última news: Toda pesquisa tem sua resposta

bizi | 06.02.24

Dizem que toda pesquisa tem sua resposta. Aqui no Bizi não é diferente. Se você é uma pessoa curiosa, que gosta de entender sobre os assuntos, mas não aceita qualquer justificativa, essa news está especial para você. Reunimos as pesquisas mais recentes do nosso mercado (e além) para trazer os dados mais relevantes nesta terça-feira. Tem insights que vão do cartão-alimentação a fusões bilionárias. Vem conferir!


FRAMEWORK: Quanto tempo dura o seu cartão-benefício?

Dia 6 de fevereiro e queremos saber: quanto de saldo ainda tem no seu cartão-benefício?

Desculpa, tocamos em um tópico sensível para você? Pois saiba que é importantíssimo falar sobre isso.

Uma pesquisa da empresa de benefícios ValeCard apontou que 44% dos colaboradores brasileiros consideram que o valor da carga mensal de seus vales não é suficiente

O dado surgiu de um levantamento feito com 666 (número emblemático para os supersticiosos) colaboradores de empresas em todo o país, para avaliar a percepção sobre o poder de compra do famigerado cartão.

Outras descobertas foram:

  • 45% dos colaboradores que têm um cartão-benefício definem um local de compras com base no preço dos produtos, para fazer “valer mais” a sua carga. Outros critérios são a proximidade do estabelecimento (21%), a qualidade dos itens (19%) e a sua variedade (15%);
  • 82% deles consideram que o valor é baixo ou suficiente para atender às necessidades básicas, mas não passa disso; Aliás, a prioridade de 90% dos entrevistados são os itens básicos e só 7% usam o cartão para comprar pratos prontos;
  • 89% dos entrevistados preferem um aumento no valor do cartão alimentação ou refeição do que outros benefícios, como cestas básicas;
  • Praticamente todos os pesquisados (98%) acreditam que o valor do cartão-benefício deveria ser ajustado anualmente para acompanhar a evolução do custo de vida.

Sua empresa está alinhada com essas expectativas?

Mesmo insatisfeitos com o valor, a maioria dos colaboradores (72%) reconhecem que o cartão-benefício contribui para a sua satisfação no trabalho.

E, caso você esteja pensando em investir ou melhorar essa estratégia, é bom saber que não é só a comida que importa:

  • 17% dos entrevistados gostariam de contar com benefícios de saúde e bem-estar, como auxílio para atividades físicas e incentivo à alimentação.
  • Depois de alimentação e refeição, a pesquisa descobriu que os benefícios preferidos são: vale-farmácia (43%), vale-combustível ou de deslocamento para o trabalho (38%), adiantamento salarial (12%), e despesas educacionais (7%).

Faz sentido para a sua empresa? Se a gente perguntasse o mesmo aos colaboradores, a resposta seria a mesma? Vale a reflexão.

+ Por falar em satisfação no trabalho e incentivo, você sabe o que é o tal do fit cultural?

O assunto ganhou as redes sociais nos últimos dias depois que um vídeo viralizou com esse tema. Nessa matéria da Forbes, você vai entender melhor sobre a importância de ter uma cultura bem estabelecida e, mais ainda, saber comunicá-la da forma correta.


VIEW E REVIEW: Quantos anos tem o Facebook?

Neste domingo (4 de fevereiro), o Facebook soprou as velinhas em comemoração aos seus 20 anos de existência — com muitas polêmicas e reviravoltas, uma história digna de filme, realmente.

Apesar do recente desinteresse por parte das gerações mais novas e, de forma geral, pelos problemas que a rede enfrentou em sua trajetória, o Facebook ainda é a maior referência em seu segmento.

⭐ A rede social foi criada por Mark Zuckerberg, Eduardo Saverin, Dustin Moskovitz, Chris Hughes e Andrew McCollum;

🎓 Na época, eles eram estudantes da Universidade de Harvard;

💙 Hoje, a rede possui alcance mensal de mais de 3 bilhões de usuários ativos, o que representa 40% da população mundial.

Você se lembra de quando criou sua conta na rede?

Por aqui, a redação se lembra muito bem desse momento e também do quanto foi um período transformador.

