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bizi | 23.05.25

IA IA IO: Inteligência artificial, Google I/O 2025, Sam Altman e Jony Ive, agentes de IA e preferências dos consumidores

Se você leu o título desta edição cantando é sinal de que 1) sua infância ainda está viva na memória ou você convive com crianças, 2) é sexta-feira e já podemos dar uma relaxada, e 3) o Bizi de hoje é basicamente sobre notícias quentinhas da IA e do Google I/O, mas também do io. Vem conferir os insights que trouxemos sobre esses temas e ainda cases incríveis, os valores que os consumidores estão buscando nas marcas e muito mais.


ESTA É NEW: Um pouco de tudo sobre o Google I/O 2025

Na terça-feira (20), aconteceu um dos eventos mais importantes do universo tech: o Google I/O 2025

Essa conferência anual para desenvolvedores e simpatizantes da tecnologia é o evento oficial do Google para anunciar suas novidades. E na edição de 2025 não foram poucas, porém, um tanto monotemáticas.

De acordo com a jornalista Joy Macedo, a palavra “Gemini” foi dita 95 vezes durante as apresentações. Já a palavra “AI” (a forma gringa de IA), foi dita 92 vezes. Se alguém for conferir o blog do Bizi, não deve ser muito diferente disso.

Com atualizações surpreendentes, principalmente nas frentes de Android, IA, Web e Cloud, o resumo do Google I/O é, na verdade, bastante simples: IA em tudo!

Mas fizemos um apanhado do que pode ser mais relevante para os nossos bizi readers:

Gemini 2.5

Tantas menções à ferramenta não foram à toa: no Google I/O, a big tech lançou as versões Gemini 2.5 Flash e Gemini 2.5 PRO.

Além dos aprimoramentos técnicos, uma das principais novidades da nova versão é o modo de áudio nativo, disponível em 24 idiomas. Isso tornou a conversa com o chat muito mais fluida e natural. Para quem é fã dos áudios de WhatsApp, isso aqui vai ser uma diversão!

No Google AI Studio, o Gemini 2.5 Flash e suas funcionalidades já estão disponíveis, inclusive no Brasil. 

Modo IA

Nas últimas duas edições falamos no Bizi sobre a Visão geral criada pela IA e como a IA vem moldando o comportamento de buscas. E o Google, com sua média de 158,5 mil buscas por segundo em todo o mundo, é um dos maiores interessados nessa tendência, é claro.

Por isso, uma das novidades que mais chamou a nossa atenção foi o AI Mode, ou Modo IA. Localizado ao lado das outras opções de pesquisa, como Imagens, Vídeos, Notícias, etc., o Modo IA será totalmente integrado ao navegador.

O visual da aba é bastante familiar para quem já usa o Gemini ou o ChatGPT, o principal alvo dessa novidade. Um dos diferenciais é poder dar continuidade à busca e centralizar tudo em uma mesma conversa, além de pesquisar com comandos de voz e imagens.

De acordo com o próprio Google, essa é a versão mais poderosa do motor de busca até então, com raciocínio avançado e multimodalidade.

Visões gerais de IA

Mas isso não significa que as Visões gerais de IA serão deixadas de lado. Pelo contrário, o Google anunciou que vai expandir a ferramenta para mais de 200 países e territórios, com mais de 40 idiomas inclusos. 

De acordo com a big tech, desde a chegada da novidade, houve uma alta de 10% no uso do buscador nos EUA e Índia. A expectativa agora é aumentar ainda mais esse indicador.

Agentes de IA da Web

Em sua apresentação sobre experiências de usuário mais inteligentes, Líder de Web AI do Google, Jason Mayes, falou sobre a integração dos agentes de IA nos sites e como, no futuro, a web se tornará um local totalmente navegável tanto por humanos, quanto por robôs, com sites otimizados para esses agentes.

“Um agente é um sistema que pode executar tarefas avançadas de forma autônoma pelo usuário, dividindo essas tarefas em etapas estruturadas que eles conseguem cumprir sem supervisão humana.”
— Jason Mayes, Google I/O

Segundo ele, assim como passamos de uma era focada no desktop para uma era onde nos tornamos mobile first, estamos entrando na era dos agentes de IA. Você já está se preparando para ela?

Flow

Nessa super ferramenta, projetada especificamente para os modelos mais avançados do Veo, do Imagen e do Gemini (que também foram apresentados no Google I/O), o Google possibilita gerar imagens, criar vídeos e editar com precisão — tudo a partir de simples comandos de texto.

