última news: Diga-nos com que causa te engajas…

bizi | 24.10.23

No Bizi de hoje, trouxemos uma seleção aparentemente aleatória de pautas, mas com uma característica em comum: todas elas são motivos para manter os consumidores engajados, do ESG e inovação à liderança. Venha conferir e te diremos quem tu és:

DATA NOSSA DE CADA DIA: Mais engajados com a sustentabilidade. Conheça os Eco-Actives

Se você é uma empresa e tem clientes, sabe: os consumidores estão cada vez mais atentos às questões que vão além dos produtos e serviços.

Graças à internet, ficou muito mais fácil saber o que as marcas fazem quando ninguém está olhando. E funciona desse jeitinho com as pautas de sustentabilidade.

Um estudo recente da Kantar, o “Sustain to Gain, powered by Who Cares? Who Does?”, mostrou que, depois de uma queda em 2022, o número de consumidores engajados com a sustentabilidade voltou a crescer.

Em 2023, o estudo aponta que os Eco-Actives representam 22% dos consumidores a nível global e 18% dos consumidores na América Latina.

De acordo com o estudo, estamos vendo o “renascimento”, um despertar dos consumidores Eco-Active — e ignorando o fato de que eles podem trazer problemas às marcas.

O Who Cares? Who Does? tem foco na indústria FMCG (Fast Moving Consumer Goods) que, em bom português, são os bens de consumo rapidamente vendidos, com preço relativamente baixo.

Com uma segmentação baseada nas ações cotidianas dos pesquisados, o estudo se destaca por trazer um recorte da realidade, não somente das intenções dos consumidores.

Portanto, o report está cheio de dados interessantes. Vamos ver?

Essa é a quinta edição do estudo que, dessa vez, fez mais de 120 mil entrevistas. Mais de 15 mil pessoas foram ouvidas aqui na América Latina, 3,5 mil só no Brasil.

Além dos Eco-Actives (super engajados e com boas ideias), o estudo também trouxe as percepções sobre os Eco-Considerers (grupo intermediário que se preocupa, mas não transforma isso em ação), e os Eco-Dismissers (sem interesse algum pelo assunto).

Exatamente agora, às 12h, as descobertas da Sustain to gain, da Kantar, estão sendo exploradas em um webinar apresentado por Kesley Gomes, Diretora LATAM da LinkQ (Kantar). 


+ Dados interessantes para começar a semana:

Posicionamento e identidade visual são importantes para 54% dos brasileiros.

Os investimentos em marketing de influência vão crescer 55% nos próximos 4 anos.


WOW! Potências femininas e inovação: a collab entre Lu do Magalu e Bruna Tavares 

Se você se surpreende com o fato da Lu do Magalu conversar com seus seguidores e até participar de eventos reais, imagina até saber que ela co-criou uma linha de maquiagem?

Bom, não precisa ficar só na imaginação.

A Lu do Magalu é a mais nova collab da marca de Bruna Tavares, um dos maiores nomes da indústria da beleza aqui no Brasil.

A BT X LU foi apresentada em um evento da Época Cosméticos, um dos maiores e-commerces do setor. E quem fez o anúncio foi, nada mais, nada menos, que a própria Luiza Helena Trajano, atual presidente do Conselho Administrativo do Magazine Luiza.

Mesmo que o mercado nacional da beleza e nenhum desses nomes sejam familiares para você, saiba que, em seu nicho, eles são verdadeiras potências!

Começando pela Lu do Magalu

A Lu é um avatar e a maior influenciadora digital virtual do mundo. Só isso já deveria ser suficiente para você conhecer, mas temos mais alguns dados.

Criada para conversar com o público do Magazine Luiza nas redes sociais ainda em 2009, a Lu se tornou um dos cases mais bem-sucedidos da história da comunicação, influência e branding. Não à toa, ela já ganhou Grand Clio, Effie Awards e até Cannes.

Hoje, muito mais do que dar dicas de produtos, a Lu é um exemplo impecável de como trazer inovação para marcas tradicionais. A equipe por trás do avatar conseguiu trazer humanização para a tecnologia e, principalmente, para o relacionamento.

Seguindo para a Bruna Tavares

Se tutoriais de maquiagem eram o seu foco em 2010, com certeza você conhece esse nome. Mas se sua paixão atual é a maquiagem nacional, Bruna Tavares, dona da BT, continua no seu top 10.

A jornalista começou a produzir conteúdos de beleza no YouTube em 2009 (coincidência ou não, junto com a Lu), fundou a BT em 2016 e, de lá para cá, só foi crescendo.

