bizi | 16.07.24
Pegue seu café e venha conferir os principais insights deste Bizi. Fique avisado que essa é uma news focada nos brasileiros, com notícias sobre mídia OOH, mercado de fidelização no Brasil, as novas exigências dos profissionais no país e muito mais. Role para baixo e confira.
Assunto já falado em outro Bizi, o OOH mais uma vez ganha evidência como um meio de publicidade que vale a pena inve$tir.
Para recapitular, OOH significa out-of-home. Ou seja, ele é todo tipo de mídia que você encontra quando está na rua. Sabe os outdoors? São OOH. Sabe os relógios de rua? São OOH. Sabe os pôsteres e banners? São OOH. Sabe os envelopamentos, adesivagens e plotagens? São OOH. Sabe as mídias de projeção? São OOH.
Claro que só o fato do OOH impactar 85% das pessoas, segundo dados da Kantar Ibope Media, já deveria ser motivo suficiente para o investir nessa estratégia; no entanto, novos dados vão além e mostram como a evolução da inovação afeta esse tipo de mídia offline.
Para se ter ideia, o OOH movimentou mais de R$ 2,5 bilhões no ano passado, segundo o Cenp-Meios. A mesma pesquisa identificou que a estratégia foi responsável por 10,8% do valor gasto em publicidade no Brasil no mesmo ano.
E, para melhorar ainda mais este cenário, o eMarketer projeta que, nos Estados Unidos, a compra de mídia em OOH aumentará consideravelmente nos próximos anos, atingindo cerca de U$3,59 bilhões em 2027.
Recentemente, a empresa Helloo, plataforma de mídia OOH, realizou uma pesquisa cujos resultados reforçam os diferenciais de atuação no out-of-home nos shopping centers e edifícios brasileiros. O estudo foi divulgado pelo Meio & Mensagem, e vamos destacar alguns insights a seguir.
Claro que diante de números tão altos, a pergunta que fica é: por que esse tipo de mídia que se originou no Egito há milhares de anos tem crescido tanto atualmente? A resposta por trás disso é: inovação!
O comparativo é simples: se antes era necessário escolher a dedo a compra de espaço, hoje a automação de anúncios em tempo real facilita todo o processo.
Atualmente, os anúncios são vendidos por meio de plataformas ou softwares, que mostram as peças em questão de minutos em qualquer tela disponível no país. Além disso, é possível considerar clima, perfil do público, hora do dia, eventos externos, entre outros, para a publicidade ir ao ar.
Após a veiculação de uma peça, a marca também consegue monitorar com mais controle as campanhas e acessar informações detalhadas, como o impacto por ponto, endereço e roteiro.
Ainda segundo a eMarketer, que destacamos lá no início da matéria, os investimentos em mídia devem atingir US$ 115,23 bilhões neste ano, com mais de 90% de todos os valores de anúncios de exibição digital sendo transacionados de forma programática.
Para conferir a matéria completa no Meio & Mensagem sobre o tema, basta clicar aqui. E não se esqueça de compartilhar com a gente como você pretende aproveitar a revolução no OOH.
Você é fiel a alguma marca ou costuma trocar pontos por produtos? Se sim, saiba que você não está sozinho.
Um estudo da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF), divulgado pela EXAME Invest, mostrou que a indústria atingiu um faturamento de R$ 5,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando um crescimento de 13,6% em relação ao mesmo período de 2023.
A princípio, pesquisa identificou que os consumidores trocaram cerca de 191,8 bilhões de pontos e milhas por produtos, serviços e passagens aéreas no período, correspondendo a um aumento de 11%. Além disso, o número de cadastros também teve um salto significativo, ultrapassando a marca dos 319,4 milhões de clientes.
“Nossa pesquisa, em parceria com o Tudo Sobre Incentivos, mostra que 85,2% dos entrevistados em 2023 preferem realizar suas compras em marcas que oferecem programas de fidelidade ou benefícios, um aumento significativo em relação aos 72% de 2022. Os consumidores, inclusive, sentem, cada vez mais que, não participar de programas significaria perder dinheiro, segundo 16,4%”, destaca Paulo Curro, diretor-executivo da ABEMF.
A principal forma de utilização dos pontos continua sendo o resgate de passagens aéreas. Para se ter ideia, só no primeiro trimestre de 2024, 79,6% dos 191,8 bilhões de pontos resgatados foram usados para a compra de passagens aéreas.
O relatório também identificou que o acúmulo de pontos/milhas no primeiro trimestre deste ano foi ainda maior, atingindo a marca dos 219,1 bilhões, 10,7% maior do que o período homólogo.
Desses pontos, cerca de 93,7% foi recebido por meio da realização de compras no varejo, indústria e nos bancos, incluindo as transações com cartões de débito e crédito, e 6,3% emitidos na compra de passagens aéreas.
No entanto, não são apenas as milhas que fazem sucesso: produtos e serviços do varejo também têm ganhado espaço, representando 20,4% dos resgates. Inclusive, para Paulo Curro, a troca de pontos é uma tendência que promete seguir em crescente nos próximos anos.
Por aí, você já está acostumado a trocar pontos por milhas ou produtos?
Pelo menos, a princípio, é isso que indica a pesquisa global Talent Trends, da consultoria de recrutamento Michael Page, que apontou que os brasileiros são os mais dispostos a recusar uma promoção que comprometa o seu bem-estar.
Feito em 37 países, com 50 mil profissionais ouvidos, entre novembro e dezembro de 2023, o estudo trouxe insights bem interessantes sobre o perfil profissional dos brasileiros.
Vale destacar que, atualmente, o mercado de trabalho brasileiro está indo na contramão de muitos países quando o assunto é trabalho remoto. Segundo a pesquisa, 54% dos brasileiros pesquisados atuam presencialmente por exigência da organização. Dado esse que supera o índice da média global, que fica em 49% e 53% na América Latina.
Além disso, a pesquisa também identificou o interesse dos profissionais brasileiros em modelos de trabalho mais flexíveis. Nesse sentido, cerca de 70% dos brasileiros disseram considerar a possibilidade de aceitar uma oferta como freelancer.
Para a consultoria Michael Page, o relatório “mostra uma expectativa dos profissionais de que flexibilidade e preocupação com o bem-estar sejam valores já enraizados nas empresas”.
Para conferir o estudo completo, clique aqui. E não esquece de contar pra gente o que é prioridade para você no mercado de trabalho.
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