De acordo com o Google, o Flow pode ajudar em:

  • Controles de câmera: controle do movimento, diferentes ângulos e perspectivas;
  • Criação de cenários, que permite editar ou até estender o fundo das imagens, além de transições perfeitas, que não interferem na ação principal;
  • Gerenciamento de recursos e comandos com facilidade
  • Flow TV: uma vitrine de clipes, canais e conteúdos gerados com o Veo, onde você pode conferir técnicas, aprender e adaptar estilos.

“A IA está inaugurando um novo capítulo da criatividade e da produção cinematográfica e, embora ainda seja cedo, vemos um enorme potencial para ferramentas como o Flow revelarem novas vozes e criações.”
— Blog do Google Brasil

Workspace e Gmail

Para a galera do corporativo, o Google I/O também trouxe novas funcionalidades para tornar o trabalho mais eficaz — inclusive, esse resumo foi feito com a ajuda do Gemini:

No Gmail, a principal novidade foram as respostas inteligentes personalizadas, que se baseiam nos seus e-mails anteriores e Google Drive para redigir e-mails que trazem contexto e o seu tom de voz.

Além disso, o Gemini pode limpar as caixas de entrada, excluindo ou arquivando e-mails, e agendar compromissos.

No Google Meet apresentou a tradução ao vivo. A partir de agora, as reuniões contarão com tradução de palavras quase em tempo real, preservando a voz e o tom. Adeus, fronteiras de idiomas!

Já no Google Docs, agora é possível vincular apresentações, dados e relatórios relevantes para que o Gemini te ajude a escrever, baseando-se em conteúdo confiável. 

Google AI Ultra

O antigo Google AI Pro agora é Google AI Ultra, o plano que contempla todas as ferramentas de IA do Google, em suas versões mais avançadas e completas. Com uma proposta de valor tão grande, o preço acompanha: a assinatura fica US$ 249,99/mês e, por enquanto, só está valendo nos EUA.

Aliás, a maioria das novidades apresentadas no Google I/O ainda não estão disponíveis no nosso país — algumas ainda não foram lançadas em lugar nenhum, na verdade. Mas acreditamos que não vai demorar muito para as atualizações chegarem por aqui.

+ Cobertura de eventos:

Por fim, esse evento o Bizi não cobriu, mas deixamos alguns reviews interessantes para você saber mais sobre o Google I/O e as outras novidades impressionantes da big tech:

🖱️ Do próprio Google, o site oficial do Google I/O 2025 e uma playlist com os highlights do evento. 

▶️ Da jornalista Joy Macedo, o vídeo Google I/O 2025: tudo o que rolou! — para você não ficar com saudade do título das nossas coberturas.

🤳 Do Diretor Executivo de Criação da Africa, Rapha Borges, um resumo em texto dos principais pontos do evento para criativos.

▶️ Do canal Onde eu Clico, um vídeo com a lista do que já está disponível aqui no Brasil.

Bom proveito!


PREVISÃO DO MERCADO: Sustentabilidade, inclusão e autenticidade: os novos valores do consumidor

Quem segue a nossa news já sabe que o comportamento de consumo e o que as pessoas esperam das marcas sempre mudam.

Mas, de acordo com o estudo “Beyond the Purchase: The Future of Consumer Behavior in 2025”, da AtData, podemos resumir as principais demandas atuais em sustentabilidade, inclusão e autenticidade.

Enquanto a parte da autenticidade sempre esteve presente, mas agora de forma muito mais expressiva, é até irônico que sustentabilidade e inclusão aparecem nessa lista em um período que muitas empresas estão abandonando esses valores.

Os componentes-chave do estudo nessa área são:
  • Consciência ambiental: as crescentes mudanças e preocupações sobre a degradação do planeta fazem com que os consumidores prefiram marcas que priorizem a sustentabilidade em todas as suas operações.
  • Responsabilidade social: a expectativa de que as marcas se engajem em causas sociais como diversidade, equidade e inclusão. Lembrando que esse engajamento deve ser genuíno, com ações reais que apoiem essas comunidades.
  • Transparência: os consumidores buscam uma comunicação transparente sobre todas as etapas da operação, especialmente o tratamento de dados. Eles buscam por autenticidade nessa questão e querem se envolver com marcas que sejam abertas sobre seus processos.