Em setembro deste ano, Bruna foi eleita pelo segundo ano consecutivo como uma das 500 pessoas mais influentes da América Latina, de acordo com a Bloomberg. Antes disso, também foi eleita empreendedora da beleza pelo Prêmio Geração Glamour em 2022 e construiu um verdadeiro império da beleza em seu nome.

A BT é uma das marcas mais consolidadas de cosméticos nacionais, com um e-commerce próprio e uma loja física cheia de experiência de marca.

Antes da Lu, Bruna também já fez collabs com outras grandes marcas, como a C&A e a Disney.

Assim, a BT X LU é uma coleção pequena — com 5 itens para lábios —, mas que já nasceu com grande impacto.

De acordo com um post da Lu no X, as novidades serão lançadas em dezembro.

Muito antes disso, a linha já trouxe muita inovação, estratégia e uma visão apurada do mercado.

Todas as marcas envolvidas nessa collab souberam aproveitar muito bem o momento do mercado, cheio de influencers e tecnologia.

Já conhecia essas potências? Conta pra gente o que achou dessa collab!


ESTA É NEW: O Amazon Quase Novo chegou 

E-commerce, marketplace, streaming e agora economia circular. Mais um diferencial importante acaba de chegar na Amazon para compor a marca: o Amazon Quase Novo.

Sugestivo demais, você já deve ter imaginado do que a nova categoria se trata: produtos usados, seminovos, reembalados ou com a embalagem aberta em precinhos amigáveis.

O Amazon Quase Novo tem o objetivo de trazer mais uma opção de consumo para o público, estimular a sustentabilidade nas decisões de compra e reduzir o impacto ambiental.

A nova área do ecom conta com 14 categorias, incluindo os itens mais procurados normalmente, como tecnologia e informática, livros, ferramentas, utensílios de cozinha e muito mais.

Mas não pense que, por serem usados, os produtos perdem a qualidade. O Amazon Quase Novo conta com uma inspeção rigorosa de qualidade, feita pela própria Amazon.

Depois de avaliados, os itens são divididos em 4 categorias:

  • NOVO: itens em perfeitas condições de funcionamento, com todos os acessórios essenciais incluídos. Pode ter desgaste na embalagem, sem comprometer o conteúdo;
  • MUITO BOM: itens pouco usados em ótimas condições de funcionamento, mas talvez com leves sinais de uso e algum acessório essencial não incluso. Pode ter sido reembalado;
  • BOM: itens com uso moderado, um pouco desgastados, mas em funcionamento perfeito. Pode ter desgastes, pequenas marcas de uso e alguns acessórios essenciais não inclusos.
  • ACEITÁVEL: itens ainda funcionais, que cumprem a função principal, mas com sinais de uso e desgaste evidentes. Pode ter embalagem danificada ou reembalada, e vir sem acessórios ou componentes essenciais.

Além dessa classificação, cada item conta com uma descrição detalhada, ajudando o consumidor a não se enganar na hora de comprar.

“Ao darmos uma ‘segunda vida’ aos produtos, estamos ajudando a reduzir o consumo de recursos naturais e a geração de resíduos. Dessa forma, fomentamos uma nova maneira de se pensar o consumo: mais consciente, sustentável e com ótimo custo-benefício. Nosso objetivo é oferecer aos consumidores a mesma experiência de compra de produtos novos.”
— Daniel Mazini, presidente da Amazon Brasil

Um dos pontos mais interessantes do Amazon Quase Novo é a política de devoluções para a categoria, de até 30 dias.

Mas, em caso de trocas, a empresa já alertou que a substituição nas mesmas condições não é garantida. Como se tratam de produtos usados, o consumidor poderá escolher entre itens semelhantes disponíveis em estoque.

De acordo com o Meio & Mensagem, o Amazon Quase Novo promete descontos que variam de 10% a 35%.

Já dá para conferir a novidade nesse link.


HOW TO: Não chegar à liderança 

Deixamos seu cérebro confuso com o tutorial de hoje? Calma que a gente explica.

Vimos essa matéria na Fast Company esses dias e chamou muito nossa atenção. São 6 comportamentos que atrapalham uma jornada até a liderança.

Lembra das provas de questões alternativas, em que sempre tinha aquela pegadinha de achar a opção incorreta? É mais ou menos por aí.

Portanto, confira agora as alternativas incorretas que você NÃO deve seguir se quiser chegar (ou manter) ao C-Level:

1. Deixar que seus colegas te interrompam

É praticamente impossível impedir as interrupções, independentemente do tipo de reunião. De acordo com o autor, as interrupções estão para as reuniões como as turbulências estão para os pilotos.

Mas, mesmo que você não consiga evitá-las, não se posicionar, insistir em seu argumento e recuperar a palavra — com educação e cortesia, que fique claro —, pode dar a impressão errada sobre suas skills de liderança.

