última news: Tudo o que vimos no DDDDay, pt. 2

bizi | 02.08.24

Cobertura do DDDDay — parte 2

Achou que os insights do DDDDay tinham acabado? Pois ainda temos muito mais para compartilhar! Como prometido, nessa segunda parte da nossa cobertura especial, trouxemos as opiniões e respostas dos palestrantes e painelistas que passaram pelo evento e conversaram com a redação sobre dados, dicas e referências. Se prepare para uma verdadeira tempestade de novas ideias e vem com a gente!


Cobertura especial do DDDDay — parte 2

Já faz uma semana desde que o Data Driven Decision Day aconteceu, mas ainda estamos, literalmente, vivendo por esse evento aqui no Bizi.

Foram tantos insights e conteúdos excelentes que fica até difícil fazer a nossa famosa curadoria. Mas não impossível.

A primeira parte dessa cobertura saiu na última edição e está disponível para quem quiser conferir aquele resumão das palestras e painéis.

Mas, hoje, trouxemos um conteúdo inédito, tanto para os participantes do evento, quanto para a nossa news: entrevistas que fizemos com os palestrantes e painelistas nos bastidores do DDDDay e que você vai conferir aqui, em primeira — e única — mão! Olha que exclusividade!

Para esse formato tínhamos um sonho e duas perguntas. O resultado você confere a seguir.


DDDDay: Referências e fontes de dados

Perguntamos aos palestrantes e painelistas do DDDDay: onde você pesquisa sobre dados?

Toda referência tem suas próprias referências e é claro que perguntamos aos convidados do DDDDay quais eram as deles.

Rolou de tudo, desde pessoas a livros, ferramentas e até newsletters. 👀

Trouxemos todos os referenciados aqui, com links, para você também seguir quem eles seguem. 

Começando pelos específicos

Para Vitor Peçanha, Cofundador da Rock Content, Criador da PbyP School & CRO da Looqbox, o nome é um só: Avinash Kaushik, influenciador de análise de dados e estatística e autor do livro Web Analytics 2.0. Ele foi da área de Analytics no Google por mais de 15 anos!

Para Gabriel Costa, ou Mineiro, Cofundador & CEO da Growth Leaders Academy & da Merlin, as referências são voltadas para a área de SaaS, que é o foco do seu próprio negócio. Ele citou David Skok, criador do portal For Entrepreneurs, onde ele fala, entre outros assuntos, sobre métricas SaaS; Kyle Poyar, Operating Partner na OpenView, que também fala sobre SaaS; e o Métricas Boss, uma agência de web analytics e usabilidade — que, inclusive, esteve presente no DDDDay.

Eric Porto, Diretor de Performance na Layer Up, contou que olha muito para as bibliotecas de anúncios, com o histórico dos concorrentes, do mercado, além de dados de report externo. Para quem quer saber sobre custos e métricas do seu segmento, o diretor indicou a plataforma americana WordStream, que traz dados muito bacanas de consulta.

A Growth Hacker, Taís Barboza, acompanha tendências e dados de analytics com o Gustavo Esteves, CEO da Métricas Boss, que é seu amigo pessoal e já poderá pedir música na news se mais alguém citá-lo. Mas, segundo a palestrante, sua principal referência sempre será o cliente com quem ela está trabalhando, porque, mais importante que ferramentas, são as pessoas.

Noara Pozzer, Treinadora, Consultora e Palestrante, opta pelos maiores especialistas do segmento e cita alguns:

“A própria Layer, eu converso muito com a Samira, com o (Felipe) Spina, essas pessoas que estão conectadas com empresas, que conhecem outras empresas e dali eu consigo tirar um bench muito importante nessa construção.”

Por fim, André Siqueira, Palestrante e Cofundador da RD Station, confirmou essa tendência de buscas, dizendo que hoje temos alguns bons influenciadores sobre o assunto, e boa parte deles estava no evento!

Para encontrar essas vozes, o palestrante usa principalmente o Twitter, que agora é X.

Os que bebem da própria fonte

Se tem uma coisa que Ricardo Corrêa, CEO da Ramper, o Professor José Colagrossi e Willian Katayama, Gerente Sênior de Employer Branding e Inovação na Vivo, têm em comum é consultar os dados de suas próprias operações.

Não que os outros não façam isso, mas com empresas que operam diretamente com dados, fica fácil ter essa como principal referência.

Gente como a gente: fãs de newsletters

“Eu sou fã de newsletters” foi algo que ouvimos muito durante essas entrevistas. Ficamos lisonjeados, é claro, mas o Bizi não é a única referência desses especialistas.