Confira os principais dados sobre essas descobertas:

Por fim, o material deixou também três direcionamentos para ajudar nessas frentes:

  • Invista em UGC, o Conteúdo Gerado pelo Usuário, e permita que seus clientes contem suas histórias. Quando os consumidores veem pessoas reais defendendo os mesmos valores em que acreditam, de forma genuína, isso gera impacto, credibilidade e confiança.
  • Compartilhe vislumbres dos bastidores e mostre a humanização por trás do seu negócio. Deixar que seus consumidores vejam o que impulsiona a sua marca e faz tudo acontecer transforma a percepção das pessoas e torna os seus esforços tangíveis ao público.
  • Crie narrativas de impacto, mostrando não apenas o discurso, mas a prática das suas ações. Os dados são essenciais nesse processo, para provar que sua empresa está realmente criando mudanças positivas. Seja na redução da pegada de carbono, no apoio a comunidades marginalizadas ou melhorando o ambiente interno de trabalho, “deixe seu impacto falar por si”.
“Se você opera no varejo, financeiro ou qualquer outro setor, antecipar e se adaptar a essas tendências será a chave para construir estratégias que atraem e retém consumidores leais e duradouros.”
— Beyond the Purchase: The Future of Consumer Behavior in 2025

Esses valores já fazem parte do dia a dia da sua empresa?

Para conferir mais tendências e insights do comportamento do consumidor, você pode fazer o download do material completo (em inglês) no Digital Marketing Depot.


DEU RUIM: OpenAI + LoveFrom = io

Não, não estamos repetindo a editoria, não houve nenhum engano e também não é coincidência alguma, convenhamos. No mesmo dia do Google I/O 2025, Sam Altman anunciou um novo lançamento: o io.

Dando uma aula de como quebrar o clima do concorrente, o CEO da OpenAI e Jony Ive, ex-Chief Design Officer da Apple e fundador do estúdio LoveFrom, anunciaram o projeto depois de dois anos trabalhando secretamente nele.

Atualmente, ainda não existe nada concreto, apenas uma colaboração entre dois amigos que, por acaso, tem mentes brilhantes (às vezes polêmicas também).

E se você achou que usar moletom na CPI era uma estratégia para transmitir humanização, aproximação e até ingenuidade, espera só até ver isso aqui.

“Uma colaboração construída com base na amizade, curiosidade e valores compartilhados rapidamente se transformou em ambição. Ideias e explorações experimentais evoluíram para designs tangíveis.”
— OpenAI: Sam e Jony apresentam io

Mas, muito além de um projeto pontual, o io é uma empresa, fundada há um ano por Jony Ive, Scott Cannon, Evans Hankey e Tang Tan, que foi comprada pela OpenAI nesta semana pelo preço nada simbólico de US$ 6,5 bilhões.

No site oficial, o projeto principal do io é descrito como “uma nova família de produtos”, que ainda não tem uma forma definida, pelo menos, não uma que tenha sido relevada.

De acordo com a OpenAI, o io conta com os melhores especialistas em desenvolvimento e fabricação de produtos, entre engenheiros, tecnólogos, físicos, cientistas e pesquisadores, para criarem “produtos que inspiram, capacitam e habilitam”. Vindo dessas duas fontes, podemos tranquilamente dizer que esse é o novo passo na evolução da relação entre IA e humanos.

Rápida recapitulação para quem perdeu os últimos anos da história da tecnologia:

Jony Ive foi parte essencial da Apple por 30 anos até sua saída, em 2019. A criação dos produtos mais icônicos da marca, como iPhone, iMac, iPad, Apple Watch, entre outros, passou por ele. 

Após deixar a maçã, ele fundou seu próprio estúdio de design, o LoveFrom. Hoje, o coletivo possui uma equipe com cerca de 50 designers e criativos de várias disciplinas e é reconhecido no meio por colaborações com grandes marcas, como Airbnb e a própria Apple. 

Para quem segue o Bizi, Sam Altman já se tornou um nome bastante familiar, mas podemos resumir sua trajetória com uma palavra, aliás, um nome: ChatGPT.

Altman não foi o único criador do chat, mas é o nome mais associado a ele, que é um dos maiores avanços tecnológicos da história.

Ou seja, é com base nesses CVs que o io vai funcionar. 

“Se o novo device vai ser um smartphone, um smartwatch, um smartglass… ninguém sabe ainda. Fato é que Sam Altman está testando o novo smart-something há um mês e, segundo o mesmo, é o melhor produto que já experimentou e o maior projeto que a empresa já criou.”
— TechDrops

E aí, qual é sua primeira impressão sobre a nova promessa do mercado tech?


PUT@ CASE, MEO: Conduta antirracista e inclusiva

Embora algumas empresas ainda não tenham entendido ou até mesmo desistido das iniciativas de DEI, fazemos questão de trazer para o Bizi quando acontecem cases incríveis nessa área.

Foi assim que L’Oréal Luxo, Movimento pela Equidade Racial (Mover), Natura e JCDecaux vieram parar nesta edição.

Código de Defesa e Inclusão do Consumidor Negro

Inspirado no código de defesa do consumidor geral, a L’Oréal Luxo, junto do Mover e outras entidades, como Black Sisters In Law e Afroluxo, criaram o Código de Defesa e Inclusão do Consumidor Negro

O projeto conta com diretrizes sobre o consumidor negro e insights sobre a disparidade entre a percepção e a real presença dos negros no mercado de luxo.

