bizi | 28.02.23
O quiet quitting — ou demissão silenciosa — foi apontado recentemente na 22ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH).
Exposto pela maior fonte de tendências da atualidade (sim, o TikTok) o termo quiet quitting expressa o comportamento de quem meio que desistiu de se desgastar. Foi até apontado pela Forbes como um dos termos para incluir no dicionário de RH este ano.
Se você se identificou, literalmente, você não está só: segundo o ICRH, 52% dos funcionários se sentem assim.
E não é só uma fase! Segundo a pesquisa, 57% dos gestores acreditam que essa é uma tendência que se estenderá a médio e longo prazo. O levantamento foi feito com mais de 1.100 recrutadores e profissionais qualificados, tanto empregados quanto desempregados.
Outras razões apontadas são a falta de uma relação saudável com o trabalho (57%) e a insatisfação com a liderança (43%).
Também temos que considerar que a nossa relação com o trabalho mudou muito nos últimos anos, principalmente depois da pandemia.
Nossa percepção sobre como o trabalho afeta nossa saúde mental e, às vezes, até nos impede de ter uma vida pessoal de qualidade, está reorganizando cada vez mais nossas prioridades.
A solução, então, é a valorização do colaborador e de sua contribuição para a empresa. Mas, para além do discurso de construir uma imagem empática e transparente da sua empresa, o ICRH também alerta para a importância de desenvolver os funcionários.
A pesquisa apontou os principais focos para a gestão de pessoas em 2023:
É assim que uma empresa moderna faz.
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