bizi | 14.02.23
A primeira edição do “Panorama de Sentimento das Lideranças“, realizado pela Sputnik no final de 2022 com 285 líderes de todo o Brasil, mostrou que a insegurança não é uma característica só da posição júnior.
Quase a totalidade dos líderes pesquisados — 95,1% — diz que se sentem inseguros na hora de tomar decisões em suas empresas. Apenas 4,9% se disseram seguros para isso.
Mas, de acordo com 48,1% dos que disseram se sentir inseguros, o principal motivo da insegurança é a falta de clareza estratégica. E isso tem muito mais consequências do que parece.
Para Mari Achutti, CEO e fundadora da Sputnik, “clareza estratégica, em outras palavras, é alinhamento“, e só existe alinhamento quando existe uma boa comunicação.
Parece até irônico falar sobre a importância de algo tão básico como a comunicação enquanto também discutimos sobre o uso de inteligência artificial, processos de automação e tantos avanços tecnológicos dentro das empresas — e é!
Mas, enquanto a gente se admira daqui, 53,2% já está se movendo para tentar melhorar por lá no relacionamento e na capacitação do time, com ações de engajamento e desenvolvimento tanto da equipe como da sua própria função.
Para Achutti, a chave para contornar esse quadro, resolvendo o problema da insegurança em sua raiz, é a aprendizagem constante para entender que o mundo mudou e aprender como se adaptar a ele.
Inclusive, ela deixa 3 lições que aprendeu com o estudo:
1. As trocas potencializam a aprendizagem. Apenas em comunidade é possível compartilhar as incertezas e multiplicar os saberes.
2. O ato de aprender só acontece quando há intenção. Por isso, falamos sobre inovar e repensar formatos educacionais top-down.
3. Aprendizagem é estratégica e impulsiona resultados.
Fonte: Redação Fast Company Brasil.
Desde que entrou como patrocinadora oficial do Big Brother Brasil, a rede de varejo farma Pague Menos tem apostado alto e, pelo visto, chegou a hora de colher os frutos desse investimento.
Anteriormente, já trouxemos os números do BBB23 aqui no Bizi (e eles continuam deixando a redação impressionada!), mas chegou a hora de trazer também alguns resultados:
Logo nos primeiros dias do reality show, uma festa em parceria com outra marca fez o e-commerce do Pague Menos ter um alcance 8x maior que o obtido na campanha de Black Friday do ano passado.
O anúncio foi feito depois da primeira ação proprietária da marca, (nome dado às ativações dentro do programa em que a marca brilha sozinha em alguma prova, festa ou atividades da casa) em uma prova bate-volta.
Mas, muito além das dinâmicas do programa, o Pague Menos também soube estender a experiência de marca para fora da casa.
No mesmo dia da prova, o Pague Menos fez a maior live de ofertas de farmácia no seu perfil no Instagram, com a participação da ex-BBB Kerline, no intervalo da programação.
Tudo isso coloca a rede Pague Menos como uma das marcas que melhor tem usado sua participação dentro e fora da casa, nesta competição chamada mercado.
Uma pesquisa da Ampla sobre o comportamento do consumidor em uma das festas mais importantes do país revelou um fato curioso: a maioria das pessoas prefere ficar em casa.
O estudo foi feito com os foliões em potencial da região Nordeste do país e tem o objetivo de entender melhor sua relação com as marcas durante este período. Já ouço ritmo de insights entrando na avenida.
Uma coisa é fato e você já deve ter percebido: todo mundo está falando sobre isso! Assim como toda data comemorativa, o Carnaval é um pretexto incrível para o comércio.
A pesquisa apontou que os itens de vestuário e fantasia representam 38% das buscas nessa época, que tem o TikTok, Youtube e Pinterest como principais fontes de inspiração.
Sites como Shopee e SHEIN também aparecem na pesquisa como principais destinos das compras, prova de que o e-commerce está crescendo cada vez mais no hábito dos brasileiros.
Mas o que chamou a atenção mesmo foi sobre as intenções com o feriadão prolongado. Na busca por entender onde os nordestinos preferem passar o Carnaval, 58% responderam “em casa”.
Curioso? Sim! Uma oportunidade para estar presente no Carnaval de um jeito que você ainda não imaginou? Também.
Você pode conferir todos os insights do estudo na matéria da Propmark.
Imagine um dia de sol, com a areia sob seus pés, o som do mar como trilha sonora e a brisa da praia fazendo seu corpo todo relaxar.
Onde você está sentando? Parece uma pergunta estranha, mas ela move uma parcela considerável da população na direção contrária da praia.
Em uma pesquisa encomendada pela Dove, a praia se mostrou um pouco mais distante da diversidade:
51% das pessoas com deficiência (PCDs) e 42% das pessoas gordas já deixaram de frequentar o local por falta de acessibilidade e inclusão.
O estudo, conduzido pelo Instituto Ideia, apresentou também os motivos para essa decisão forçada e o preconceito segue invicto como um dos maiores problemas da nossa sociedade.
A pesquisa também aponta a falta de rampas de acesso à areia e banheiros acessíveis como um problema. Ao todo, 50% dos PCDs responderam que não vão à praia por falta de acessibilidade.
Mas foi esse dado que motivou uma ação incrível: 20% das pessoas gordas não frequentam a praia porque não cabem nas cadeiras.
Pensando nessas pessoas, a Dove criou uma cadeira de praia mais larga, mais resistente e mais segura para que todos possam curtir esse momento.
O projeto é criação da agência Soko e é um protótipo open source, o que significa que qualquer marca que se identificar com o posicionamento e quiser fazer parte da diversidade na praia, pode reproduzir o modelo da cadeira.
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