“Pesquisas mostram que, ao mesmo tempo em que a pessoa que interrompe desperta uma antipatia com esse tipo de comportamento, ela ganha status de liderança aos olhos dos outros.”
— Harrison Monarth, Fast Company

Não é para se preparar para a briga, mas saiba defender sua posição de influência.

2. Fazer comentários negativos sobre os outros pelas costas

Nem é preciso ser expert para saber que isso pega mal, muito mal, não é?

Sobre esse impulso/vontade/tendência de falar mal dos seus colegas, o autor faz uma observação interessante:

“A honestidade é um desses critérios cognitivos inatos em que acreditamos para determinar se alguém pode ser confiável para liderar. É melhor ser visto discutindo diretamente com alguém de quem você discorda do que sinalizar sua falta de integridade com gestos mal-educados e comentários depreciativos sobre outra pessoa.”
— Harrison Monarth, Fast Company

Ou seja, não faça esse tipo de comentários. Mas, se for para fazer, que seja frente a frente com o objeto da sua fala.

3. Não participar ativamente das reuniões

Diversos estudos apontam que falar em reuniões tem relação positiva com o crescimento profissional.

E não é à toa, não é mesmo? Se você participa ativamente das pautas, leva suas dúvidas, contribui com soluções e compartilha suas visões sobre o assunto, isso com certeza será bem visto por quem está avaliando seu desempenho.

Principalmente em um grupo onde todos são praticamente iguais em status, ter uma participação ativa pode destacar sua liderança do restante.

4. Permitir que as emoções te dominem

Respire fundo, conte até 10 e pense em motivos para não explodir no meio do expediente.

O autor garante que, no nível da liderança, existe um padrão diferenciado sobre a intensidade em que se pode expressar emoções.

“Você pode se orgulhar de ser o tipo de pessoa transparente, Mas, se os outros sentem que têm que pisar em ovos ao lidar com você, ou que você não controla a frustração com o erro de um membro da equipe, provavelmente receberá um feedback para trabalhar em sua inteligência emocional antes de conseguir assumir um cargo de liderança.”
— Harrison Monarth, Fast Company

Então, por que não começar a trabalhar nesse requisito desde já?

5. Reagir mal aos feedbacks

Bastante parecido com o comportamento anterior, não reagir bem a um feedback demonstra que, claramente, a pessoa não está preparada para lidar com os desafios da liderança.

“O feedback, seja positivo ou negativo, apresenta uma oportunidade de aprendizado e desenvolvimento. Se você não está aberto a isso, ou fica na defensiva (…), está sinalizando resistência à mudança, falta de interesse no desenvolvimento de suas capacidades e indiferença em relação ao aprendizado contínuo.”
— Harrison Monarth, Fast Company

Que péssimo exemplo para dar e pior ainda prova de que você pode liderar.

Além de treinar seus ouvidos e seu coração para reagir aos feedbacks de forma positiva, mostrando que você sabe lidar com adversidades e até opiniões contrárias à sua, o autor deixa outra dica: solicitar esses feedbacks.

Isso demonstra que você exercerá uma liderança aberta aos conselhos, diálogos e sugestões de melhoria.

6. Focar só na sua carreira e ignorar as necessidades dos outros

Por fim, se tem um comportamento que te distancia de vez do C-Level é não pensar no todo.

“Não há como ter sucesso nas empresas matriciais de hoje sem entender sua dinâmica política, sem antecipar as preocupações dos outros e sem um esforço sincero para estabelecer os tipos de relacionamentos que, em última análise, permitem que você seja uma pessoa influente quando tiver a oportunidade de ocupar um cargo de liderança.”
— Harrison Monarth, Fast Company

Ou seja, não tem como ser um bom líder ou uma boa líder sem pensar nos outros e priorizar o bem comum em suas decisões — até mesmo e principalmente as que você toma quando ainda não chegou lá.

O autor ainda enfatiza que, não adianta nada ser um profissional excelente com ótimos resultados, se você age unilateralmente e seus colegas reclamam de você.

É difícil sustentar a pose de liderar um time quando você não o considera em suas ações. Fica aqui a reflexão.

Esses conselhos “do contra” são do executivo Harrison Monarth, fundador e CEO da Gurumaker e autor do livro “Executive Presence: The Art of Commanding Respect Like a CEO”.

Essa não precisa responder para o Bizi, mas vale a reflexão pessoal: você está insistindo em algum desses comportamentos?

Esperamos que a nossa news te ajude a construir um caminho oposto a eles. 


🌹 O Pequeno Bizi de hoje vai chegando ao fim, esperamos, muito mais engajado do que antes. Para nós e para os nossos consumidores. Nos vemos na próxima news!

Não perca nenhuma novidade!

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