Como encaramos o crescimento desse mercado como uma oportunidade e não uma ameaça, trouxemos esses concorrentes indiretos para você conferir também:

O Fundador da PunkMetrics, Huxley Dias, citou suas referência em gestão produto e growth: Product Gurus, Product Arena e Lenny’s Podcast.

Além de fontes e bases de dados do Brasil, que uma equipe de Research especializada fica de olho, Paulo Krieser nos contou que suas referências como CEO da Econodata também são a TechCrunch e a TechDrop.

Maria Cecília Bere, Fundadora e CEO do Grupo Fala, contou que é viciada em newsletters e o Bizi faz parte da sua seleção. Pontos para nós! 

Adeptos da inteligência artificial, é claro

Para Vitor Miguel, Vice-Presidente de Data & Business Growth da WMcCann, se ele tem alguma dúvida, a IA terá as respostas. O executivo contou que usa a ferramenta principalmente para pesquisar sobre integração de dados e analytics.

E Felipe Spina, Cofounder & CEO da Maestro ABM, nem precisa ter dúvidas: “o ChatGPT é nosso amigo”.

Mas o CEO também usa o SimilarTech, o SimilarWeb e também o BuiltWith, principalmente para benchmarkings de clientes e soluções tech.

Ok, Google — e demais especialistas

Pode até parecer óbvio demais para ser dito, mas com certeza vale a menção. Quando se trata de pesquisa, não tem jeito, o Google é o líder do mercado e das respostas.

Entre os especialistas que destacaram esse meio, estão:

Gustavo Esteves, CEO do Métricas Boss, que gosta do buscador para encontrar dados quantitativos e qualitativos;

Beatriz Guarezi, que talvez você conheça pela Bits to Brands (newsletter que, no caso, é referência para a redação), confessou que também ama o buscador: 

“Eu sou meio da religião do Google Trends. Peguei esse hábito desde muito cedo e quando eu quero saber sobre alguma coisa do ponto de vista numérico, de tendências e comportamento das pessoas, eu vou lá e começo a explorar tudo do Google Trends em volta daquele tema.”

Galileu Nogueira, Fundador da Galileo Branding & Professor, também gosta de pesquisar no Google para termos específicos, mas, assim como o Bizi, fica de olho nos institutos de pesquisa como o Ipsos, Kantar e Human Insights

Por fim, Fernando Souza, Palestrante & Professor de Negócios Digitais, Marketing & Inovação, também citou consultorias importantes, como a McKinsey, Deloitte, WGSN, mas trouxe um ponto interessante sobre suas referências:

“O lado bom dos algoritmos é isso: quanto mais a gente fala sobre dados e quanto mais a gente busca informação, mais aparece.”

Aliás, esse foi um consenso entre todos eles: treinar os algoritmos e forçar os canais de pesquisa, principalmente LinkedIn, YouTube e plataformas de podcasts, para fazerem a curadoria por você. 

É como o Fundador da WIP, Bruno D’Angelo, disse: 

“Se a gente for uma máquina de absorção de dados o tempo todo, a gente não trabalha. Então, eu busco as pessoas que já estão ‘estressadas’ em analisar e resumir essas informações.”

A dica adicional do fundador foi acompanhar pessoas diferentes, com vieses diferentes, e também separar um tempo para ler e absorver essas informações, afinal, essa missão exige dedicação. Sabemos bem como é!


DDDDay: Dicas e alertas

Perguntamos aos palestrantes e painelistas do DDDDay: Qual é a sua dica para quem está começando no mundo data driven?

Como não queremos apenas stalkear esses especialistas, mas também aprender com eles, não poderíamos deixar de pedir uma dica para quem quer seguir o caminho dos dados. Dividimos as respostas em técnicas e generalistas — todas igualmente relevantes! Vem ver:

Dados são sobre números

Aprenda Excel! Aprenda a usar planilhas porque é o principal. Do ponto de vista de habilidades, existem muitos cursos de análise de dados e ciência de dados que ensinam Python, uma linguagem de programação para quem quer se aprofundar nos dados. Hoje, a inteligência artificial faz muita coisa, mas esses cursos te ensinam a lógica de trabalhar com ciência de dados. No mais, é estudar muito!”
— Vitor Peçanha, Cofundador da Rock Content, Criador da PbyP School & CRO da Looqbox

“Tem que ser apaixonado por números! Como a gente almoça todo dia, tem que ver números todos os dias e estar com vontade de aprender todos os dias, porque é um mercado que muda muito rápido, o que sabemos hoje pode ser que amanhã esteja ultrapassado. Uma curiosidade é que, quando me formei, eu fiz publicidade para fugir dos números e hoje eu tenho eles no meu dashboard todos os dias, tomando decisões com base em dados. Data driven é para quem gosta de números e gosta de descobrir coisas novas através deles. Por isso, tem que ter paixão pelos números.”
—  Vitor Miguel, Vice-presidente de Data & Business Growth da WMcCann

