiros que acreditam que os produtos são feitos para parecer mais “verdes” do que realmente são. 

Vale lembrar que essa reação é um reflexo do próprio conhecimento sobre o tema, que tem sido cada vez mais difundido nos últimos anos. Portanto, é natural que a percepção mude.

Especificamente no Brasil, a etiqueta verde “amigo do meio ambiente” indica que o produto foi fabricado com práticas de sustentabilidade em uma ou mais etapas. Algumas delas são:

  • Reciclagem de materiais
  • Preferência por matérias-primas biodegradáveis
  • Redução da utilização de recursos hídricos
  • Utilização de “energia limpa”, etc.

O que leva a maioria dos brasileiros a desacreditar das marcas é justamente a falta de provas da utilização dessas medidas por parte das empresas. Já ouviu a expressão “só acredito vendo”? Pois é exatamente isso.

E, aparentemente, não são só os consumidores. Segundo o relatório anual Global Investor Survey 2022, desenvolvido pela PwC Brasil, 91% dos investidores brasileiros acreditam que os relatórios das corporações podem ter greenwashing.

Para Helen Brito, Gerente de Relações Institucionais da ABREE (Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos), é essencial monitorar e auditar os indicadores ESG das empresas.

Só assim, é possível saber se as práticas sustentáveis presentes nos relatórios realmente fazem parte da cultura das empresas ou são ações isoladas.

Helen acrescenta que esse acompanhamento da agenda sustentável pode auxiliar também no relacionamento com entidades do setor e na colaboração entre empresas que compartilham do mesmo objetivo.

Para comprovar que realmente estão comprometidas com as metas ESG, uma das melhores estratégias é investir em uma comunicação que mostre esses valores.

A transparência nos discursos e ações, tanto internas quanto as que chegam até o público final, é vital para driblar o ceticismo do público e, de fato, alcançar a sustentabilidade.


PREVISÃO DO MERCADO: Trabalhar perto de casa pode reduzir a pegada de carbono das empresas

Se você estava procurando por mais um motivo para investir nos modelos de trabalho mais flexíveis, o Bizi tem o que você precisa.

Um estudo da empresa de design e engenharia Arup, em parceria com a empresa de coworkings IWG, mostrou que locais de trabalho mais próximos ao local de moradia podem reduzir em até 90% as emissões de carbono das empresas.

O estudo analisou 3 cenários:

  1. Semana tradicional de 5 dias presenciais, com deslocamento diário até o ponto de trabalho no centro da cidade;
  2. Um esquema de apenas alguns dias de trabalho presencial;
  3. Um arranjo em que o funcionário vai até um ponto de trabalho local (tipo um coworking parceiro da empresa) a 15 ou 20 minutos de distância da própria casa.

Sim, parece um pouco óbvio que deslocamentos menores geram menos CO2. Mas o estudo analisou também a quantidade de energia utilizada pelas empresas em cada um dos cenários e a 3ª opção também apresentou vantagens.

Sobre os impactos, é importante dizer que depende muito da cidade, da oferta de espaços de coworking (e seus custos, é claro), além da própria oferta de transporte público.

Em Los Angeles, por exemplo, uma cidade que depende do transporte privado como principal meio de locomoção, adotar um esquema em que as pessoas trabalhem perto de casa pode reduzir as emissões de gás carbônico em até 87%.

De acordo com o estudo, o corte poderia chegar a até 90% das emissões em Atlanta, por exemplo.

Mas em uma cidade como Londres, citada pelo estudo, ou até mesmo São Paulo, que conta com um dos maiores sistemas de transporte público do mundo, a coisa pode mudar de figura.

Vale ressaltar também que o estudo realizou as comparações com base nas taxas de ocupação das instalações da IWG que, atualmente, são menores que o aluguel de prédios corporativos tradicionais — premissa que está na maioria das empresas do segmento.

Nestes casos, a quantidade de energia gasta por pessoa é bem menor nos espaços não-tradicionais.

É interessante notar também que quando se trata do trabalho 100% remoto, a análise fica comprometida e, por isso, não foi levada em consideração.

Isso acontece porque, enquanto o funcionário deixa de gastar a energia no local de trabalho da empresa, ele o faz em casa.

Por fim, o que dá para concluir do estudo é que por uma união de fatores, o trabalho híbrido junto das filiais de trabalho em mais pontos dentro de grandes cidades pode, sim, ser muito interessante para os negócios modernos.

Mas, assim como todas as decisões importantes dentro de uma empresa, essa também deve ser tomada com cuidado e muita análise do ambiente, do contexto e, claro, da preferência dos funcionários.

O que nem deveria ser uma tarefa inédita, afinal, analisar os dados nunca é demais.

Se quiser conferir mais detalhes, o estudo foi divulgado na Fast Company Brasil.

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