deu ruim: A evolução da autenticidade do tráfego online  

bizi | 30.04.24

Como anda o tráfego online do seu site? Você pode garantir que todos os cliques registrados vieram realmente de um humano em busca dos seus conteúdos?

Em seu report mais recente, The State of Fake Traffic 2024, a Cheq descobriu que 17,9% de todo o tráfego estudado foi considerado falso

A empresa de tecnologia já monitora esse quadro há tempos e notou que esse crescimento, que pode até parecer pequeno olhando assim, na verdade, significa um aumento de 58% em relação ao ano passado!

A análise contou com mais de 34 bilhões de dados durante o ano de 2023 para compor o report.

Cada uma das interações entre dispositivos e domínios na base da Cheq passou por um exame meticuloso. Segundo a empresa, “os resultados são esclarecedores, mas preocupantes”.

Mas por que cresceu tanto em tão pouco tempo?

De acordo com a Cheq, as ameaças estão ficando gradativamente mais sofisticadas, em parte, infelizmente, isso é culpa da evolução da IA. Mas muitas empresas não estão se preparando no mesmo ritmo.

“Os algoritmos têm de ser cada vez mais sofisticados para lidar com ameaças mais inteligentes, que causam grave resultado aos anunciantes ao distorcer o real comportamento do consumidor e desperdiçar investimentos em campanhas de PPC (Pay-per-Click).”
— Michel Bekhor da SmartClick (parceira da Cheq no Brasil), para a Propmark

Os setores mais prejudicados pelo “fake tráfego” foram:

  • Finanças e seguros (17,3%)
  • Varejo e e-commerce (15,8%)
  • Educação (15,7%)
  • Software (14,1%)

Esse é um alerta para que empresas de todos os setores, mas principalmente estes, reforcem suas medidas de segurança cibernética.

Os dados ainda apontaram mais problemas em relação ao ano passado:

Para traduzir essas taxas de forma prática, Bekhor ilustra que, a cada mil reais investidos, a empresa perde R$ 41 com o fake tráfego. Em um mercado constantemente em busca de retorno sobre os investimentos, isso está longe de ser bom.

O relatório da Cheq não fica só no problema. Além de análises avançadas sobre o tráfego falso, o State of Fake Traffic também sugere dicas efetivas para intensificar suas fortalezas digitais, com protocolos robustos de segurança. Mas, para conferir tudo isso, é preciso agendar uma demo com a Cheq por essa página.

Do lado da IA que está dando certo…

Já no outro extremo da tecnologia, onde ela ajuda pessoas e empresas, a OpenAI parece estar cada vez mais próxima de firmar um acordo com a Apple para que o ChatGPT faça parte do iPhone.

Já faz um tempo que a empresa da maçã tem estudado propostas para incluir um chatbot de IA no iOS 18, a nova versão de seu sistema operacional.

O ChatGPT é um forte candidato, junto do — pode surpreender — Google. Sim, a Apple é muito bem relacionada, inclusive com seus concorrentes. Acontece que uma das qualidades da empresa é justamente reconhecer quando seus pares estão mais à frente no desenvolvimento de algo promissor. É por isso que ela tem tantas parcerias estratégicas.

Ainda de acordo com a Bloomberg, isso não significa que a Apple engavetou seus planos de lançar a própria inteligência artificial. Mas, momentaneamente, isso se tornou menos importante que o bem próximo lançamento da nova versão do iOS.

Será que a parceria vem?

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