bizi | 23.02.24
Ultimamente, ele tem aparecido bastante por aqui, não é? Acontece que desde que entrou de vez no mundo da inteligência artificial, o Google não parou mais de fazer atualizações.
E, assim como qualquer um que faz um grande investimento, a big tech está usando sua IA para potencializar diversos outros produtos. Afinal, tem que fazer tudo valer a pena! Confere só esse resuminho:
Na quarta-feira, a empresa lançou o Gemma, uma IA de código aberto baseada no Gemini, que permite que desenvolvedores criem suas próprias ferramentas com a tecnologia.
Nesta semana também, o Google Assistant já começou a “virar” Gemini e, em alguns casos, os usuários acabaram com 2 apps iguais no dispositivo.
Inclusive, o Gemini já está chegando a outros produtos da empresa, como o Performance Max, um tipo de campanha automatizada dentro do Google Ads. E os testes já comprovaram que a escolha foi assertiva.
“Os anunciantes que usam a geração de recursos ao criar uma campanha com Performance Max têm 63% mais probabilidade de criar uma campanha boa ou excelente com os recursos de qualidade de anúncios.”
— Blog do Google Brasil
Um desses recursos, por exemplo, é a geração de imagens fotorrealistas de atividades cotidianas, chamadas de lifestyle, que será possível com a chegada do Imagem 2 à ferramenta, uma IA que converte texto em imagens.
Vale dizer que junto com tudo isso, o Google também segue desenvolvendo e aprimorando recursos de segurança, para que nenhuma das experiências com a ferramenta dê errado e nenhum avanço da tecnologia esbarre em uma de suas políticas para o uso da IA.
“Queremos reforçar que a incorporação da IA no processo publicitário não diminui o papel das agências ou dos anunciantes. Mesmo com estas novas ferramentas, os anunciantes continuarão no comando.”
— Pallavi Naresh, Group Product Manager para o Google Ads
Ainda falando da empresa, mas agora, só a título de comparação, a Nvidia, maior fabricante de chips de IA da atualidade, chegou a um novo patamar de mercado. Tão alto, que ultrapassou o próprio Google!
Nesta semana, as ações da empresa saltaram 12,9% depois de uma previsão bem otimista para as receitas do primeiro trimestre. A previsão, no caso, é de um aumento de 3 vezes sobre a perspectiva anterior.
De acordo com o Tecmundo, as ações da empresa chegaram a US$ 1,825 trilhão no começo de fevereiro. Esse valor superou o da Alphabet (dona do Google), de US$ 1,821 trilhão, e que o da Amazon, de US$ 1,7 trilhão, no período.
Com a rápida evolução da IA, impulsionada pelo próprio Google, inclusive, algo nos diz que esse crescimento não vai parar por aí.
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