bizi | 28.02.23
O quiet quitting — ou demissão silenciosa — foi apontado recentemente na 22ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH).
Exposto pela maior fonte de tendências da atualidade, sim, o TikTok, o termo quiet quitting expressa o comportamento de quem meio que desistiu de se desgastar, sabe? Foi até apontado pela Forbes como um dos termos para incluir no dicionário de RH este ano.
Se você se identificou, literalmente, você não está só: segundo o ICRH, 52% dos funcionários se sentem assim.
E não é só uma fase! Segundo a pesquisa, que ouviu 1.161 recrutadores, profissionais qualificados empregados e profissionais qualificados desempregados, 57% dos gestores acreditam que essa é uma tendência que se estenderá a médio e longo prazo.
Em meio a todos esses dados, também temos que considerar que a nossa relação com o trabalho mudou muito nos últimos anos, principalmente depois da pandemia.
Nossa percepção sobre como o trabalho afeta nossa saúde mental e, às vezes, até nos impede de ter uma vida pessoal de qualidade, está reorganizando cada vez mais nossas prioridades.
A solução, então, é a valorização do colaborador e de sua contribuição para a empresa. Mas, para além do discurso de construir uma imagem empática e transparente da sua empresa, o ICRH também alerta para a importância de desenvolver os funcionários.
A pesquisa apontou os principais focos para a gestão de pessoas em 2023:
É assim que uma empresa moderna faz. 😉
Se você já é Bizi há mais tempo, sabe que já falamos sobre o Bing (Microsoft), já falamos sobre o Bard (Google) e, certamente, já falamos sobre o ChatGPT (da OpenAI). Mas agora chegou a hora de falar sobre a LLaMA.
Repetindo o padrão de lançar sua versão depois dos concorrentes, a Meta anunciou na semana passada que eles também estão investindo em uma inteligência artificial para chamar de Meta (referência da última news).
Com uma crítica disfarçada à Microsoft e ao Google, Zuckerberg anunciou a LLaMA como “um modelo menor e de maior desempenho, para ajudar os pesquisadores a avançar em seu trabalho”.
De acordo com o CEO, “a Meta está comprometida com esse sistema aberto de pesquisas”.
Isso significa que a LLaMA não será utilizada (ainda) em seus produtos, mas sim, para que pesquisadores estudem, aprendam e otimizem ainda mais a tecnologia neste primeiro momento.
Mas é claro que Zuckerberg não perderia a oportunidade de colocar suas mãos em um mercado tão promissor e exponente, não é mesmo?
A redação não é vidente, mas sente que teremos mais novidades no futuro próximo.
Descrição do cargo, ok. Salário, ok. Mas e os benefícios? Uma pesquisa recente da consultoria Mercer Marsh Benefícios mostrou que essa pergunta pode mudar o destino dos colaboradores.
O estudo mapeou 23 empresas de grande porte e descobriu que 52% delas incluíram os benefícios flexíveis em sua proposta — 39% delas fizeram isso nos últimos 2 anos.
Segundo a superintendente de consultoria e benefícios da Mercer Marsh Benefícios, Rosimeire Muricy, as empresas pesquisadas oferecem, em média, 17 benefícios (9 fixos e 8 flexíveis), mas podem chegar a até 25.
A pesquisa mostrou que das 14 empresas que implementaram os benefícios há dois anos, 10 confirmaram que a decisão melhorou o engajamento dos funcionários e 11 disseram que os índices de atração e retenção aumentaram.
A pesquisa também mostrou que os benefícios flexíveis são ainda melhores quando há a possibilidade de fazer upgrade ou redução dos pontos (saldo) em categorias como plano de saúde e assistência odontológica.
De forma geral, quanto mais personalizáveis e adaptados às reais necessidades de cada funcionário, mais dá para chamar de benefício.
A agenda ESG segue transformando negócios e inspirando o comportamento dos consumidores. Ou seria o contrário?
A Pesquisa Food Waste, do Instituto Capgemini, mostrou que o cuidado com o desperdício de alimentos tem ligação direta na confiança e preferência dos consumidores em relação às marcas.
Infelizmente, o desperdício de alimentos é um conhecido problema global. Cerca de 40% de toda a produção alimentícia é jogada fora. Mas, parece que finalmente o jogo pode virar.
Realizado com 10 mil pessoas e executivos de mais de mil empresas do setor na América do Norte, Europa e Ásia, o levantamento mostrou também que as buscas online por dicas de como aumentar a vida útil dos alimentos, cresceram 80% no último ano.
E as descobertas não param no próprio consumo: 61% dos consumidores acreditam que marcas, lojas e supermercados também podem fazer mais para reduzir o desperdício — 57% se sentem desapontados por ver que isso não está acontecendo.
Enquanto a redução dos custos é a principal vantagem de combater o desperdício para 56% das empresas, 91% dos consumidores priorizam empresas que se preocupam com o tema e 58% passaram a gastar mais com empresas que se concentram na causa.
Entre as possíveis soluções apresentadas pela consultoria para resolver a questão, envolver os funcionários e consumidores em iniciativas de gerenciamento de resíduos alimentares é um dos destaques.
Mais um dos indícios de que manter o cliente no centro das decisões não só na hora de pensar nos produtos e serviços, mas também de contribuir e melhorar os processos, é sucesso garantido. Para conferir outros insights importantes da pesquisa, você pode fazer o download gratuito do material nesse link.
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