bizi | 11.06.24
Recentemente, a rede social mais comentada no meio profissional, o LinkedIn, teve um boom de crescimento — e a “culpa” é da Geração Z.
Já faz um tempinho que comentamos sobre a chegada desses jovens ao mercado. Inclusive, o Bizi começou praticamente na mesma época desse fenômeno e é muito interessante notar como as notícias ligadas a ele têm evoluído.
Com idades entre 12 e 28 anos e alguns percalços pelo caminho, a GenZ já é uma força de trabalho considerável. Pelo menos a parte acima de 18 anos desse grupo.
Eles também já entenderam que ter um perfil na rede profissional é a comprovação mais elevada desse status e, por isso, o número de usuários da geração por lá vem aumentando expressivamente.
Mesmo com muitas opiniões diferentes a respeito da Geração Z, em uma coisa temos que concordar: eles são diferentes de qualquer outra geração que já vimos antes.
Por isso, eles também se vestem, se comportam, se expressam e até mesmo esperam coisas diferentes das que outras gerações esperam de seus empregos e empregadores.
A resposta mais simples é “sim, significa”. Mas também demonstra que o mercado é que deveria mudar e, da mesma forma, quem está inserido nele.
De fato, a mudança já está acontecendo. Segundo o relatório Talent Trends 2023, feito pela consultoria LLYC em colaboração com a Organização Internacional de Administradores de Capital Humano no ano passado, a GenZ é a grande responsável por despertar um novo olhar por parte das empresas para jornadas de trabalho mais flexíveis, ações ESG mais claras e políticas de saúde mental mais presentes.
Enfim, a geração está de vez no mercado e no LinkedIn. Agora só resta encontrar um equilíbrio entre o que não pode ser mudado no mercado de trabalho e o que não pode ser ignorado na GenZ.
De acordo com o Sebrae Rio, profissionais 60+ estão recorrendo cada vez mais ao empreendedorismo. Mesmo em idade de aposentadoria, deixar de trabalhar não é uma opção para esse grupo e existem várias razões para isso.
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