bizi | 16.08.24
Frequentemente, elas são a pauta aqui no Bizi e não é à toa: as novas gerações, principalmente a geração Z, chegou movimentando o mercado, do trabalho ao consumo.
Por terem hábitos e prioridades bastante diferentes de quem dita as regras do mercado atualmente (principalmente geração X e baby boomers), esses jovens são, muitas vezes, um enigma.
Até porque, se tem um padrão nessa geração, ele é a falta de padrões rígidos, como costumamos enxergar em outras gerações. De acordo com o Meio & Mensagem, um dos principais desafios nesse cenário é encontrar, entender e se comunicar com micro comunidades.
Para ajudar nessa conexão, a consultoria Trope, juntamente com o Instituto Z, mapearam os principais temas que rolam nas conversas das gerações Z e Alfa e trouxeram recomendações importantes para se conectar com elas.
Então, é hora de prepara o dispositivo de anotações:
55% dos cases vencedores da última edição do Cannes Lions abordavam a conexão e esse também foi um tema superexplorado em um dos principais eventos de inovação do mundo, a VidCon.
Esses jovens querem se conectar para interagir de verdade com seus pares e, claro, com as marcas. Além disso, um dos principais desejos da geração é se sentirem pertencentes.
Isso envolve várias camadas, inclusive o humor.
“O conteúdo de humor é um atrativo para as novas gerações. O estudo “Relação da Geração Z com Memes”, da Trope em parceria com o Saquinho de Lixo, indica que 80% da geração Z brasileira acredita que os memes facilitam a conexão entre pessoas.”
— Meio & Mensagem
Outro grande incentivo para a conexão genuína com as novas gerações é a representatividade, que vem crescendo nas estratégias das marcas, graças ao advento do ESG.
Para guiar as estratégias e, de fato, se conectar com os mais jovens, as dicas da Trope são:
“É preciso incluir a geração Z na tomada de decisão; ser multitarefas trazendo a conexão entre a realidade e o virtual; abraçar a imperfeição.”
— Meio & Mensagem
Por fim, ser autêntico nessa conexão também é importante. Os mais jovens vão notar isso por muitos fatores, mas principalmente pela consistência da marca em canais-chave.
É a velha premissa: se não é o perfil da marca estar em uma rede social específica ou fazer a trend da moda, simplesmente não faça. E se o seu público não está nessa rede, por que você estaria lá?
O Meio & Mensagem relembra que investir na comunicação verdadeira com as novas gerações não deve ser uma ação pontual, mas “uma decisão de negócios”.
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