E isso não somente para as redes sociais (vale lembrar que a popularidade do Facebook literalmente acabou com o saudoso Orkut), mas também para o cenário da publicidade online. Não à toa, ela é a principal fonte de receitas da companhia ainda hoje.

Como organização, o Facebook também fez importantes aquisições ao longo desses 20 anos, como a compra do Instagram e do WhatsApp, sem contar os milhares de novos recursos dentro de cada uma delas e a criação do Threads.

Além disso, também temos que citar as mudanças estratégicas para se posicionar no mercado, como a mudança do nome da empresa para Meta, mostrando seu interesse em dirigir a evolução para o metaverso.

Já dá para afirmar que isso não se desenvolveu exatamente como a companhia gostaria, mas, se tratando do Facebook, ainda não duvidamos do poder dessa escolha.

Mas caso você tenha dúvidas sobre isso, 

“Ainda que o público não seja o mesmo de outrora, profissionais de mídia consideram que, como plataforma de mídia, o Facebook ainda é uma rede social fundamental para os anunciantes, tanto pelo uso que a plataforma ainda tem no Brasil como pelos recursos oferecidos às empresas.”
— Meio & Mensagem

Hora do Data Bizi: Você ainda inclui o Facebook em suas estratégias? Agora, pessoalmente falando, a plataforma ainda é relevante para você? Responda pra gente aqui na news ou no nosso perfil no Instagram

+ Happy birthday, Facebook:

Em junho do ano passado, o Meio & Mensagem publicou esse artigo, com vários dados sobre a atual relevância da rede social para as marcas.

Comemoração com reflexão. O Canaltech destacou 4 polêmicas que marcaram a história da empresa.


DATA NOSSA DE CADA DIA: Conteúdo feito por um creator ou produzido em estúdio?

Que a creator economy está cada dia mais forte, todo mundo sabe — ou deveria.

Afinal, quem é que não tem um ou mais creators preferidos no vasto mundo das redes sociais, não é mesmo?

Mas, mais do que looks do dia e recebidos, uma pesquisa apontou que os creators são responsáveis pelo que os anunciantes chamam de “conteúdo premium”. 

A pesquisa, conduzida pelo IAB e Talk Shoppe, combinou entrevistas quantitativas e qualitativas não somente com consumidores, mas também com anunciantes da indústria publicitária.

Entre as principais descobertas, 92% dos anunciantes consideram o que os creators fazem como conteúdo premium; E 89% deles foram positivos sobre a ideia de colocar seus anúncios ao lado desses conteúdos.

De fato, o estudo divulgado no Think with Google mostra que o IAB entende esse momento que vivemos como uma mudança sem precedentes para o conteúdo orientado pelos creators. Ao mesmo tempo, é claro que precisamos entender melhor esse impacto.

“Nossa pesquisa com consumidores revelou que o conteúdo orientado pelo creator desempenha um papel único na dieta dos telespectadores, nas decisões de compra e no relacionamento com as marcas.”
— IAB, Think with Google

Vamos aos principais insights do estudo:

Quando perguntados sobre o porquê desses números, os consumidores responderam que já estão acostumados a consumir o conteúdo feito por creators para aprender sobre novos produtos e tendências a partir de seus reviews.

Assim, em comparação com conteúdos feitos em estúdio, os creators passam mais autenticidade e confiança, o que leva a decisões de compra mais rápidas e confiantes.

“Não dá para negar: o conteúdo dos creators é fundamental para transformar as estratégias de marketing. Equipados com conexões profundas com o público e uma abordagem inovadora do vídeo, os creators criam histórias cativantes que envolvem e convertem, gerando um profundo impacto no consumidor.”
— IAB, Think with Google

Não à toa, o Grupo Dreamers acabou de lançar o gen-c, seu mais novo projeto focado, adivinha, na creator economy.

A gen-c é uma nova operação independente, feita para cuidar especialmente dos cases de marketing de influência do grupo, com a expertise de creators do A-Lab e profissionais da Artplan.Influ.

De acordo com Rodolfo Medina, presidente do Grupo Dreamers, o marketing de influência representa uma fatia importante do nosso mercado e a decisão foi estratégica para se manter à frente dessa porção. Certíssimo! 

