previsão do mercado: O que é preciso para termos lideranças mais diversas?

bizi | 24.02.23

Quando você pensa na liderança de uma grande empresa, que perfil vem à sua mente? Se a resposta foi uma mulher, parabéns, você está no caminho certo!

As políticas de diversidade, inclusão e equidade de gênero estão cada vez mais difundidas — ainda bem — e isso resulta em mudanças que já podem ser sentidas no setor.

Mas, de acordo com Iza Dezon, sócia-fundadora da consultoria de análise de tendências com foco em projeção de futuro, Dezon, ainda existem alguns pontos de atenção na jornada das mulheres no mercado de trabalho.

Em uma entrevista para o Women to Watch, Iza destacou 3 pontos principais para as lideranças femininas em 2023: etarismo, maternidade e saúde mental.

Quando falamos de etarismo, esse não é um problema exclusivo das mulheres, mas é preciso entender que elas passam por um processo a mais: a menopausa.

Iza comenta que, muitas vezes, as mulheres desistem da carreira e até mesmo de lideranças por não encontrarem apoio ao lidar com as mudanças dessa fase

É preciso olhar com atenção e, quem sabe, criar políticas que auxiliem neste momento. E, por falar em momento, não tem como falar de carreira feminina sem falar de maternidade.

Conciliar o desejo de ser mãe com as aspirações profissionais não é um desafio somente para as mulheres, mas também para as empresas. E, de acordo com Iza, não é um assunto a ser tratado de forma isolada:

“Podemos ter todas as discussões de maternidade, carreira e trabalho, mas enquanto não discutirmos a função dos pais, grande parte do que pensamos para as mulheres não avança.”

É importante lembrar também que maternidade vs. carreira não se resolve só com licença, mas com políticas internas que permitam às mulheres desempenhar ambos os papéis com segurança.

Por fim, Iza fala sobre a saúde mental que, principalmente depois da pandemia, é um assunto primordial para empresas em busca de um time eficiente e engajado.

Com tantas coisas acontecendo no mundo, ficou cada vez mais difícil dizer que estamos realmente bem, e isso é ainda mais agravante nas mulheres, com tantas funções sociais.

“Se o medo de perder o emprego é maior do que falar que não se está bem, estamos diante de um problema que pode se tornar sério. São dificuldades invisíveis, mas muito relevantes.”
Iza Dezon

Para encerrar, Iza destaca que a maioria das características que tornam uma liderança mais humana já são práticas comuns para as mulheres, como “características de cuidado, de agregar e de olhar para o coletivo”.

Então, por que não dar mais espaço para ver essa liderança feminina na ativa? Exemplos como o de Luiza Trajano à frente do Magazine Luiza mostram que dá muito certo!

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