bizi | 09.07.24
Creator economy não é um assunto tão novidade no Bizi. Já falamos sobre ele aqui, e aqui, e aqui também. Dessa vez, a novidade não está no tema em si — e sim em seu futuro promissor.
Para quem não se lembra, este fenômeno está relacionado à ascensão de criadores de conteúdo, que geram renda por meio de diversas plataformas e modelos de negócio.
Em um estudo recente da Hotmart, foi identificado que o setor de creator economy deve movimentar US$ 480 bi até 2027, e que o Brasil tem papel estratégico neste contexto. Isso porque lá em 2023, 80 milhões de brasileiros compraram pela internet, segundo o NIC.br, na pesquisa TIC Domicílios 2023. A pesquisa ainda destacou que 1/3 dos produtores digitais brasileiros fazem vendas internacionais e 15% da receita de grandes creators já vêm de outros países.
A crescente expansão da tecnologia é um motivo que por si só justifica o crescimento acelerado do creator economy, mas existem tecnologias específicas que tem sua parcela de culpa nisso, como:
Mas, à medida que a tecnologia traz benefícios para o mercado de creator economy, ela também traz seus desafios. Hoje, podemos destacar 2 deles como os maiores:
No entanto, para Marcelo Ciasca, CEO da Stefanini Brasil e autor de um artigo sobre o tema na Forbes: “O grande diferencial para obter sucesso será a capacidade de adaptar-se às mudanças e permanecer ágil e criativo em um ambiente em constante mudança, já que a creator economy é um reflexo da natureza humana de se expressar e se conectar com os outros”.
Marcelo finaliza com uma mensagem bem positiva “Enquanto houver pessoas criativas e uma audiência ávida por conteúdo, a creator economy continuará em crescimento, impulsionado pela tecnologia que o torna possível”.
O que resta é acreditar que esses benefícios se destaquem em comparação aos malefícios deste fenômeno virtual.
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