última news: Tamanho não é documento

bizi | 22.08.23

Já ouviu falar que nos menores frascos estão os melhores perfumes? Com o Bizi também é assim: uma news super-rapidinha, que te atualiza sobre tudo que tá rolando no mercado. Inclusive, hoje tem insights sobre PMEs, personalização, sustentabilidade, tutoriais e muito mais. Cheirinho de sucesso!


ESTA É NEW: Vamos falar de PMEs?

Não é porque o Bizi traz atualizações e insights das grandes empresas do mundo que as PMEs não são importantes para nós.

Afinal, ser bizi não depende de tamanho.

Você sabia que, de acordo com dados do governo federal, 99% das empresas do Brasil são PMEs? São cerca de 20 milhões de negócios que representam 27% do PIB e empregam 52% da mão de obra formal do país.

Ou seja, é MUITO importante saber sobre elas.

Mas, além de pequenas e notáveis, outra característica que as PMEs compartilham é deixar o branding de lado na maioria das vezes.

Tamanho não é documento para o branding

De acordo com Zeuner Fraissant, fundador da Zaic Branding, existe uma visão equivocada em priorizar o investimento em produtos no lugar da construção de marca.

“Essa não é uma escolha binária — ambos são elementos complementares e interdependentes no sucesso de uma PME”.
— Mundo do Marketing

Para o executivo, tão importante quanto entregar um produto excelente para o mercado e, assim, fazer as pessoas notarem a sua marca, é fortalecer sua marca e criar um relacionamento com seus consumidores.

E se a gente pensar, é justamente isso que as grandes marcas conseguem fazer — e que as PMEs conseguem, com facilidade, replicar.

O principal valor é a singularidade 

Segundo o professor de Marketing e Branding, Marcos Bedendo, ser a marca mais lembrada, top of mind, não significa, necessariamente, ser a mais valorizada. Mas para gerar esse valor, o branding é extremamente necessário.

Para alcançar essa relevância, ele dá 3 dicas em seu artigo na Exame:

  • Ter qualidade percebida: seu público tem que perceber que você é superior aos concorrentes nas características que eles procuram;
  • Gerar lealdade: seus consumidores vão continuar comprando de você, mesmo quando forem impactados pela concorrência;
  • Ter associações de marca positivas: sua marca precisa ser lembrada durante momentos, situações e lugares positivos. Isso pode acontecer se ela for utilizada por pessoas que são desejadas pelo seu público, como influencers e celebridades.  

Para que tudo isso aconteça, Fraissant diz que o primeiro passo, principalmente para as PMEs, tem que ser a descoberta da sua singularidade.

Conhecer a marca e o público a fundo, investir em experiências personalizadas (vamos ver mais sobre isso daqui a pouquinho aqui na news) e contar com uma identidade visual única e impactante são ótimos jeitos de transmitir sua singularidade.

Expandindo sua marca

E é claro que, para colocar tudo isso em prática, uma das escolhas mais importantes é o meio.

De acordo com um levantamento feito pela Nuvemshop em 2020, as PMEs do varejo online tiveram 437 mil pedidos no e-commerce direto pelas redes sociais.

Por si só, esse dado já é bom, mas melhora: até o momento, o resultado deste ano apresenta um crescimento de 243% nessa taxa.

Para a Nuvemshop, a criação de conteúdo é um meio poderoso de aproximação entre a marca e seus consumidores.

“[Nas redes sociais], as PMEs podem se conectar com os consumidores em um ambiente mais amigável e informal. Assim, há potencial de gerar mais confiança e lealdade do cliente.”
— Luiz Figueira, diretor geral de Desenvolvimento de Plataforma da Nuvemshop

Sobre as redes sociais escolhidas, outro estudo da plataforma traz alguns dados:

  • 97% dos pequenos e médios empreendedores do varejo online criaram conteúdo para o Instagram;
  • 71% criaram para o Facebook;
  • 63% investiram na produção para o WhatsApp;
  • E 33% escolheram o TikTok.

Médias, pequenas e até micro, o tamanho não interfere na capacidade de comunicar a sua marca e, enfim, se conectar com o público do jeito certo.

Para as PMEs, para todas as empresas que desejam crescer e para os seguidores de Sócrates, o princípio é um só: se conhecer primeiro é o segredo para conhecer todos os outros segredos do universo.


DATA NOSSA DE CADA DIA: 9 em cada 10 empresas usam IA para auxiliar a personalização de suas ações

Suas ações são mesmo personalizadas?

A gente ouve muito falar sobre a personalização, não é mesmo? E em certo nível, todas as empresas fazem isso. Ou, pelo menos, deveriam.

Mas será que dá para personalizar todos os passos da jornada do seu cliente?

De acordo com o estudo global “The State of Personalization 2023“, dá sim, e pode ser ainda mais fácil com a ajuda da inteligência artificial.

De acordo com a análise, a forma como as empresas estão construindo essa personalização é afetada por 3 fatores:

  • A transformação tecnológica;
  • Os impactos econômicos;
  • E a alta competitividade do mercado. 

“Isso sugere que as empresas reconhecem o valor da personalização na criação de relacionamentos envolventes e leais com os clientes, mesmo em tempos difíceis”.
— The State of Personalization 2023

Vamos conferir alguns detalhes de como isso acontece, na prática?

O estudo ouviu desde tomadores de decisão em empresas de bens e serviços online, até consumidores finais.

O levantamento foi realizado em 12 mercados, inclusive o Brasil, pela Twilio Segment, plataforma de dados da Twilio.

Já começou a implementar a IA para personalizar suas ações por aí?


PREVISÃO DO MERCADO: Sustentabilidade vs. lucratividade

Pense um minutinho e responda: é possível investir em sustentabilidade sem abrir mão da lucratividade?

