bizi | 02.06.23
Em 2021, o LinkedIn, uma das principais plataformas de conexões sobre negócios e empregos, já tinha 50 milhões de usuários no Brasil. Você é um deles?
Uma pesquisa feita pela agência Gombo mostrou que a maior e mais famosa rede social profissional tem muito a oferecer, além de networking.
66% das pessoas dizem, inclusive, que já encontraram uma oportunidade de emprego ou negócio pelo LinkedIn. Mas não é só isso.
41,2% dos pesquisados disseram também que produzem algum tipo de conteúdo na plataforma, mostrando que, nesse quesito, o LinkedIn não é diferente das outras redes.
A presença de criadores na plataforma tem crescido cada vez mais nos últimos anos — tanto quanto os disclaimers de quem foi demitido — e isso é muito bom para a rede.
E é aí que está o poder de influência do LinkedIn:
Pode parecer que não há nada de novo aqui, mas acreditamos que o LinkedIn merece sua atenção. A confiança na rede é maior do que no Instagram, Facebook, WhatsApp, TikTok e Twitter!
A Gombo levantou também dois fatores que levam a esse comportamento:
E não é diferente com o LinkedIn, afinal. A plataforma já demonstrou enorme potencial não somente em conectar pessoas com seus objetivos profissionais, mas também com outras pessoas.
Se elas confiam em alguém para indicar seu próximo emprego, confiarão na sua marca também.
“Anúncio de cerveja é tudo igual” é, certamente, uma frase que saiu do nosso vocabulário há alguns anos.
Rompendo estereótipos de várias formas, as cervejarias decidiram focar mais nos sentimentos e comportamentos desejados de seus consumidores do que em consumidores desejados, em contraste com os padrse é que me entende.
Em sua mais nova campanha “Coronaless”, a Corona removeu suas famosas garrafas da imagem usando a frase “We Return the Bottle of This Ad. Returns Yours.” (ou, em tradução, “Devolvemos a garrafa deste anúncio. Devolva a sua.”).
Na verdade, as garrafas são retornáveis e a marca quis reforçar esse traço em nome das praias limpas, dos oceanos protegidos e, porque não, do seu posicionamento ecológico.
A campanha foi criada pela agência DAVID e já está sendo veiculada, tanto em peças digitais como em OOH, em diversos países, incluindo o Brasil.
Por isso, não se surpreenda quando não encontrar uma cerveja no próximo comercial.
+ Campanhas disruptivas aqui:
Neste Dia dos Namorados, a Vivo quer que você substitua as mensagens por cartas de amor.
O Burger King vai dar sanduíches de graça para todos os Ronalds do Brasil.
Se você acompanha o Bizi, sabe que falamos muito sobre inteligência artificial, afinal, esse é o tema do momento.
Todos os dias surgem atualizações, dados, novas funcionalidades e até algumas polêmicas sobre a tecnologia. Hoje, trouxemos uma previsão de cair o queixo — ou de subir as apostas.
Vale lembrar que o segmento já gerou US$40 bilhões no ano passado e, claramente, vem em uma crescente de valorização.
A Bloomberg projeta essa expansão baseada justamente nessa adesão à nova tecnologia.
Isso pode ser sentido pelo fortalecimento da infraestrutura de treinamento sobre a IA e também pelo surgimento de dispositivos de inferência para grandes modelos de linguagem.
E não são só as empresas citadas que ganham com esse avanço. Segundo Singh, “a expectativa é de que a tecnologia se torne um componente cada vez mais fundamental nos gastos com TI, publicidade e segurança cibernética”.
Para funcionar da forma esperada, a IA utiliza um grande volume de dados, para aprender e corresponder às buscas. Naturalmente, esses dados têm que vir de algum lugar.
Segundo o relatório, players como Amazon, Google, Nvidia e Microsoft são as que mais ganham com esse crescimento. Assim, todos têm vantagens, não é?
+ De olho nas previsões:
De acordo com a IDC, o mercado de serviços gerenciados em nuvem deve continuar crescendo com uma taxa anual de 18% até 2026 — e a América Latina é um dos destaques da previsão.
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