bizi | 09.08.24
Se você está aqui no Bizi, sabemos que é porque você gosta de ficar por dentro das notícias e do mercado. Que bom para você — 100% sem ironia!
Mas além da nossa news, sabemos que também existem milhares de veículos com a mesma intenção. Já parou para pensar em quais os brasileiros mais gostam de se informar? Pois o Fundamento Grupo de Comunicação já!
A pesquisa “Como o brasileiro se informa?” ganhou sua 3ª edição este ano, realizada pela Fundamento Análises, com apoio da Associação Nacional de Editores de Revistas (Aner) e do Instituto Palavra Aberta.
“A capacidade de processamento, armazenamento e transmissão de dados evoluiu ao ponto de permitir a produção dos mais de 400 milhões de terabytes de dados diariamente. Esse volume de conteúdo é fruto da participação ativa da população global com acesso à internet, parcela que ainda não atingiu 70% da população mundial, mas cresce a cada dia.”
— Fundamento Grupo de Comunicação
Com tantas informações rolando ao mesmo tempo, o objetivo da pesquisa é bem simples: descobrir onde os brasileiros gostam de se informar, mas também quais fontes eles consideram mais confiáveis.
E não podemos julgá-las, não é mesmo? Em uma era com tanto acesso à informação, infelizmente também vemos um terreno muito fértil para o surgimento das temidas fake news.
De fato, 42% dos entrevistados disseram que sempre desconfiam de alguma informação.
O uso da inteligência artificial é um dos fatores que mais preocupa o público nesse sentido. Seja por já ter identificado algum conteúdo criado com a tecnologia (42%) ou até mesmo por não saber se isso já aconteceu com eles, como é o caso de 43% dos entrevistados.
De acordo com a pesquisa, para checar as notícias, as pessoas usam vários recursos:
A pesquisa da Fundamento foi realizada entre junho e julho deste ano e contou com respostas de 1.321 brasileiros acima de 18 anos, de todas as regiões do país, gêneros, grau de escolaridade, classe econômica e situação de trabalho.
E você, como gosta de informar?
Se quiser checar a veracidade dessas informações, é possível fazer o download do relatório aqui ou conferir o webinar que apresentou a pesquisa aqui.
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