framework: Seis em cada 10 brasileiros trocariam de emprego para fugir do trabalho presencial 

bizi | 30.05.25

Se a empresa onde você trabalha voltasse a funcionar 100% em trabalho presencial, você cogitaria procurar outro emprego? Para 60% dos brasileiros, a resposta é “sim”.

Um estudo da consultoria Michael Page, especializada em recrutamento, com 50 mil pessoas em 36 países, descobriu que os brasileiros não só querem fugir do trabalho presencial como seu percentual está acima da média global (58%).

Os dados apontam para um cenário de contrastes: embora a maioria dos profissionais brasileiros prefiram o trabalho remoto, a maioria das empresas ainda desconfia dele.

  • 41% dos profissionais brasileiros dizem ser mais produtivos em casa, mas só 19% dos empregadores concordam;
  • Só 21% dos profissionais se dizem mais produtivos no escritório;
  • E ainda 38% dizem que sua produtividade independe do local.
“As visões antagônicas de funcionários e empresas sobre a eficácia do trabalho híbrido podem colocar em risco pilares fundamentais como confiança, transparência e parceria.”
— Lucas Toledo, Diretor Executivo da Michael Page

Ainda de acordo com o estudo, o principal motivo para tanta resistência por parte dos profissionais é o fato da flexibilidade estar ligada do bem-estar:

  • Também 60% dos brasileiros recusariam uma promoção se isso fosse colocar seu bem-estar em risco; A média global é de 48%.
Segundo Toledo, entre um novo cargo + vantagens vs. saúde mental + rotina pessoal, os brasileiros, geralmente, escolhem a segunda opção.

Para o executivo, as empresas precisam rever seus conceitos para começar essa discussão. Da mesma forma como pode parecer mais fácil resolver pontos simples no presencial, um escritório movimentado pode distrair mais e vice-versa. Já parou para pensar em como isso funciona para você?

Sem contar as questões de rotina da família e deslocamento, que sempre devem ser consideradas nesses casos. Afinal, não temos as mesmas 24h.

A resposta de Toledo para essas questões é o famoso “depende”: da pessoa e da função.

E a gente completa daqui: depende também de ouvir seus funcionários e entender o que faz mais sentido no contexto atual. É possível flexibilizar, ter mais pessoas no presencial e ainda manter a satisfação dos colaboradores? Então, esse é o verdadeiro win-win.

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