Com a urgência das pautas sustentáveis e da agenda ESG como um todo, as empresas estão preocupadas em se encaixar nesses propósitos.

O problema é que muitas ainda não conseguiram conciliar a sustentabilidade com a lucratividade do negócio.

Pensando nesse desafio, a Exame convidou Roberto Marques, ex-presidente executivo da Natura, referência no assunto, para trazer alguns insights.

Para o executivo, as empresas não só podem como devem investir em sustentabilidade se estão buscando lucratividade, pois ambas se ajudam.

Nesse sentido, uma das frases impactantes desse bate-papo é que “a sustentabilidade impulsiona a inovação”.

Novas formas de consumir e também de descartar e reutilizar produtos são procurados pelos consumidores e, adivinha, por profissionais também. Ou seja, ter valores sustentáveis na sua empresa atrai não só público externo, mas o interno também. 

O segredo está em incorporar a sustentabilidade na estratégia principal dos negócios, porque assim será mais fácil tomar decisões nesse sentido.

De acordo com Roberto, existem 3 competências essenciais que os conselhos tem que ter para conduzir o ESG em suas empresas:

  • Humildade;
  • Curiosidade intelectual;
  • E crença na ciência.

Além disso, os conselhos não devem ter medo de procurar ajuda quando preciso, principalmente neste assunto. A própria Natura fez isso, mesmo já tendo expertise no tema.

Para o executivo, essa decisão pode ser o passo decisivo para o sucesso de empresas voltadas à sustentabilidade.

A partir do momento em que a empresa acredita que possui uma licença para operar na sociedade, e não o contrário, fica mais fácil ser guiado pelos princípios de sustentabilidade. Colocar a sustentabilidade no centro do planejamento estratégico demonstra um compromisso real e tangível com a criação de valor a longo prazo.
— Exame

Até mesmo a colaboração entre concorrentes é benéfica nesse ponto. Já ouviu aquela máxima que “duas cabeças pensam melhor que uma”? É por aí.

Apesar de parecer contraintuitivo, como aponta o artigo, essa sinergia pode levar à resolução de desafios complexos, que vão muito além das empresas em questão, e promover mudanças positivas em todo o setor. 

Assim, a diversidade de ideias e pensamentos é fundamental para esse processo.

“A sustentabilidade não é uma solução de uma empresa ou de um setor. É sobre o poder do coletivo. (…) Existem muitas regras e regulamentos que precisam ser desafiados, e as soluções precisam do planejamento coletivo no mesmo setor por meio da formação de coalizões, não isoladamente.”
— Exame

Por fim, Roberto também fala sobre como a sustentabilidade não é apenas uma tendência, mas uma transformação profunda na forma como as empresas funcionam, tanto dentro quanto para fora.

E para alcançar essa transformação precisamos trabalhar em conjunto e questionar aquilo que já conhecemos. Só assim, poderemos criar um futuro que também será compartilhado e, assim esperamos, finalmente sustentável.


HOW TO: Driblar a tristeza dominical

Sabe aquela preguicinha que bate quando o domingo vai chegando ao fim?

Se você, assim como a redação, trabalha durante os dias úteis e descansa aos fins de semana, deve conhecer essa sensação.

A proximidade da segunda-feira deixa a gente meio desestabilizado, de fato. Às vezes não conseguimos descansar direito ou passou muito rápido ou já tem uma sobrecarga de trabalho te esperando na próxima semana.

Mas a Forbes fez uma pequena lista com 2 estratégias cientificamente comprovadas para elevar o humor e espantar a tristezinha do domingo (ou de qualquer outro dia). Confira:

1. Faça atividades com pessoas que você gosta

Por mais introspectiva que uma pessoa possa ser, estar com quem se ama, fazendo coisas que se gosta é praticamente irresistível! Então porque não fazer isso no domingo?

De acordo com um estudo realizado na Universidade Harvard em 2020 e publicado no Journal of Positive Psychology and Wellbeing, praticar atividades compartilhadas com pessoas próximas pode ter um efeito substancial no bem-estar. E ainda vai além:

“Outro estudo de 2020 constatou que, entre os fatores associados à depressão — como falta de sono, conexão social fraca e dieta não saudável —, um círculo social forte foi o maior fator protetor contra a depressão. Isso valia mesmo no caso de indivíduos com uma predisposição genética ou biológica para sintomas depressivos.”
— Forbes

O artigo destaca que até mesmo uma atividade física compartilhada pode ter efeitos positivos e, além de fortalecer as relações sociais, também melhorar o humor.

2. Mantenha uma rotina de sono

Quem gosta de aproveitar o fim de semana para repor o sono talvez não vá gostar muito de saber que, na verdade, esse hábito pode dar o efeito contrário.

Não ter uma rotina de sono regular, dormindo muito mais ou muito menos nos fins de semana, pode fazer com que nosso delicado relógio biológico saia do ritmo.

Um estudo de 2021 avaliou o sono de médicos em treinamento e constatou que fatores como tempo total reduzido de sono, dormir mais tarde, juntamente a um aumento na variabilidade do tempo total de sono e do tempo acordado estavam associados a mais sintomas depressivos a longo prazo. A curto prazo, o estudo constatou que a ausência de um ritmo circadiano consistente levou a um pior humor no dia seguinte.
— Forbes

Por isso, o melhor a fazer é manter uma consistência nos horários de dormir e acordar, mesmo que seja fim de semana.

Eu sei, não é molezinha, mas você vai agradecer depois. E depois, e depois…


💖 No domingo pode até bater aquela preguicinha, mas com Bizi na sua caixa de entrada nesta terça-feira, fica tudo bem. Até a próxima news!

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