bizi | 18.08.23
E teve boatos de que o varejo estava na pior…
Não foi só no modelo de trabalho que a pandemia interferiu, é claro. Afinal, um dos setores mais afetados pelo período do isolamento foi o varejo, que viu centenas de representantes fecharem suas portas aqui no Brasil.
Já havíamos falado sobre o setor nesta edição do Bizi, inclusive dizendo que 2023 era um ano chave para ver qual seria o futuro do varejo. Bom, desse modo, acho que agora já dá para ter uma pequena noção.
Mas, isso é coisa do passado. Surpreendentemente, um relatório da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo, a SBVC, mostrou que, depois de um 2021 ainda em fase de recuperação, o setor teve um 2022 cheio de resultados positivos:
O crescimento nominal foi de 19,9% sobre 2021 e avançou, como um todo, 14,1%.
O número de novas lojas físicas chegou a 4.259.
Mas é o digital, por sua vez, que vem ganhando destaque: das 300 empresas avaliadas, 221 contam com uma operação online. Assim, são 58 empresas a mais do que o número de antes da pandemia.
As 20 maiores varejistas da lista são:
Uma característica interessante do ranking é que as 5 primeiras empresas (Grupo Carrefour, Assaí, Magazine Luiza, Via e Americanas) mantiveram suas posições desde 2021.
Enfim, se isso é estar na pior, o que quer dizer estar bem, né?
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