data nossa de cada dia: A nova era da inteligência corporativa está chegando

bizi | 12.05.23

Atualmente, no Brasil, 9 em 10 líderes acreditam que a tecnologia é a chave para o crescimento de seus negócios. Sendo que quase 100% deles concordam que os avanços na IA generativa estão inaugurando uma nova era da inteligência corporativa.

A pesquisa Technology Vision 2023, da consultoria Accenture, realizada entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023, trouxe insights bem interessantes para explicar o impacto da tecnologia nas organizações.

O primeiro deles é a aproximação cada vez maior entre o físico e o virtual nas empresas. Segundo Flávia Picolo, líder da Accenture Technology para América Latina, grande parte dos executivos que ainda não usam algum tipo de aplicativo em seus negócios, planejam implementar nos próximos três a cinco anos.

E, claro, isso respaldará na jornada de trabalho, que também será afetada por esses avanços. Ainda segundo o estudo, as assistentes virtuais como o ChaGPT, da OpenAI, poderão impactar 40% de todas as horas trabalhadas.

Vale lembrar que, atualmente, o Brasil já ocupa o quinto lugar entre os países que mais acessaram o site do chatbot no mundo. 👀

Para os pessimistas de plantão — vulgo aqueles contra o avanço das IAs — não há motivo para pânico. Para Flávia Picolo, “isso não significa que serão cortados 40% dos postos de trabalho ou das pessoas. Não é isso que a tecnologia está trazendo. Ela traz um empurrão para a gente criar novas habilidades e usar nosso potencial criativo”.

Em outras palavras, as pessoas seguem comandando as operações do dia a dia, e a IA vem como um suporte para dinamizar os processos e evitar gargalos operacionais.

Outro destaque da pesquisa foi a segurança de dados. Hoje, o Brasil ocupa o primeiro lugar em ataques cibernéticos na América Latina. De acordo com o levantamento, 286 mil brasileiros tiveram seus dados vazados na internet recentemente.

A pesquisa também trouxe a visão dos executivos em relação aos dados, para 94% dos deles, os dados representam um grande diferencial competitivo. E cerca de 82% declaram que o stakeholder que mais exerce pressão pela transparência das organizações são os clientes.

Não é à toa que a transparência no uso de dados já é considerado um diferencial na construção de relação de confiança entre clientes e parceiros.

Apesar de todos os benefícios proporcionados pelos dados, ainda há aqueles que se sentem receosos em relação à adesão de mudanças tecnológicas.

De acordo com o levantamento, 92% das empresas ainda resistem a uma transformação completa; e 86% dos entrevistados disseram se concentrar em transformar apenas partes de seus negócios e tendem a tratar a transformação como um programa por um tempo determinado, e não como um processo contínuo.

Entre prós e contras, a inteligência corporativa já está por aí, basta decidir como usá-la, não é mesmo?

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