bizi | 05.11.24
Entender a cabeça dos consumidores é um grande desafio para as marcas. Mas com essa edição pode ficar mais fácil! Hoje, reunimos uma coleção de pesquisas com dados muito interessantes sobre o que as pessoas desejam e buscam nas marcas, assim como dados sobre o que faz elas quererem permanecer longe. Vem ver o Bizi de hoje!
✨ É AMANHÃ! A partir dessa quarta-feira (06) e até a sexta-feira (08), estaremos no maior evento de marketing, vendas e e-commerce da América Latina, o RD Summit 2024!
Por isso, além de te convidar para acompanhar a cobertura especial do evento no nosso perfil no Instagram, esse também é um aviso de que não teremos Bizi na caixa de entrada na próxima sexta-feira. Mas é por um bom motivo, vai?
🤳 Na próxima semana, voltaremos com a nossa programação normal por aqui (ou quase isso), trazendo um resumo em grande estilo sobre tudo que vimos por lá! Como nessas news especiais que fizemos no ano passado.
👀 Por isso, fique de olho nesses canais para acompanhar esse grande evento na cola do Bizi e com muitos insights quentinhos — e gratuitos — curados especialmente para você.
Nos vemos por lá!
O que faz você escolher uma marca?
De acordo com a psicologia, a economia e tantas outras áreas, existente diversos fatores que fazem alguém escolher por uma marca, um produto ou serviço, ou uma empresa.
Mas segundo uma pesquisa recente da Nexus, também tem um motivo muito específico que faz os consumidores não escolherem por uma marca: discriminação e desrespeito.
Em um mundo tão diverso, não tem mais como se desatentar para essas questões. Esse dado é prova mais do que suficiente de que uma das coisas que os consumidores mais buscam são marcas conscientes disso.
Mas não é só isso. Confira os principais dados do não-consumo:
E esse comportamento funciona como uma cadeia de acontecimentos, influenciando diretamente outros consumidores.
Para o CEO da Nexus, Marcelo Tokarski, isso mostra que as marcas têm que estar muito atentas não somente ao que falam, mas ao que falam sobre ela em todos os ambientes. E, como vimos, principalmente no ambiente online.
Você também já deixou de escolher alguma marca por algum desses motivos?
De fato, passar por crises é praticamente uma garantia de todas as marcas, em qualquer setor. Mas o que determina de verdade os resultados é o que você faz para lidar com elas.
Quando a Nike anunciou mais uma mudança no quadro de liderança nesta semana, essa tendência se tornou bem evidente: substituir as peças que comandam o jogo pode virar o placar.
Nesta matéria da Bloomberg, o anúncio é da chegada de uma nova vice-presidente executiva de diversidade da Nike, Kizmet Mills. Mas esse movimento acontece há meses na empresa.
Um fato interessante sobre o novo CEO é que ele pode ser tudo para a Nike, menos novo. Elliot trabalhou por mais de 30 anos na empresa, 20 deles como executivo, e já estava aposentado. Mas foi convocado de volta para ajudar em uma missão muito importante.
Em um comunicado interno do próprio executivo, ele disse aos funcionários que essas mudanças ajudam a “cumprir com mais eficiência nosso compromisso se servir aos atletas” (Bloomberg Linea). E isso tem um significado enorme.
A Nike passou por um ano muito difícil depois de uma queda nas vendas. Isso refletiu nas ações da marca, que chegaram a cair 20% em 2024.
De acordo com a Bloomberg, isso foi justamente por que a marca se distanciou dos esportes. Ultimamente, a Nike vinha seguindo uma linha mais lifestyle, mas aparentemente, isso está prestes a mudar.
O mesmo movimento acontece também em outras duas empresas norte-americanas, como o Starbucks e a Boeing, como destaca esse artigo.
Quem está aqui no Bizi já sabe: no jogo do mercado, a jogada mais certeira é permanecer sempre atualizado, de olho nas tendências, mas também no asset mais valioso: seu público.
E aí, o que achou do movimento da Nike? Você também sentiu essa mudança no posicionamento da marca recentemente?
O tema é recorrente aqui no Bizi! Neste artigo falamos sobre como as empresas precisarão ter um gerenciamento de mudanças para lidar com a IA.
E aqui falamos sobre mudanças culturais apontadas na pesquisa Edges 2024, da Backslash, que vão moldar o futuro.
Já falamos sobre problemas — e como lidar com eles — agora é hora de falar de coisa boa!
O Brand Asset Index, ranking formulado pela holding WPP e pela Design Bridge and Partners, mostrou quais são as marcas mais valiosas e as mais fortes do Brasil.
Não são os mesmos rankings e, portanto, também são maneiras diferentes de calcular esse impacto. Vem conferir os destaques:
Usando uma metodologia proprietária, criada pela WPP, a empresa seleciona 150 empresas brasileiras com ações em Bolsa e cruza o desempenho dessas ações com o valor intangível da marca (a diferença entre o valor de mercado e o patrimônio contábil).
Assim, as 10 empresas brasileiras mais valiosas foram:
Já para calcular quais são as marcas mais fortes, não tem outro jeito; a única opção possível é ouvir o público.
Por isso, a WPP e a Design Bridge and Partners fizeram uma pesquisa quantitativa, em todo o território brasileiro, ao longo do primeiro semestre de 2024. Foram 18 mil entrevistas e o resultado foi esse:
Dois pontos interessantes sobre esse ranking são:
O ranking também trouxe as marcas mais valiosas no âmbito global que, não tem nenhuma brasileira, mas também têm um ponto em comum: a tecnologia.
Alguma delas é surpreendente para você?
Para nós, todos são reflexos de um ótimo trabalho de construção, combinando muito branding, ações consistentes e, claro, proximidade com o público.
Para finalizar a news de hoje com mais dados importantes sobre as preferências do público, trouxemos os resultados de uma pesquisa sobre o poder da influência nas decisões dos consumidores.
Na última edição do estudo Future Consumer Index (FCI), feita pela EY-Parthenon, braço de consultoria estratégica da EY, ficou claro que os brasileiros confiam muito nessas indicações.
E essa confiança não fica só na teoria:
“O brasileiro tem um perfil muito social e é historicamente adepto a plataformas digitais desde que essas chegaram ao país. As primeiras redes já registraram números expressivos por aqui, e a atualidade reflete esse comportamento, favorecendo o sucesso dos influenciadores.”
— Willian Valiante, sócio de consultoria para Varejo na EY na América Latina
Tão simples de falar, mas, até hoje, muito difícil de colocar em prática para as marcas, não é?
Para Valiante, esse é mais do que um alerta para as marcas de que o “canal influenciador” é importantíssimo, tanto para a construção de relacionamentos, quanto para a obtenção de resultados junto ao consumidor.
Assim, as marcas precisam estar atentas não somente para construir ações positivas, mas também evitar interações negativas com os influenciadores. Afinal, o que eles dizem, de fato, é decisivo para o público.
Você também sente que é influenciado por influenciadores no seu dia a dia? Já está usando isso a favor da sua marca? Conta pra gente!
🎟️ Depois de tantos dados, pode se preparar para muito mais! A partir de amanhã, a redação estará no RD Summit 2024, coletando vários insights decisivos para te manter por dentro do maior evento de marketing, vendas e e-commerce da América Latina! Fique de olho no nosso perfil no Instagram!
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