bizi | 09.07.24
Quase feriado por aqui. Esta terça-feira (9 de julho) é feriado para os 44.420.459 habitantes do estado de São Paulo, mas o Bizi está on e trazendo para a sua caixa de entrada os insights mais quentinhos do mercado. Hoje tem atualizações sobre a delicada relação dos CMOs com o ESG, novo relatório do Pinterest sobre a GenZ, recente pesquisa promissora sobre o mercado de creator economy e muitas outras news para aquecer o seu inverno.
Há algumas news, falamos bastante sobre esse evento que nem começou e já consideramos muito! Mas, caso você ainda não saiba:
Esta será a primeira edição presencial do Data Driven Decision, evento do qual somos mais que parceiros: somos patrocinadores. Dessa vez, o foco é o Data Driven Marketing.
O dia 26 de julho está cada vez mais perto e a hora de garantir seu ingresso para o DDDDay é agora!
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🎲 O Data Driven Decision Day é um evento imersivo no universo dos dados, feito especialmente para gestores e profissionais de marketing. Esta é uma realização da Layer Up, um ecossistema completo de marketing, vendas e inovação.
Você entende o modelo de gestão do ESG? Porque grande parte dos CMOs, não. Pelo menos é isso que indica a pesquisa do Data-Makers.
O mais recente recorte da pesquisa Data-Marketing Leaders, desenvolvida pelo instituto Data-Makers, identificou que o ESG ainda se mostra um verdadeiro desafio cotidiano nos negócios.
Desenvolvido com parceria com a CDN, o levantamento entrevistou 106 CMOs brasileiros e trouxe alguns insights interessantíssimos, como a diferença gigante entre reconhecer a importância do tema e de fato conhecê-lo:
Então, por que aplicar práticas de ESG sem conhecer o tema profundamente? Bom, para ter uma imagem de marca positiva no mercado. Pelo menos é isso que indica a pesquisa.
Para Fabricio Fudissaku, CEO do Data-Makers, esse “É um dado revelador sobre a maturidade do tema no Brasil”. Ou falta de maturidade, não é mesmo?
Telhado de vidro do ESG
Já ouviu falar sobre greenwashing? Basicamente, ele diz respeito à divulgação de benefícios ambientais que não condizem com a realidade — e isso é mais real do que imaginávamos.
Para se ter ideia, cerca de um terço dos entrevistados (31%) já deixou de comunicar ou apoiar ações de ESG por medo de acusação de tentar maquiar a realidade.
Vale destacar que apenas 32% dos entrevistados qualificaram a atuação de suas empresas como positiva.
“Naturalmente, os executivos de marketing não têm segurança em comunicar ou desenvolver ações ESG. Como agravante, a reação negativa dos consumidores acaba sendo um tiro no pé para a imagem da marca. Ou seja, é um problema com o qual os próprios CMOs terão que lidar”, segundo Fudissaku.
Para finalizar, temos uma esperança no fim do caminho: cerca de 44% dos executivos visam aumentar investimentos em ESG e sua comunicação em marketing nos próximos 12 meses. Outros 32% afirmam que os aportes devem se manter estáveis e apenas 6% indicam retração.
Bom, por aqui, esperamos abordar esse tema de forma mais positiva daqui a um ano.
Recentemente, a rede queridinha por suas inspirações visuais divulgou o relatório “A geração Z ganhou o mundo. Entenda como as marcas podem aproveitar esse momento”, que traz informações sobre a população nascida entre os anos 1997 e 2012 — e claro que trouxemos os principais insights para você.
Vamos começar pela quantidade de usuários da GenZ na plataforma. Segundo a pesquisa, essa parcela de usuários representa mais de 40% da base global do Pinterest e, inclusive, é a mais engajada entre todos eles; resultando em um aumento de 30% nas pesquisas ano após ano.
A pesquisa ainda revelou que o Pinterest é muito mais que um passatempo para essa geração, considerando que grande parte dos usuários utiliza a plataforma com o propósito e intenção de compra.
84% desses usuários semanais dizem que descobrem produtos que atendem ao seu gosto ou estilo enquanto fazem compras no site.
Dica boa é dica compartilhada. Com base nas informações da pesquisa, o Pinterest separou algumas dicas para que os profissionais de marketing alcancem esse público de maneira mais significativa. Veja:
Creator economy não é um assunto tão novidade no Bizi. Já falamos sobre ele aqui, e aqui, e aqui também. Dessa vez, a novidade não está no tema em si — e sim em seu futuro promissor.
Para quem não se lembra, este fenômeno está relacionado à ascensão de criadores de conteúdo, que geram renda por meio de diversas plataformas e modelos de negócio.
Em um estudo recente da Hotmart, foi identificado que o setor de creator economy deve movimentar US$ 480 bi até 2027, e que o Brasil tem papel estratégico neste contexto. Isso porque lá em 2023, 80 milhões de brasileiros compraram pela internet, segundo o NIC.br, na pesquisa TIC Domicílios 2023. A pesquisa ainda destacou que 1/3 dos produtores digitais brasileiros fazem vendas internacionais e 15% da receita de grandes creators já vêm de outros países.
A crescente expansão da tecnologia é um motivo que por si só justifica o crescimento acelerado do creator economy, mas existem tecnologias específicas que tem sua parcela de culpa nisso, como:
Mas, à medida que a tecnologia traz benefícios para o mercado de creator economy, ela também traz seus desafios. Hoje, podemos destacar 2 deles como os maiores:
No entanto, para Marcelo Ciasca, CEO da Stefanini Brasil e autor de um artigo sobre o tema na Forbes: “O grande diferencial para obter sucesso será a capacidade de adaptar-se às mudanças e permanecer ágil e criativo em um ambiente em constante mudança, já que a creator economy é um reflexo da natureza humana de se expressar e se conectar com os outros”.
Marcelo finaliza com uma mensagem bem positiva “Enquanto houver pessoas criativas e uma audiência ávida por conteúdo, a creator economy continuará em crescimento, impulsionado pela tecnologia que o torna possível”.
O que resta é acreditar que esses benefícios se destaquem em comparação aos malefícios deste fenômeno virtual.
🔄Trabalhamos no feriado estadual, mas folgamos na sexta útil. Por aqui, fizemos uma pequena mudança no calendário. Por isso, voltamos só na terça-feira da próxima semana. Assim, dá tempo de você sentir saudades.
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