data nossa de cada dia: 48% mais engajados no trabalho

bizi | 19.12.23

Se a redação te perguntasse qual é a geração com os profissionais mais engajados com o trabalho, qual seria a sua resposta?

Chutamos que você vai responder a sua própria geração, por uma questão de honra, não é mesmo? Mas, e se te contarmos que, segundo um estudo feito pela Flash Benefícios junto com a FGV e o grupo Talenses, essa geração é a genZ?

A recém-chegada ao mercado de trabalho tem trazido consigo várias revelações surpreendentes. Se você segue o Bizi, já deve ter visto algumas delas por aqui.

“Entre os cerca de 1700 respondentes da pesquisa, 60% são homens, 49% são do sudeste do país, 72% são colaboradores, e 27% são executivos.”
— Forbes

Vamos aos insights?

Mas para o professor Willian Kahn, conhecido como o “pai do engajamento”, isso não é surpreendente, mas sim, uma interpretação errada do termo. Para ele, esse movimento significa que “os trabalhadores [estão] retomando seu próprio senso de autonomia e controle sobre suas vidas profissionais.

Hoje, o engajamento é visto como o quanto alguém pode ser absorvido pelo trabalho, mas quando o termo foi criado nos anos 1990, ele se referia ao quanto de conexão pessoal existe entre trabalho e profissional.

Para a pesquisa, o engajamento é um conjunto de 6 dimensões:

  1. Ambiente de trabalho positivo
  2. Trabalho com significado
  3. Confiança na liderança
  4. Boas práticas de gestão
  5. Oportunidade de crescimento
  6. Remuneração

Uma das descobertas do estudo é que cargos mais altos e remunerações mais elevadas não geram mais engajamento. Mas o conflito entre expectativa e realidade quando se trata desses assuntos pode, sim, gerar desengajamento.

“Pela natureza das responsabilidades de quem chega nestas posições de lideranças, existe uma grande expectativa que estes fatores sejam bem atendidos.”
— Paul Ferreira, Forbes

Para o professor, o que esses profissionais precisam para mudar esse quadro é de mais “autonomia sobre como, onde e quando trabalhar“.

Ele também indica 3 frentes para começar a trabalhar melhor o engajamento nas empresas:

1) Equilíbrio entre iniciativas que fortaleçam a cultura da empresa no coletivo, mas também valorizem os profissionais de forma individual;

2) Engajamento demanda tempo de casa. De acordo com o professor, 3 anos de empresa é o mínimo para “materializar o engajamento”;

3) No final das contas, engajar é uma soma de fatores. Ferreira fala do combo salário + benefícios + oportunidades de crescimento, mas também não deixa passar o ambiente positivo, a boa relação com a liderança e o senso de propósito no trabalho.

E, então, você já tem tudo isso por aí?


+ Dados para começar a semana:

53% das pessoas acessam a internet pela TV, segundo a  pesquisa “TV Conectada Brasil 2023: Hábitos de consumo e um panorama sobre a publicidade”, do IAB Brasil com a Offerwise.

“Mudanças climáticas” é a palavra do ano, eleita pelos próprios brasileiros em uma pesquisa da CAUSE em parceria com o instituto de pesquisa IDEIA.

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