bizi | 27.05.25
Recentemente, o conflito não é mais se ela vai nos substituir, mas como não ser substituídos por alguém que saiba usá-la. Nesse contexto, uma pesquisa descobriu que, se chegar a esse ponto, a IA ameaça mais mulheres do que homens nessa substituição.
Segundo Pawel Gmyrek, pesquisador da OIT e principal autor do relatório, a pesquisa se baseia em empregos reais, para ajudar os países a avaliarem os riscos também reais do avanço da IA.
Confira os principais insights:
Apesar de alarmante, não é exatamente uma surpresa que as mulheres estejam correndo esse risco.
Infelizmente, esse não é o primeiro report com essa temática que trazemos ao Bizi. Na verdade, é mais uma confirmação de que temos que mudar o paradigma das mulheres no mercado de trabalho para que elas continuem fazendo parte dele.
A pesquisa da OIT deixa claro que esse não é um problema somente das empresas. Agora, governos, sindicatos e organizações de trabalhadores terão que se envolver na busca por soluções e por mudar esse quadro.
Para conferir os estudos na íntegra, você pode acessar os links. Para a pesquisa da OIT, acesse aqui; já para o estudo do LinkedIn com o WEF, acesse aqui.
De acordo com relatório do Insper em parceria com a Assetz, o número de mulheres CFOs aumentou, mas elas ainda são minoria: apenas 18% do total, apesar de terem 35% das certificações.
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