bizi | 24.01.23
Quem nunca fez uma compra só porque a experiência foi muito boa que venha ler a news de hoje para saber como é.
Um novo estudo da Accenture, consultoria e líder global em gestão, digital, nuvem e segurança, mostrou que até 2025 o social commerce vai ultrapassar o e-commerce tradicional e crescer até 3x mais rápido que o modelo.
Caracterizado por unir todas as etapas de compra em uma única plataforma social, o social commerce transforma comércio em experiência e relacionamento, fazendo com que 63% dos compradores se tornem mais propensos a comprar do mesmo vendedor novamente.
A indústria do social commerce, que já movimenta mais de US$490 bilhões em todo o mundo, apresenta um potencial enorme e pode chegar a US$1,2 trilhão nos próximos anos, de acordo com a Accenture.
De acordo com Oliver Wright, líder global de Bens e Serviços de Consumo da Accenture:
“Acertar no comércio social significa trabalhar em conjunto dentro de um ecossistema dinâmico de plataformas, mercados, mídias sociais e influenciadores para compartilhar dados, insights e recursos para oferecer os incentivos certos e a melhor experiência do consumidor em um mercado digital integrado”.
Queridinho do mais novo público consumidor, a geração Z, o social commerce tem se tornado uma grande força aqui no Brasil que, aliás, é um dos países com maior adesão ao modelo, ao lado da Índia e da China.
Você pode conferir o estudo The future of shopping and social commerce completo, com muitos outros insights valiosos neste link.
Para combater a falta de negros no mercado de trabalho, principalmente em cargos de diretoria e gerência, a 99jobs decidiu atacar o problema na raíz: os programas de diversidade em trainees e estágios.
Em parceria com o Pacto Global da ONU no Brasil e com o Movimento Raça é Prioridade, a plataforma de candidaturas criou o Programa 10.000 Trainees Negros, no final de 2022.
O objetivo é bem claro: recrutar e capacitar 10 mil profissionais negros para cargos de liderança até 2027. Mas os desafios são muitos: a percepção das empresas sobre esse problema, a vontade de contratar, treinar e investir mais em carreiras negras, e, talvez o maior deles, o racismo estrutural.
Muito além da capacitação profissional, com aulas de gestão e desenvolvimento de competências do futuro, o programa vai tratar de assuntos como democracia racial, ancestralidade e identidade.
O site do programa é, na verdade, um manifesto antirracista, com conteúdos de letramento racial para quem quer saber mais sobre o racismo no Brasil e o meio, tanto para trainees como para empresas, se inscreverem no programa.
Por meio da mesma plataforma, é possível conferir as vagas abertas e todas as empresas que assinaram um compromisso com o Movimento Raça é Prioridade em prol de mais oportunidades para negros.
Segundo o CEO da 99jobs, Eduardo Migliano, a plataforma espera “garantir a presença de, no mínimo, 3 mil profissionais negros em cargos de liderança até 2030 nas maiores empresas do país”. Mas, a gente espera que sejam muito mais!
Sabe aquela história de mente sã, corpo são? Um experimento da ASICS provou que o contrário também funciona e que os exercícios físicos podem melhorar significativamente as funções cognitivas e o desempenho mental.
Ok, você provavelmente já sabe que fazer exercícios físicos têm grande potencial de diminuir o estresse e a ansiedade depois de um dia daqueles.
Mas você sabia que ele também pode aumentar a memória de curto prazo, expandir níveis de concentração, ajudar em provas e, olha só, até no trabalho?
O documentário Mind Games — The Experiment juntou jogadores de xadrez, e-Sports, jogos de memória e Mahjong para testar os efeitos dos exercícios físicos sobre seu desempenho.
No experimento feito pela ASICS, jogadores de esportes da mente foram convidados para começar uma rotina de exercícios. Depois de 4 meses de atividades regulares, os resultados foram impressionantes:
E não para por aí! O estudo mostrou que fazer exercícios físicos pode aprimorar a função cerebral tanto quanto tocar um instrumento, aprender um novo idioma ou ler todos os dias. Incrível, né?
O documentário com todos os detalhes do estudo e dos resultados está disponível no Prime Video
Nesta semana, a Microsoft anunciou um investimento multibilionário na plataforma de IA que vem dando o que falar, OpenAI.
Dona do ChatGPT (Generative Pre-training Transformer), do Dall-E e outras ferramentas que vem ganhando destaque por criarem textos e imagens com IA a partir de comandos simples, a OpenAI surgiu como uma plataforma sem fins lucrativos, mas, talvez esse cenário tenha começado a mudar.
Apesar do valor oficial não ter sido divulgado pela big tech, a plataforma Semafor disse que a Microsoft estaria negociando algo em torno de US$10 bilhões pela startup.
A parceria entre as empresas já existia desde 2019, quando a Microsoft fez seu primeiro investimento na plataforma, unindo a OpenAI ao Azure, seu serviço de nuvem.
O novo passo dessa colaboração é uma via de mão dupla, onde a Microsoft vai ajudar a OpenAI a treinar ainda mais os algoritmos de sua inteligência com o suporte de seus computadores e a OpenAI vai ajudar a Microsoft a expandir o uso de IA em seus produtos e, assim, ficar mais perto de seus concorrentes.
Mesmo com todos os investimentos, nos últimos anos, a Microsoft ficou para trás de grandes players — como Google, Amazon e Apple — no uso da tecnologia.
Com a nova decisão, a empresa de Bill Gates quer desenvolver ainda mais produtos, aprimorar seus serviços de IA e disponibilizar seus programas para outras empresas.
Polêmica ou tendência? O que achou dessa decisão?
🔮 O futuro do mercado pode ter mais IA, mais diversidade, mais relacionamentos e até mais exercícios físicos. Mas só vai acontecer se você investir nele. Até o próximo Bizi!
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