Mas não é só isso

“Minha dica é abrir a sua cabeça para a sociedade, porque cada vez que a gente faz uma pesquisa, cada vez que a gente olha para o cliente, a gente não está olhando para a nossa realidade, a gente está olhando para a realidade do outro. Então, é estar um pouco aberto, ter um pouco de empatia, entendendo que vão ser dados que, às vezes, você nunca viu antes. E às vezes é esse ponto que vai transformar o seu negócio.”
— Taís Barboza, Growth Hacker, Palestrante, Mentora, Empreendedora & Professora

“Para muita gente, pensar em dados é uma coisa intrínseca, então sempre que a gente vai tomar uma decisão, a gente busca por isso. Mas, para quem não tem isso de forma natural, o melhor caminho é pensar em processos. Então é você definir metas, formas de medir, relatórios, modelos de acompanhamento, etc., porque o processo te força a passar pelo dado. Então se, eventualmente, você não pensaria sobre aquilo naturalmente ou instintivamente, quando você tem um processo, ele te força a passar por esse caminho e usar os dados na sua decisão.”
— André Siqueira, Palestrante e Cofundador da RD Station

“Vão falar para você ser técnico, vão falar para você aprender sobre Python, vão falar para você aprender sobre estatística… Aprenda primeiro sobre contexto e fazer perguntas, depois você desenvolve a técnica assistindo um curso. As pessoas falam que os dados não mentem, mas eles mentem muito se você não souber de contexto.”
— Gustavo Esteves, CEO do Métricas Boss 

“Tenha a consciência de que, sobre data driven, às vezes você tem outra profissão, como marketing, planejamento, estratégia, etc. Você tem que pensar que sua função principal continua sendo aquela, mas você vai usar os dados como mais uma ferramenta para te auxiliar na qualidade e no sucesso da sua profissão. Assim, você vai ser mais generoso com a sua busca por conhecimento e procurar por aquilo que vai gerar um resultado imediato no contexto do que você está fazendo. Outra dica importante é: comece pelo gratuito, mas faça buscas com qualidade. Você encontra conteúdos gratuitos no Google, no portal do Métricas Boss e também no portal da PunkMetrics.”
— Huxley Dias, Fundador da PunkMetrics

“Primeiro é saber o básico e essencial sobre a sua área (no meu caso é o Branding). Você precisa entender a teoria e depois começar a acrescentar dados. Então, entenda primeiro como você constrói a marca e depois você começa a mensurar.”
— Galileu Nogueira, Fundador da Galileo Branding & Professor

Abrace a cultura

Uma dica para quem está começando em data driven? Se joga! Rs. Eu tenho uma brincadeira que eu falo ‘já que…’. ‘Já que’ você vai começar, vai com força! Porque é dali que vão sair os principais insights, é onde você vai parar de perder tempo com aquilo que não traz resultados, vai errar rápido, corrigir rápido e, principalmente, vai ter uma decisão baseada em argumentos, não só em percepção.”
— Noara Pozzer, Treinadora, Consultora e Palestrante

“Acho que as pessoas tendem a achar que olhar para dados, fazer essas análises, é muito distante da própria área e não é. A gente está dentro do mesmo núcleo, então acho que a galera de comunicação — e RP, principalmente — precisa parar de achar que só escreve bem e é isso. A gente precisa pensar em estratégia analisando alguma coisa, então, ter objetivos claros, ter uma conversa com o time de BI para entender a dor do público e como podemos, dentro da nossa área, sanar essa dor. Ainda existe essa resistência, mas precisamos entrar mais nesse universo.”
— Maria Cecília Bere, Fundadora e CEO do Grupo Fala

“Ler, estudar, assistir. No YouTube tem uma riqueza de apresentações e discussões, tem muita coisa na internet. É que nem boca de funil: começa com um pouco de tudo e pouco a pouco vai se especializando em alguma área ou alguma atividade específica.”
— José Colagrossi, Professor da ESPM e VP de Inteligência de Dados na Gotcha

Acredite nos dados. Eu sempre brinco que a gente tem uma tendência de olhar muito para o nosso feeling, o ser humano médio pensa no que está sentindo e vai no achismo. Às vezes você até olha o dado, mas acaba tomando decisões baseadas em achismo. Acho que o grande ponto é tirar essas amarras e olhar para o dado — desde que seja um dado que está estruturado — e tirar insights daquilo. Deixar um pouquinho o achismo de lado e se basear realmente nos dados.”
— Fernando Souza, Palestrante & Professor de Negócios Digitais, Marketing & Inovação

