bizi | 28.03.25
Para fechar o mês que abriga o Dia Internacional das Mulheres, uma pauta dedicada a elas, mas talvez não exatamente do jeito que gostaríamos.
Um estudo do Instituto Update, o projeto Mulheres em Diálogo, identificou que existem muitas diferenças ideológicas, políticas e sociais entre as mulheres brasileiras. É só olhar para o lado e perceber como diferentes contextos resultam em tanta diversidade.
Mas, mesmo assim, existem alguns consensos. Alguns são: segurança pública, igualdade salarial, políticas específicas para mulheres no trabalho e a presença de mulheres na política deveriam ser maiores e ir além do discurso.
Alguns destaques da pesquisa são:
Apesar das diferenças, outro consenso é acreditar que políticas públicas precisam reconhecer essa diversidade para se tornarem realmente eficazes. Na visão do projeto, aliás, essa diversidade não divide, mas fortalece o movimento.
Mas, nem tudo se resolve facilmente. O material também mostra que ainda existem diversas barreiras a serem superadas, não só no mercado, mas dentro da própria comunidade feminina.
Mas, como o nome do projeto já diz, esse é mais um motivo para dialogarmos mais e construirmos juntos uma realidade cada vez melhor para as mulheres.
Nessa matéria do Women to Watch, a especialista em branding e criadora da Bits to Brand, Beatriz Guarezi, falou sobre algumas tendências do relatório “Para onde vamos? Um guia Bits to Brands e WGSN para marcas brasileiras em 2025”, especificamente aplicadas ao contexto do público feminino atual.
Nesse artigo, a investidora Camila Farani conta como as lideranças femininas são essenciais para os negócios, influenciando diretamente no crescimento, lucratividade e inovação das empresas.
E, por falar em negócios liderados por elas, o Banco do Brasil se juntou ao LinkedIn para lançar um hub de conteúdos sobre empreendedorismo feminino para fortalecer o programa Mulheres no Topo.
Durante o Relate 2025, evento da Zendesk, a ex-primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, falou sobre liderança feminina, maternidade e humanização da gestão para os tempos difíceis que vivemos atualmente.
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