data nossa de cada dia: As mulheres e seus empregos

bizi | 19.03.24

Mulheres e seus dilemas profissionais é um assunto recorrente na nossa news.

Depois de conquistar direitos básicos, como estudar e escolher suas profissões, e, ainda mais avante, estarem presentes na liderança de grandes empresas e se tornarem peças fundamentais na economia dos países, a pauta não acabou.

Afinal, as mulheres ainda têm muito o que buscar — e essa é a redação do Bizi falando com propriedade.

Para o DATA NOSSA de hoje, trouxemos muitos dados interessantes que apareceram em nossa curadoria nesta semana. Eles vão desde a sua participação na economia, à satisfação no trabalho, chegando no papel das mulheres na sociedade, que, já adiantamos, não é nada pequeno.

Dá uma olhadinha:

Mas estarem no mercado e à frente da economia não significa que elas terão só alegrias.

A pesquisa “¿Tienen las mujeres trabajadoras Millenials y de la Generación Z mayor bienestar y felicidad que los hombres?”, feita pela consultora Happyforce, juntamente com pesquisadores das universidades de Málaga e Granada, e em associação com a World Happiness Foundation, mostrou o outro lado: 

Mulheres de todas as idades estão menos felizes e satisfeitas com seus empregos do que os homens — exceto as mulheres da Geração Z.

O índice de insatisfação da GenZ é o menor encontrado pela pesquisa, o que faz com que as mulheres dessa geração sejam mais satisfeitas com o trabalho. Mas, provavelmente, não para sempre.

A pesquisa descobriu que conforme as gerações avançam, mais insatisfeitas as mulheres são. Ou seja, quanto mais experiências negativas, menos felicidade.

De acordo com o estudo, 3 fatores-chave contribuem para isso: 

  • Igualdade de oportunidades 
  • Gestão de diversidade
  • Relações laborais

E ainda outro fator se destaca depois desses: os desafios persistentes, como a disparidade de salários.

A pesquisa foi realizada com 1.743 homens e mulheres das gerações Baby Boomer, Geração X, Millennials e Geração Z, que trabalham em empresas da Europa.

“Tudo elas nessa casa”

Só para não terminar essa editoria com um clima triste, a pesquisa apontou que existe uma saída para este problema estrutural: lideranças femininas.

A conclusão é que ter mulheres no alto escalão pode desempenhar um papel fundamental na melhoria da satisfação no trabalho.

E não é difícil de entender o porquê, não é mesmo? Com mais mulheres em cargos que têm impacto direto no dia a dia de outras mulheres, existe também mais compreensão e empatia, logo, mais ações para mitigar injustiças e mais oportunidades iguais.

+ Sobre o papel feminino na sociedade:

Este artigo da IstoÉ mostra o impacto da chamada Geração Sanduíche sobre as mulheres.

Já adiantando, essa geração é composta por adultos que têm entre 39 e 45 anos e são responsáveis por outras gerações dentro de casa. Por exemplo, pais que cuidam de seus filhos, mas também de seus pais, tios ou avós, que moram com eles.

Curiosamente ou não, 60% dessa geração são mulheres e elas estão sobrecarregadas com o peso de sua missão.

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