última news: Ainda não acabou

bizi | 10.03.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: 10.344.858 mulheres estão à frente de negócios no Brasil — mas isso ainda não é o suficiente

Um estudo do Sebrae descobriu que, em 2022, mais de 10,3 milhões de mulheres eram donas de seus negócios, um recorde para o nosso país! Mais de 1,3 milhões delas também são empregadoras.

Mostrando a potência do protagonismo feminino, o estudo ainda revelou que a proporção de mulheres donas de negócios com ensino superior passou de 22% para 28% nos últimos 6 anos.
PNAD 3º TRIM/22

Porém, ao lado dos dados bons, vêm também os realistas:

  • Na média, as mulheres empreendedoras faturam 16% a menos que os homens empreendedores
  • Enquanto 42% dos homens ainda sentem muitas dificuldades no negócio, a proporção de mulheres na mesma situação é 46%
  • Mulheres foram mais afetadas no período de pandemia e pós-pandemia que os homens: -11% de faturamento em comparação com -9%

Além do estudo do Sebrae, a 9ª edição do Censo Agências, feito pela Operand, mostrou que, neste setor em específico, ainda temos muito o que conquistar.

A pesquisa, feita com 541 profissionais que ocupam cargos de gerência nessas empresas, mostrou que apenas 32,7% são mulheres.

Apesar das mulheres serem maioria da população — 51,1% — ainda existe um gap importante em sua representação no mercado de trabalho.

Voltando ao estudo do Sebrae, já na conclusão, ele apresenta um dado da Pesquisa Pulso, realizada em janeiro deste ano, quase inerente a todas as mulheres pesquisadas: o otimismo.

72% das mulheres acreditam que 2023 será melhor. E o Bizi quer acreditar junto com elas!


VIEW E REVIEW: Atualizações na rede vizinha

Não satisfeito em ser a rede que mais cresce e mais engaja, o TikTok anda cheio de novidades! 

Depois de anunciar o Series, um programa especial para criadores de conteúdo que permite oferecer conteúdo exclusivo por meio de um acesso pago, a rede quer entrar no mundo dos anúncios.

Atualmente, a rede vizinha está se preparando para lançar uma plataforma de anúncios que, assim como as outras, vai permitir que os anunciantes segmentem seus anúncios por palavras-chave.

Os testes beta já iniciaram no ano passado e os resultados têm sido promissores, com testadores já colhendo resultados das análises de termos que performaram melhor.

“Quando os anúncios de pesquisa estavam ativados, os anunciantes podiam reunir os termos de pesquisa responsáveis ​​pelas conversões e aproveitar esses termos de alta taxa de cliques como títulos para seus vídeos, resultando em melhor desempenho e benefícios adicionais.”
Search Engine Land

Como vimos em pesquisas recentes, inclusive aqui no Bizi, a base de usuários do TikTok continua crescendo bastante.

A ideia da plataforma de anúncios é focar nessa expansão, especialmente para anunciantes que precisam estabelecer a conversa com os públicos mais jovens — genZ e millennials — que, por sua vez, não são impactados pelos anúncios e canais convencionais.

Vale lembrar que, como já foi identificado até pelo próprio Google, 40% desse público prefere pesquisar um lugar para almoçar, por exemplo, no TikTok e Instagram do que no Google Maps ou Search.

A premissa é a mesma do Google Ads, mas o TikTok está prometendo também umas coisinhas a mais.

A plataforma de anúncios do TikTok vai contar com opções mais robustas de segmentação de público, permitindo que anunciantes alcancem usuários mais refinados, por meio de interesses, comportamento e dados demográficos mais precisos. 

O fato é que a plataforma nem começou, de fato, e já tem um apelo maior para quem deseja se comunicar com audiências mais específicas

Como a segmentação promete ser melhor, a resposta do público também tende a ser mais positiva, já que os produtos e serviços têm grandes chances de realmente serem relevantes para eles.

Para convencer os anunciantes a deixarem o amado Google Ads, o TikTok vai precisar de uma coisa muito mais atraente que uma ótima segmentação: um preço competitivo.

Apesar de ser tudo lindo na teoria, tudo vai depender da recepção do público, mais do que do envolvimento dos anunciantes. Se os usuários não gostarem da mudança, isso pode comprometer sua presença por lá e aí não adianta nada ter os anúncios mais incríveis rodando.

