última news: Comprometidos com a sustentabilidade

bizi | 19.05.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: 95% dos brasileiros preferem marcas comprometidas com a sustentabilidade

Não é novidade para ninguém que a sustentabilidade é um assunto cada vez mais presente nas pautas corporativas, inclusive nos anúncios.

Na verdade, deveria ter sido sempre assim, né? Mas principalmente nos últimos anos, empresas de todas as áreas e portes têm se esforçado para cumprir a agenda ESG. Uma decisão não somente pela consciência, mas também pelo bolso.

A 37ª edição da APAS Show, maior feira de alimentos e bebidas das Américas, mostrou que quase todos os brasileiros dão prioridade para marcas, produtos e serviços que investem em sustentabilidade.

E a preferência vai muito além do rótulo. De acordo com o diretor geral da APAS SHOW, Carlos Corrêa, os consumidores têm buscado mais por empresas que investem em programas de preservação ambiental desde a estrutura mais básica da produção.

Além disso, eles também se interessam mais por empresas que têm responsabilidade social, mostrando que não é só o “E” que importa na sigla.

Entre os principais insights levantados pela pesquisa estão:

  • 68% dos consumidores julgam que o respeito e o reconhecimento do cliente são os critérios mais importantes;
  • Estes critérios vêm seguidos de perto pelas ações de inclusão entre os funcionários, sustentabilidade ambiental e programas de valorização de fornecedores e parceiros;  
  • 53% das pessoas procuram manter uma alimentação saudável em boa parte das refeições. Para isso, 15% optam por alimentos naturais, orgânicos e pouco industrializados — um crescimento de 6% em relação a 2022.

O estudo também abordou outros aspectos da jornada de consumo e revelou que os canais digitais também são destaque quando o assunto são alimentos e bebidas.

67% dos entrevistados entre 25 e 34 anos têm o hábito de realizar compras online. Só entre 2022 e 2023, as compras pelos canais virtuais cresceram 15%.

Segundo a pesquisa, os motivos principais são a facilidade para comparar preços, encontrar tudo que procuram e a comodidade de fazer tudo de casa, inclusive receber os produtos.

Sim, os canais digitais estão com tudo, mas as lojas físicas não foram deixadas de lado.

Os consumidores ainda gostam de ir até o comércio, mas, quando optam por isso, esperam algumas coisas em troca, como um atendimento diferenciado e próximo, além de um ambiente aconchegante e agradável — e isso se aplica a todos os setores.

Assim como a maioria das coisas na vida, o segredo está no equilíbrio.

Investir nos canais digitais, sim, mas não deixar de lado a experiência no ponto físico, lembrando, é claro, da sustentabilidade em todos esses momentos


ESTA É NEW: “Vamos tentar um pouquinho de propaganda e ver no que vai dar”

A Tesla percebeu a importância das propagandas. Ou quase isso.

Esse assunto até poderia estar em outra editoria, mas são tantas camadas que resolvemos trazer aqui, afinal, essa é definitivamente uma evolução para a empresa. Vamos entender melhor?

Nesta semana, o polêmico CEO da empresa e figurinha carimbada aqui no Bizi, Elon Musk, disse que a companhia vai começar a investir em anúncios pela primeira vez em sua história.

No encontro anual da Tesla, que aconteceu na terça-feira (16) em Austin, no Texas, Musk disse descontraído: “vamos tentar um pouquinho de propaganda e ver no que vai dar”.

De acordo com a CNN, a multidão ficou extremamente positiva com o anúncio — ao que o CEO respondeu que não imaginava que as pessoas queriam tanto isso.

Mas, por que agora? Elon sempre afirmou que não havia a necessidade de fazer propaganda, já que a demanda pelos veículos da Tesla sempre superaram a oferta.

Além disso, Musk também já afirmou que a verba que seria destinada para a estratégia era usada para tornar seus carros ótimos.

No entanto, uma novidade que os novos tempos trouxeram para a Tesla foi a concorrência.

Pela primeira vez na história, existem outras montadoras competindo — e conquistando — o espaço no mercado de carros elétricos, inclusive aqui no Brasil. Segundo a CNN, muitas fazem isso com veículos que ainda nem estão disponíveis para venda.

E, claro, vale lembrar que todo esse movimento é fomentado pelo aumento do interesse do público por carros elétricos, que vem crescendo cada vez mais com o passar dos anos e do avanço tecnológico.

Mas o mais irônico nessa história toda é que o Twitter possivelmente foi o principal incentivador no processo de mudança. O próprio Elon Musk reconheceu que a plataforma é altamente dependente dos anúncios.

Talvez isso se deva ao fato de que, hoje, o Twitter sofre tentando trazer os anunciantes de volta, que debandaram da plataforma desde que Elon chegou e saiu mudando tudo. Antes, cerca de 90% da receita total da rede vinha de publicidade.

Em meio a risos dele e da plateia, Musk disse que talvez devesse dizer que “propaganda é incrível e todos deveriam fazer”.

À redação só resta dizer que, por incrível que pareça, nunca concordamos tanto com Elon.


VIEW E REVIEW: Não pular anúncios

Você gosta de anúncios? Sua resposta muda se o anúncio em questão estiver interrompendo um vídeo que você quer muito assistir?

