bizi | 08.10.24
Por falar em gerações mais novas, já falamos por aqui que um dos requisitos para gostarem de uma marca, seja como consumidores ou colaboradores, é que ela tenha objetivos e estratégias de sustentabilidade.
Se fosse só por isso, já seria bem compreensível que muitas empresas estejam perseguindo esse objetivo, junto com outras metas de ESG.
Mas, em um planeta com cada vez mais crises climáticas e consequências irreversíveis da nossa interferência, nada mais justo do que buscar restaurar o que foi perdido e preservar o que resta — independentemente de qual for o segmento.
Honrando a analogia do “copo meio cheio”, Danilo Maeda, diretor da Beon ESG, aponta que isso é bom, mas pode ser ainda melhor:
“As perguntas que tentam medir a qualidade das estratégias mostram espaço para evolução, as empresas em grande parte não estão usando as ferramentas mais adequadas.”
— Danilo Maeda, diretor da Beon ESG
Dá uma olhada nos principais dados da pesquisa:
A Beon ESG conta que consultou desde empresas médias de capital fechado a grandes corporações do país. Ao todo, a pesquisa ouviu 401 líderes dos setores de agronegócio, indústria, comércio e serviços do Brasil, entre março e maio deste ano.
O levantamento é uma realização da Nexus Pesquisa e Inteligência de Dados e tem parceria da Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial). No portal Um Só Planeta você pode conferir mais detalhes.
O que achou dos resultados? Sua empresa está do lado mais cheio ou mais vazio nesse caso?
Confira nossos outros conteúdos