Na hora de colocar a plataforma para funcionar, o TikTok precisará ter cuidado redobrado. Mas, para uma rede que já passou por tantas polêmicas ultimamente, com certeza, isso já está no escopo.

Por aqui, mal conhecemos e já consideramos muito a novidade. Resta aguentar a ansiedade e ficar de olho nas próximas atualizações do TikTok.


PUT@ CASE, MEO: Garotas no game

Sabia que até hoje não é possível escolher uma jogadora de futebol brasileira real para jogar, seja no FIFA, no PES ou em qualquer outro game?

Pode parecer irrelevante visto dessa forma, mas se pensarmos que todos os jogadores homens estão por lá, muda de figura, né?

Como parte do movimento Bota Elas no Jogo, que apoia a quebra de preconceitos com o futebol feminino, o Guaraná Antarctica quer colocar as jogadoras brasileiras dentro do game — literalmente.

Essa ação, na verdade, começou no ano passado, mostrando que, nos principais jogos, as players do time feminino têm rostos e nomes genéricos, com a desculpa de que lidar com os direitos de imagem “é burocrático”. Dá para conferir tudo no site da campanha.

Para acabar com esse argumento, o movimento reuniu modelos de contratos prontos para a assinatura, avatares e até passo a passo para facilitar a criação de novos modelos.

“Adiantar o processo para facilitar a inclusão das nossas craques nos games. Queremos ver nossos consumidores jogando com suas atletas favoritas e torcendo pelo futebol feminino, assim como a gente”.
Giuliana Cittadino, gerente de Marketing de Guaraná Antarctica

A ação, desenvolvida pela agência SOKO, foi feita em parceria com as atletas da atual seleção brasileira de futebol feminino e também faz parte do compromisso de equidade de gênero da Ambev, dona da marca.

Para incentivar os consumidores do Guaraná a se juntarem à causa, a campanha ainda conta com latinhas personalizadas com as top players em gráficos de diferentes estilos. Será que agora dá para virar esse jogo?


PREVISÃO DO MERCADO: O que as crianças e adolescentes querem?

Um mapeamento feito pela Kids Corp em 2022, com mais de 70 mil crianças, adolescentes e seus pais de toda a América Latina, mostrou que eles têm marcas preferidas, anúncios preferidos e até poder de compra!

O levantamento descobriu que esse público vem crescendo em influência na decisão de compra de suas famílias. Essa persuasão chega a 70% quando o tema é brinquedos, entretenimento, vestuário, calçados e fast food

Mas não é só isso: quando se trata do poder de compra, cerca de 40% deles já recebe algum dinheiro e o destina para alimentos, bebidas, roupas, saídas com os amigos e, claro, brinquedos.

Sobre a relação com as marcas, a pesquisa segue trazendo resultados muito interessantes. Aqui no Brasil, 9 em cada 10 crianças e adolescentes confiam em pelo menos uma marca.

Quando perguntados sobre o que eles valorizam nas marcas, 30% responderam sobre a capacidade de fazê-los felizes, outros 30% disseram que é a diversão e 26% falaram sobre a qualidade dos produtos e serviços.

De acordo com Gastón Stochyk, diretor de dados da Kids Corp, a forte presença da tecnologia na vida dessa geração impulsiona esses resultados: 86% das crianças e adolescentes da América Latina têm um smartphone e estão constantemente conectados com as marcas por meio dele.

Apesar de todas as restrições contra a publicidade infantil, a relação desse público com os anúncios traz mais insights:

– 79% das crianças e adolescentes viram seu anúncio preferido em algum formato online
– 5 em cada 10 pedem para os pais comprarem o que viram em um anúncio
– 26% deles procuram mais sobre um produto depois de verem um anúncio

Sobre as marcas preferidas, destaques para marcas de vestuário e tecnologia, como já era esperado: Adidas, Nike, Youtube, All Star e Apple compõem o top 5.

Já sobre as marcas que geram mais confiança, Netflix, Coca-Cola e Disney também ocupam as primeiras posições. O Meio&Mensagem trouxe a lista completa das marcas, divididas em categorias.

Sim, esse público já é importante para as marcas e já está mais do que na hora de considerar suas preferências na hora de montar a estratégia perfeita.

Não perca nenhuma novidade!

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