“A primeira coisa é analisar o histórico, pegar uma coisa que você já fez e tentar melhorar esse processo. Não dá para fazer tudo da noite para o dia, então eu acho que são pequenas coisas que a gente vai fazendo e vai dando resultado. Comece primeiro pelo que você já fez: O que deu certo? O que deu errado? E muitos desses ajustes serão significativos ao longo dessa jornada.”
— Felipe Spina, Cofounder & CEO da Maestro ABM

Cuidado com os vieses

A dica é não complicar demais! A gente tem uma tendência de fazer coisas muito sofisticadas para se sentir inteligente, mas não complique demais. Também tome cuidado com o viés. Às vezes a gente já olha para o dado querendo que ele conte o que a gente quer ouvir, esse é um cuidado que temos que ter. Além disso, comece pelas perguntas fundamentais que você quer responder.”
— Gabriel Costa (Mineiro), Cofundador & CEO da Growth Leaders Academy & da Merlin

“Aprendi uma coisa com pessoas que vem da origem do data driven, os cientistas: ciência não é sobre respostas, é sobre perguntas. É por isso que pessoas que não gostam da ciência se incomodam, porque estamos fazendo perguntas o tempo todo. Se acostume com fazer perguntas, com não saber as respostas e com o incerto, mesmo que você trabalhe com dados reais. A matemática, por exemplo, é uma ciência exata, mas ela pode provar qualquer coisa.”
— Bruno D’Angelo, Fundador da WIP

“O mais importante é se despir do viés que pode estar em você, esteja aberto aos insights que os dados vão te trazer. Então, tome muito cuidado. É preciso sempre chegar e falar ‘ah, essa campanha foi boa mesmo, deixa eu ver o porquê’ ou ‘essa campanha foi ruim mesmo, deixa eu ver o porquê’.”
— Eric Porto, Diretor de Performance da Layer Up

Seja assertivo

“Defina seus objetivos. No caso de marca empregadora, você pode definir que talentos você quer trazer para o time. Hoje na vivo a gente tem o objetivo claro de trazer mais pessoas de tecnologia e mais jovens para a operação. Isso cria uma base firme para você explorar quais dados te ajudam a atingir esse objetivo. Então, o primeiro passo é saber exatamente o que você quer, qual é o seu problema de negócio, antes de você começar a definir KPIs, indicadores e base de dados para capturar essas informações.”
— Willian Katayama, Gerente Sênior de Employer Branding e Inovação na Vivo

“Comece simples, identifique quais são os KPIs que tem mais inferência na receita, que normalmente são os mais importantes. Tome cuidado porque tem uma pluralidade muito grande de dados em marketing e vendas e às vezes a gente se distrai com objetos brilhantes e se esquece do que precisa.”
— Ricardo Corrêa, CEO da Ramper

“A primeira frase é a seguinte: em Deus a gente confia, mas para o resto, traga-me dados, para conseguir confirmar a informação. Então acho que esse é o primeiro ponto para conseguir sustentar a nossa opinião, a nossa decisão. E como começar com isso? Comece simples, comece com os dados e as informações mais importantes para a sua empresa, tenha uma metodologia e um acompanhamento dessas informações e pegue aquelas informações que realmente são necessárias e mais estratégicas para o seu negócio funcionar.”
— Paulo Krieser, CEO da Econodata

“Sabe aquela coisa do ‘saiba o que você está procurando’? É isso! Porque, às vezes, a pessoa chega em um dashboard qualquer, ela olha para aquele tanto de números e não sabe por onde começar. Eu acho que você tem que partir da pergunta e aí pensar: ‘quais são os dados que vão me ajudar a responder isso?’. Se não, é o número pelo número e não vai te dizer nada. A gente tem que saber o que a gente está investigando.”
— Beatriz Guarezi, Fundadora da Bits to Brands, Palestrante, Influencer & LinkedIn Top Voice

É o fim do DDDDay. Será?

Então, gostou desses insights? Confessamos que, mesmo sabendo de todo o conteúdo, na hora de compor essa news sentimos novamente o arrepio que o mundo dos dados traz, seja para quem está iniciando ou proficiente nesse assunto.

E, por mais incrível que pareça, esse ainda não é o fim! Fizemos mais algumas perguntas, estamos testando novos formatos e ótimas novidades aguardam quem é bizi.

Não esqueça de deixar sua avaliação para a news de hoje e também para a nossa cobertura especial do DDDDay. É rapidinho para você, mas traz dados valiosíssimos para nós! 😉


👋 Encerramos a edição de hoje por aqui, já com saudades do Data Driven Decision Day, mas com muitos bons insights para lembrarmos desse evento para sempre! Fique de olho no nosso perfil no Instagram e nas próximas edições, quem sabe não vem mais drops do DDDDay por aí? Até a próxima!

Não perca nenhuma novidade!

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