esta é new!: Tendências 2023: as redes sociais que seguem sendo destaque

bizi | 18.04.23

Mas, como toda história tem dois lados e o Bizi mostra todos eles, chegou a hora de conferir o lado bom das redes. Nesta editoria trouxemos o ranking das redes sociais mais utilizadas por aqui.

Para entender o comportamento e as preferências da geração Z, a NG.Trends realizou um estudo sobre as redes sociais que se tornaram tendência em 2022 e como continuarão crescendo em 2023.

Antes dos números, Victor Trindade, co-fundador da NG.CASH e Antônio Nakad, CMO da NG.CASH, destacam que métricas e número de seguidores não são mais importantes como antes.

Agora, o foco deve estar na construção de relacionamento e comunidade com influenciadores e marcas.

“Um movimento muito conectado com outra tendência que é a busca por influenciadores mais reais e pessoais, aqueles em que há uma identificação no dia a dia, não mais aqueles com estilos de vida totalmente inalcançáveis.”
— Forbes Brasil

Sobre as redes, a matéria começa dando destaque para o BeReal, rede francesa que, como dá para deduzir, tem forte apelo à realidade, sem filtros.

Chamada até de “rede anti-social”, o BeReal teve mais de 70 milhões de downloads no Brasil — o 7º país mais engajado com o app.

Mesmo com tanto sucesso, o TikTok continua sendo a rede social mais utilizada pela genZ. Isso acontece tanto pelo formato inovador de vídeos curtos (copiado por todas as outras) ou até pela conexão inédita com as marcas.

O estudo mostrou que as propagandas criativas do TikTok são a melhor forma de estabelecer uma relação positiva entre a marca e esse público.

No entanto, Victor e Antonio alertam mais uma vez para o risco de sair reproduzindo o formato sem prestar atenção aos detalhes.

Para eles, os influenciadores escolhidos precisam estar alinhados aos mesmos compromissos da marca e fazer parte, de fato, do dia a dia desses jovens. Caso contrário, eles não vão pensar 2x antes de rolar a tela.

Para finalizar (e talvez até confundir um pouco), o YouTube também segue como um dos destaques. Mas, ao contrário do TikTok, o negócio aqui são os vídeos longos.

De acordo com a Forbes, “isso acontece devido ao algoritmo da plataforma que recomenda para o público o conteúdo de quem mais produz dentro da rede social”. Logo, mais tempo = mais conteúdo.

Se você está dividido entre os dois, a dica do Bizi é se manter fiel à cultura da sua marca e investir no que faz mais sentido para o seu público.

A gente, por exemplo, investe no textão, que a gente sabe que você gosta 😉 E dá certo, viu?

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