A gente sabe, essa é uma pergunta difícil de responder, principalmente para quem trabalha com isso, não é? E a resposta pode mudar mais uma vez com a novidade do YouTube.

A maior plataforma de vídeos do mundo anunciou a chegada dos anúncios de 30 segundos para Smart TVs — e mais: eles não podem ser pulados.

Agora, ao invés de 2 anúncios de 15 segundos que, na maioria das vezes, poderiam ser ignorados depois de 5 segundos, o YouTube vai trabalhar com anúncios mais longos e um tanto mais invasivos, tanto no início dos vídeos, como na tela de pause.

A plataforma já trabalha com alguns anúncios não puláveis aqui no Brasil, mas o novo teste obriga o usuário a assistir todos os comerciais. Decisão bastante controversa.

Já no pause, o anúncio vai aparecer em uma tela dividida quando o usuário pausar um vídeo. Mas pode ser dispensado a qualquer momento assim que o usuário der play novamente.

Esse é mais um dos vários testes de anúncios que a plataforma vem realizando desde o ano passado, com foco indireto (e, às vezes, mais direto mesmo) em ter mais usuários assinando o YouTube Premium, serviço pago que, entre outras vantagens, não possui anúncios.

Outros testes já exibiram até 5 anúncios ininterruptos antes do vídeo escolhido começar, o que gerou diversas reclamações e fez a plataforma voltar atrás da decisão.

O YouTube também já testou um recurso que proíbe os famosos bloqueadores de anúncios. Se o usuário não assinasse o YouTube Premium ou desativasse o bloqueador, o conteúdo não era exibido.

Por enquanto, a novidade vai valer só nos EUA, sem previsão de chegar ao Brasil. Mas, quando chegar por aqui, suas respostas vão mudar? E, mais importante ainda, o que seu público vai achar?


PREVISÃO DO MERCADO: O comércio conversacional vai aumentar mais de US$25bi em 2023

Seja no elevador, no caixa do supermercado ou aquele diálogo lonnngo com quem amamos, a verdade é que amamos conversar. E não é diferente quando se trata de comércio.

Conhecido como a terceira onda do comércio, a previsão é de que o comércio conversacional vai receber um investimento de US$25,1 bilhão até o final de 2023.

Isso mesmo, esse traço de relacionamento próximo, coloquial e descontraído, que sempre existiu nas vendinhas de cidades do interior, agora atende pelo nome de comércio conversacional.

Toda essa conversa representa uma alta de 89% dos investimentos na técnica, mundialmente falando.

Dois dos principais representantes da categoria, o varejo e o comércio eletrônico, devem representar 35% dos esforços, já que são mestres em priorizar a experiência do cliente.

E as plataformas também já entenderam o recado. O Whatsapp pretende estender sua funcionalidade de pagamentos dentro do app para o Whatsapp Business ainda este ano.

Para aproveitar o recurso por enquanto, as empresas precisarão estar conectadas com a Cielo, Mercado Pago ou Rede. Mas em breve, novos processadores de pagamentos serão adicionados.

Segundo os especialistas, a novidade na plataforma vai reduzir a perda de vendas, já que o consumidor não gosta de ter que abrir outros apps para finalizar a compra ou realizar o pagamento. Ninguém pode julgá-lo, não é mesmo?

“Estamos vivendo o que chamamos de era conversacional, que além de ser um novo momento no engajamento do cliente, também é uma nova fronteira na transformação digital das empresas”
Guilherme Horn, head de WhatsApp para a América Latina.

Dados do app mostram que, diariamente, mais de 175 milhões de pessoas trocam mensagens pelo Whatsapp Business. E mais:

  • Mais de 13 milhões de pessoas acessam um catálogo de produtos pela plataforma todos os meses e as empresas brasileiras já contam com mais de 1,75 milhão de catálogos disponíveis por lá;
  • Segundo o ranking Kantar Brandz, 60% das empresas mais valiosas do país utilizam o Whatsapp Business (API), aplicação que integra o Whatsapp aos outros sistemas da empresa;
  • Mais de 40% dos anunciantes brasileiros utilizam anúncios click-to-message, que atingiu US$10 bilhões de receita só no último trimestre de 2022. O formato cresce mais de 80% por ano em todo o mundo.

A própria Meta, dona do Whatsapp, já constatou em pesquisas recentes que o Brasil é um dos países que mais reconhecem o valor do comércio conversacional — ou marketing conversacional, como já falamos por aqui antes.

Como apontado pela Propmark:

  • Cerca de 70% dos adultos enviam mensagens para uma empresa ao menos uma vez por semana (a média global é 66%);
  • 82% querem ter a opção de falar com uma empresa da mesma maneira que se comunicam com amigos e familiares, por meio de mensagens (a média global é 71%);
  • 75% são mais propensos a fazer negócios e compras de uma empresa acessível por mensagens (a média global é 66%); 
  • 60% preferem comprar por mensagem que ir a uma loja (a média global é 55%).

Também é válido lembrar que não é só o Whatsapp que permite o comércio conversacional de atingir seu máximo potencial. 

Vários aplicativos de mensagem e outras redes sociais também fazem esse papel, além de que um SAC ativo e até chatbots bem afinados podem contribuir aqui.

O mais importante é não perder o fator humano e a proximidade com seu público. Anota aí!

Não perca nenhuma novidade!

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