bizi | 04.08.23
Se lá fora o ESG parece ter perdido espaço nas discussões corporativas, por aqui, ele está vivíssimo nas marcas!
Um levantamento feito pela agência Lew’Lara\TBWA em parceria com a DCODE trouxe percepções interessantes do ponto de vista dos consumidores sobre o ESG dentro das marcas.
A pesquisa “ESG Consumer Index” chegou à sua segunda edição e contou com uma amostra de 2.500 respondentes em 2023 — 500 pessoas a mais que no ano passado.
A quantidade de empresas também aumentou: em 2022 eram 160 e, este ano, foram 200 empresas avaliadas.
Entre os setores que mais cresceram com relação aos resultados de 2022 estão:
Segundo o levantamento, os segmentos de personal care e limpeza estão aí por conta do aumento de comunicação desses produtos e, principalmente, de sua preocupação com a saúde e bem-estar.
Por fim, as marcas mais bem avaliadas na edição 2023 (em ordem alfabética) foram:
De acordo com Raquel Messias, chief strategy officer da Lew’Lara\TBWA, “quando se trata de construção de marcas, nós vivemos a Era do Impacto e isso demanda iniciativas ESG das marcas.”
O que as marcas fazem pelo público impacta na percepção que o público tem sobre elas. Assim, a resposta do público é depositar a responsabilidade de cuidar e transformar a sociedade nas marcas e assim por diante.
Para César Ortiz, Technical Director da DCODE, “não existe uma boa percepção ESG sem ações concretas, mas o resultado final está ligado também ao posicionamento e propósito, de forma prática e próxima das pessoas. Por isso, marcas com consistência nas ações e na maneira como expressam isso tudo, se destacam”.
Pois então, se você não é norte-americano ou europeu, pode tratar de incluir a agenda ESG nos seus planos para o futuro mais próximo possível.
Por aqui, seguimos trazendo os principais insights sobre o mundo, mas principalmente sobre como eles se adaptam ao nosso país tropical.
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