E você, já tem seus creators preferidos quando se trata de negócios também? Conte para o Bizi!


ESTA É NEW: Quem faz o melhor copy?

Não, não estamos perguntando qual profissional faz o melhor copy. De acordo com uma pesquisa feita pela Semrush com 700 consumidores dos Estados Unidos, as pessoas preferem textos feitos pela inteligência artificial do que escritos por humanos.

A descoberta se baseia nos resultados de alguns testes, em que os participantes eram expostos a dois conteúdos:

  • Um escrito pela inteligência artificial, misturando conteúdos gerados pelo ChatGPT e pela ContentShake AI, ferramenta de IA da Semrush;
  • E um escrito por humanos.

Ambos com o mesmo briefing, incluindo direcionamentos de tom de voz, tamanho e objetivos.

A primeira impressão já diz muito sobre as conclusões: quando impactados pelos conteúdos, os participantes não sabiam dizer qual era qual.

Mas ainda tem mais:

  • Os textos feitos pela IA ganharam 6 dos 6 testes!
  • Os formatos eram os mais variados possíveis, desde blog posts a posts em redes sociais e descrições de produtos.
  • Para o Semrush, a diferença crucial foi que os textos feitos pela inteligência artificial iam “direto ao ponto”. Apesar de apresentarem linguagem mais emocional, os textos feitos por humanos eram mais “difíceis de entender”, gerando algumas confusões.

Mas antes que o desespero se instaure, calma! A própria Semrush garantiu que isso não significa que a IA é autossuficiente. Pelo menos, não por enquanto.

Por fim, a conclusão do estudo (e de todas as pesquisas na área até agora, aparentemente) é de que a tecnologia será uma aliada e não uma substituta.

Artifícios gramaticais à parte, os EUA se preparam para estruturar uma legislação robusta para regulamentar a inteligência artificial por lá.

Já de olho no uso de inteligência artificial e seus impactos, o Conselho de Inteligência Artificial da Casa Branca vai passar a exigir que grandes sistemas de IA divulguem os resultados de seus testes de segurança.

Vale lembrar que esses testes precisam cumprir uma série de requisitos que serão estabelecidos pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia norte-americano.

E aí, o que você achou dessas novidades no universo da IA?


NÃO É CINEMA, MAS É HYPE: Qual é o maior grupo de moda do Brasil?

Já era algo esperado, mas só aconteceu agora: a Arezzo&Co se fundiu com o Grupo Soma nesta segunda-feira, 5 de fevereiro.

Deste “acordo de associação” entre as duas é previsto um faturamento de R$12 bilhões, coisa simples.

A divisão ficou em 54% para os acionistas da Arezzo&Co e 46% para os acionistas do Soma. O nome dessa grande fusão será escolhido nos próximos dias, mas o nome por trás de sua gestão já está eleito: Alexandre Birman, atual presidente da Arezzo&Co.

De acordo com a Forbes, as empresas já reúnem 34 marcas e mais de 2 mil lojas e a operação conjunta terá foco em 4 verticais de negócios:

  • Calçados e bolsas;
  • Vestuário e lifestyle feminino;
  • Vestuário e lifestyle masculino;
  • E vestuário democrático.

“As companhias citaram ainda que a união vai permitir ‘a preparação dessa nova empresa para plugar outras verticais de negócio’”.
— Forbes

Com a fusão, o grupo assume o posto de segundo maior grupo de moda do Brasil em faturamento — atrás apenas da Renner, com seus R$15 bilhões —, mas já é a maior multinacional de varejo de moda brasileira, segundo Roberto Jatahy, CEO do Grupo Soma. 

+ Hypes da semana:

Depois de um período muito bom no marketing, a Stanley enfrenta uma polêmica sobre o uso de chumbo em seus copos (que são o verdadeiro hype).

Mas quem se destacou nesta semana foram os concorrentes da marca, que além de não usarem o metal, também não perderam a oportunidade de se posicionar.


🔎 Qual é a melhor curadoria de notícias? Vai, pode responder. A gente acredita na nossa conexão de bizi para bizi e sabemos que sua resposta não poderia ser diferente disso. Sendo assim, nos encontramos na próxima news!

Não perca nenhuma novidade!

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