esta é new!: Fusão entre GOL e Azul

bizi | 21.01.25

Quando você vai escolher um voo doméstico, qual é a sua preferência: GOL ou Azul? A partir do final de junho deste ano, essa escolha estará mais fácil.

Na semana passada as brasileiras firmaram uma parceria de codeshare (quando ambas compartilham o mesmo código de voo) que pode resultar em uma fusão.

Por enquanto, o acordo é uma parceria comercial para compartilhar malhas aéreas e conectar os programas de fidelidade. Ou seja, agora membros do Azul Fidelidade e do Smiles acumulem e usam pontos ou milhas no programa que preferirem.

“Esse acordo vai trazer enormes benefícios para os nossos Clientes. Ambas as companhias têm uma história de desenvolvimento da aviação no Brasil, focadas na excelência no atendimento ao Cliente. Com a malha altamente conectada da Azul servindo a maioria das cidades no Brasil e a forte presença da GOL nos principais mercados brasileiros, nossas ofertas complementares vão oferecer aos Clientes a mais ampla gama de opções de viagem.”
— Abhi Shah, presidente da Azul.

De acordo com dados do mercado, GOL e Azul contam com cerca de 1.500 voos diários. Com o acordo, serão 2.700 oportunidades de viagens com apenas uma conexão

No memorando da parceria, a GOL destacou que essa é a fase inicial de uma negociação que estuda a possibilidade de uma fusão no futuro. Por hora, o objetivo principal é a reestruturação da empresa.

Vale lembrar que, recentemente, a GOL entrou em um processo similar à recuperação judicial nos Estados Unidos, com previsão de sair dele em abril. Porém, se a parceria der certo para ambas, não tem porque não continuar, não é mesmo?

Caso a fusão se concretize, as marcas permanecerão as mesmas: nome, identidade, e-commerces e certificados operacionais. A novidade ficaria a cargo de uma provável redução no preço das passagens aéreas, segundo especialistas, embora os consumidores acreditem que o preço, na verdade, vai subir.

Por fim, a negociação depende de dois órgãos reguladores: a ANAC (Associação Nacional de Aviação Civil) e o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que, por sua vez, já adiantou que considera a fusão “quase impossível”

De acordo com integrante do Conselho, é difícil que uma fusão assim aconteça sem restrições significativas, justamente pela concentração de mercado.

Enquanto tudo isso se resolve, seguiremos de olho por aqui. 

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