wow!: As campanhas da semana

bizi | 31.01.25

Janeiro parecer ter demorado muito, mas, para os bons apreciadores da publicidade, significou mais tempo para ver boas propagandas.

Separamos três que se destacaram nessa semana, na opinião da redação.

I Only Wear MAC

Começando já com o pé na porta, ou melhor, tirando a roupa. Calma, essa news não perdeu o pudor, mas encontramos essa campanha da MAC Cosmetics, uma das principais marcas de beleza do mundo.

Com muita ousadia e provocação, a “I Only Wear MAC” é uma jogada quase literal com a palavra “nude”. E deve ter chamado a atenção dos consumidores com inglês nativo tanto quanto a sua, já que a palavra tem os mesmos significados por lá: tons neutros e pessoas nuas.

“A magnata da mídia Martha Stewart; a modelo e atriz Julia Fox; a estrela de reality show Tiffany Pollard; o ex-jogador da NFL Odell Beckham Jr.; e a cantora e compositora Beabadoobee foram convidados a ‘se despir’ para tons nude de batom, sombra e outros produtos, da recém-lançada ‘Nudes Collection’, da MAC.”
— Clube de Criação

A divulgação da campanha ainda conta com conteúdos nas redes de cada uma dessas celebridades, afirmando ainda mais seu contato íntimo com a marca. Além disso, rolou até uma sessão de fotos com Julia Fox nua no metrô de Nova York.

Não existe uma ligação direta, segundo as nossas pesquisas, mas temos um palpite sobre a inspiração para a campanha.

Se lembra da icônica frase de Marilyn Monroe sobre o que ela usava para dormir? A resposta “Chanel nº 5” não criou somente uma lenda no universo da perfumaria, mas um desejo em todas as marcas de serem suficientes a ponto de seus consumidores não precisarem de mais nada.

No perfil da MAC no Instagram, dá para ver mais sobre essa campanha totalmente despida do medo de chocar.

KiKiKi: Saiba tudo sobre Beleza Fatal

O que é mais efetivo para falar sobre novelas brasileiras que uma boa revista de fofocas?

Para divulgar a primeira novela brasileira da plataforma, Beleza Fatal, o Max abraçou essa paixão BR. O streaming criou capas de uma revista fictícia, cheias de manchetes e pequenos spoilers sobre a trama.

Essa é uma forma de homenagear essa cultura brasileira das revistas e divulgar seu primeiro “novelão”, como a própria marca chama a nova atração.

“Essa capa é uma brincadeira da Maxinha pra homenagear clássicos das bancas brasileiras. Quem nasceu antes dos anos 2000, sabe do que eu tô falando, né?”
— @streamingmaxbr

A estreia aconteceu na última segunda-feira, dia 27 de janeiro, já com cinco episódios de uma vez. E em todas as próximas segundas-feiras, a Max vai liberar mais cinco episódios até chegar a quarenta, no dia 17 de março.

Agora é o público que escolhe: maratonar, ou assistir um episódio por dia, como manda a tradição.

Uma Bic, um livro, dois clássicos

Esse é um dos projetos mais interessantes que vimos nos últimos tempos e uma informação surpreendente! Em parceria com a VML, a Bic usou uma de suas famosas canetas para escrever o livro Romeu e Julieta — sim, apenas 1 unidade de caneta Bic.

Mas a ideia ainda tem muitas outras camadas.

Primeiramente, a ação contou com a ajuda da IA. Afinal, a Bic não queria só o conteúdo, mas também a mesma caligrafia de Shakespeare, o autor do clássico.

“Três modelos de IA foram adotados para captar todas as características possíveis da caligrafia e da maneira como o bardo inglês escrevia: um open source (Stable Diffusion) para “expandir” o manuscrito e capturar as letras; o Illustrator e um software específico para produzir a fonte.”
— Clube de Criação

O portal conta que foi desenvolvido um “alfabeto de Shakespeare”, com base no único manuscrito existente do autor, mimetizando como ele escrevia cada letra, mas ainda mantendo a forma orgânica que temos quando escrevemos à mão. O alfabeto passou por 23 versões até chegar à que realmente compôs o livro.

E o papel da tecnologia não parou por aí. A ação contou com o desenvolvimento de um robô que não somente escrevesse com uma caneta, mas que segurasse na caneta de forma parecida com a que Shakespeare segurava uma pena.

O resultado foi um livro de 212 páginas, escrito com 1 só Bic (que ainda sobrou tinta) e depois doado ao Gabinete Real Português, no Rio de Janeiro.

Vale lembrar que essa ação impressionante, cheia de dualidades entre o clássico e o tecnológico, faz parte da campanha de comemoração dos 75 anos de Bic no Brasil. E você pode conferir todos os detalhes que comentamos aqui na página do projeto.

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