“37% das pessoas nas classes A e B no Brasil se identificam como pretas ou pardas, segundo o Instituto Locomotiva. (…) Ainda assim, essa realidade está longe de ser plenamente reconhecida pelas marcas. Em muitos casos, consumidores negros com poder de compra enfrentam barreiras sutis — e persistentes — que comprometem sua experiência de consumo.”
— Código de Defesa e Inclusão do Consumidor Negro

Olhares desconfiados, abordagem discriminatória e portfólios de produtos que ignoram tons de pele e tipos de cabelo, são só alguns exemplos que o novo código traz e busca combater. Assim, o material traz 10 direcionamentos, com propostas de mudanças no atendimento e nos protocolos das lojas.

Vale lembrar que, embora não tenha efeito jurídico (ainda que pudesse ter), o compromisso tem um forte impacto moral, tanto dentro do Grupo L’Oréal quanto para todas as marcas que desejarem aderir.

OOH Para Todos

E, por falar em inclusão, essa é a proposta da Natura ao se juntar à JCDecaux, para criar um mobiliário urbano que, ao invés de exibir, conta com a audiodescrição de anúncios ao reconhecer pessoas com deficiência visual.

O OOH Para Todos já existe desde março, com uma unidade instalada na estação Santa Cruz, da Linha Azul do Metrô de São Paulo. E agora, a Natura chegou no projeto, como a primeira marca a apoiá-lo.

“Nosso foco principal estava em como o projeto poderia impactar positivamente a sociedade por meio de um serviço inclusivo e que melhora a acessibilidade nos espaços públicos, alinhado ao nosso compromisso contínuo de criar cidades mais acolhedoras e amigáveis.”
— Ana Célia Biondi, CEO da JCDecaux

A CEO explica que o projeto é escalável e o objetivo da marca é expandir a presença do OOH Para Todos em outros lugares e até outros países.

Por enquanto, a expectativa é impactar mais 180 mil pessoas por dia, tanto em frente ao mobiliário quanto pessoas como você, que agora estão sabendo da novidade.


VIEW E REVIEW: Estudo aponta semelhança entre humanos e IA 

Já que estamos novamente em uma news com foco em IA, para fechar essa edição  trouxemos um estudo sobre semelhanças entre humanos e os famosos agentes de IA.

Realizado por pesquisadores da City St George’s, University of London, em parceria com a IT University of Copenhagen, o objetivo era entender como e se as máquinas também formam convenções sociais

“Convenções sociais são a espinha dorsal da coordenação social, moldando como os indivíduos formam um grupo. À medida que populações crescentes de agentes de inteligência artificial (IA) se comunicam por meio de linguagem natural, uma questão fundamental é se eles podem impulsionar os fundamentos de uma sociedade.”
— Emergent social conventions and collective bias in LLM populations

E a resposta foi “sim”!

Os pesquisadores identificaram que a IA pode criar convenções sociais espontâneas, imitando padrões de comunicação típicos de seres humanos. Nada que Eu, Robô ou Blade Runner não tenham previsto antes, não é mesmo?

No teste, os agentes de IA foram organizados em grupos de 24 a 100 integrantes. Cada par precisava escolher um nome a partir de algumas opções e, ao final, ganhavam recompensas quando escolhiam igual, incentivando o surgimento das tais convenções.

De acordo com os resultados, os agentes de IA foram bem-sucedidos em criar normas de comunicação semelhantes às nossas, mesmo sem memória de grupo maior.

“Na prática, essa descoberta sugere que a Inteligência Artificial está avançando para além da simples imitação, passando a inovar em padrões de comunicação, abrindo novas perspectivas para sua integração em ambientes colaborativos.”
— Fast Company Brasil

O sentimento em relação aos resultados é tanto positivo quanto negativo, e pode ser resumido em uma só frase: admiração pela evolução da tecnologia e ansiedade por já imaginar no que isso pode dar no futuro.

Isso porque, ao mesmo tempo que esse comportamento representa um potencial enorme para a eficiência desses agentes, também representa a possibilidade de desenvolver preconceitos e outros comportamentos indesejados.

Por isso, os pesquisadores alertam para a necessidade primordial de ter padrões de ética e segurança, além de um monitoramento rigoroso no desenvolvimento desses agentes.


👩‍💻 Após uma quantidade razoável de repetição das teclas i, a e o no nosso teclado, chegamos ao fim desta edição. Conta para gente o que achou dessa news e aguarde novidades quentinhas junto com o Bizi na semana que vem!

Não perca nenhuma novidade!

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