última news: Influenciadores profissionais

bizi | 02.06.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: Mais de 50% dos usuários do Linkedin são influenciados por criadores na plataforma

Em 2021, o LinkedIn, uma das principais plataformas de conexões sobre negócios e empregos, já tinha 50 milhões de usuários no Brasil. Você é um deles?

Uma pesquisa feita pela agência Gombo mostrou que a maior e mais famosa rede social profissional tem muito a oferecer, além de networking.

56,7% dos 2.977 usuários ativos entrevistados pela Gombo utilizam a plataforma com muita frequência. O assunto mais procurado, é claro, fica entre empregos, vagas e o mercado de trabalho.

66% das pessoas dizem, inclusive, que já encontraram uma oportunidade de emprego ou negócio pelo LinkedIn. Mas não é só isso.

41,2% dos pesquisados disseram também que produzem algum tipo de conteúdo na plataforma, mostrando que, nesse quesito, o LinkedIn não é diferente das outras redes. 

A presença de criadores na plataforma tem crescido cada vez mais nos últimos anos — tanto quanto os disclaimers de quem foi demitido — e isso é muito bom para a rede.

E é aí que está o poder de influência do LinkedIn:

51,2% dos entrevistados disseram que a autoridade do criador sobre um assunto influencia sua decisão de compra no LinkedIn. 

Pode parecer que não há nada de novo aqui, mas acreditamos que o LinkedIn merece sua atenção. A confiança na rede é maior do que no Instagram, Facebook, WhatsApp, TikTok e Twitter!

A Gombo levantou também dois fatores que levam a esse comportamento:

  • Reconhecimento da própria rede (44,8%) — seja como Top Voice, LinkedIn Creator ou LinkedIn Influencer;
  • Posicionamento a respeito de causas sociais (54%).

De acordo com Dimitri Vieira, sócio-fundador da Gombo, “é preciso que novas histórias sejam contadas e estejam alinhadas com a realidade do mundo atual”.

E não é diferente com o LinkedIn, afinal. A plataforma já demonstrou enorme potencial não somente em conectar pessoas com seus objetivos profissionais, mas também com outras pessoas.

Se elas confiam em alguém para indicar seu próximo emprego, confiarão na sua marca também.


WOW: Este anúncio não tem garrafas

“Anúncio de cerveja é tudo igual” é, certamente, uma frase que saiu do nosso vocabulário há alguns anos.

Rompendo estereótipos de várias formas, as cervejarias decidiram focar mais nos sentimentos e comportamentos desejados de seus consumidores do que em consumidores desejados, em contraste com os padrse é que me entende.

E a Corona, marca de cerveja mexicana, acabou de lançar outro bom exemplo dessa nova fase: um anúncio sem garrafas com o propósito de incentivar a reciclagem.

Em sua mais nova campanha “Coronaless”, a Corona removeu suas famosas garrafas da imagem usando a frase “We Return the Bottle of This Ad. Returns Yours.” (ou, em tradução, “Devolvemos a garrafa deste anúncio. Devolva a sua.”).

Na verdade, as garrafas são retornáveis e a marca quis reforçar esse traço em nome das praias limpas, dos oceanos protegidos e, porque não, do seu posicionamento ecológico.

A campanha foi criada pela agência DAVID e já está sendo veiculada, tanto em peças digitais como em OOH, em diversos países, incluindo o Brasil.

Por isso, não se surpreenda quando não encontrar uma cerveja no próximo comercial.


+ Campanhas disruptivas aqui:

Neste Dia dos Namorados, a Vivo quer que você substitua as mensagens por cartas de amor

O Burger King vai dar sanduíches de graça para todos os Ronalds do Brasil.


PREVISÃO DO MERCADO: A inteligência artificial pode chegar a mais de US$1 tri até 2032

Se você acompanha o Bizi, sabe que falamos muito sobre inteligência artificial, afinal, esse é o tema do momento.

Todos os dias surgem atualizações, dados, novas funcionalidades e até algumas polêmicas sobre a tecnologia. Hoje, trouxemos uma previsão de cair o queixo — ou de subir as apostas.

Estimativas da Bloomberg Intelligence indicam que o mercado de sistemas de inteligência artificial voltadas para o consumidor (como o ChatGPT, Google Bard, etc.) vai chegar a US$1,3 tri até 2032. 

Vale lembrar que o segmento já gerou US$40 bilhões no ano passado e, claramente, vem em uma crescente de valorização.

A Bloomberg projeta essa expansão baseada justamente nessa adesão à nova tecnologia.

Isso pode ser sentido pelo fortalecimento da infraestrutura de treinamento sobre a IA e também pelo surgimento de dispositivos de inferência para grandes modelos de linguagem.

De acordo com o relatório de analistas da BI liderados por Mandeep Singh, a IA generativa tem enorme potencial para transformar o setor tech nos próximos anos.

E não são só as empresas citadas que ganham com esse avanço. Segundo Singh, “a expectativa é de que a tecnologia se torne um componente cada vez mais fundamental nos gastos com TI, publicidade e segurança cibernética”.

Para funcionar da forma esperada, a IA utiliza um grande volume de dados, para aprender e corresponder às buscas. Naturalmente, esses dados têm que vir de algum lugar.

Segundo o relatório, players como Amazon, Google, Nvidia e Microsoft são as que mais ganham com esse crescimento. Assim, todos têm vantagens, não é?


+ De olho nas previsões:

De acordo com a IDC, o mercado de serviços gerenciados em nuvem deve continuar crescendo com uma taxa anual de 18% até 2026 — e a América Latina é um dos destaques da previsão.

Não perca nenhuma novidade!

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