bizi | 01.03.24
Depois de um fevereiro com 29 dias, março finalmente começou e, a partir de agora, pouquíssimas pessoas vão lembrar que 2024 tem 366 dias. Mas, não precisa se preocupar, isso não abala em nada o nosso cronograma. Por aqui você vai ver notícias sobre o mercado de trabalho, patrocínios no futebol, câmeras vintage e muito mais! Vem conferir o Bizi de hoje.
Você trabalha porque tem satisfação pelo seu trabalho atual ou essa satisfação só existe porque esse é o único trabalho que você tem?
Alerta de assunto sensível abrindo a news de hoje. Mas a gente garante que tem insights muito interessantes na sequência.
Ficou bem mais interessante agora, não é mesmo?
“Diante desse cenário, é fundamental que os altos executivos adotem estratégias eficazes para aumentar a satisfação dos colaboradores em suas empresas. O desafio é descobrir como, de fato, promover a satisfação no trabalho, e não apenas mascarar as disfunções do ambiente.”
— Exame
De acordo com este artigo da Inc., uma das formas de promover essa satisfação é através do treinamento da equipe.
Para o CEO e fundador da Signature Builders, Levi Lapp, esse treinamento vai desde educar a equipe em assuntos que fazem parte do dia a dia profissional, mas também inclui coisas que, aparentemente, não tem nada a ver, como uma partida de paintball com a equipe, ou estabelecer uma rotina de organização individual do espaço de trabalho.
A premissa mais importante, independente da ação, é se preocupar genuinamente com o bem-estar e o crescimento holístico dos colaboradores – e demonstrar isso, é claro.
Quando a equipe enxerga isso, eles respondem em forma de mais comprometimento, mais pertencimento e, enfim, mais produtividade.
Do outro lado da moeda, sabe-se que a insatisfação pode estar ligada a diversos fatores, e um deles é o próprio ambiente de trabalho.
Sim, voltamos ao famigerado assunto “modelo de trabalho ideal” depois que uma pesquisa feita pela agência Harris Poll para a Bloomberg apontou que a maioria dos profissionais vê o trabalho remoto como um risco para sua progressão na carreira.
Mas, como um bom assunto em aberto, o modelo de trabalho ainda divide opiniões: 63% dos entrevistados disseram que trabalhariam remotamente se dependesse deles.
Você é de qual time?
Bom, o fato desta discussão seguir vivíssima só mostra que o trabalho continua sendo constantemente editado e as adaptações já fazem parte do processo.
E, por falar em adaptações do mercado de trabalho, uma tendência crescente tem sido a contratação de profissionais de comunicação para fazer a gestão de pessoas nas empresas.
A constatação vem de uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje). E essa troca de RH para Comunicação não é nada sutil:
Em 72% dos casos, eles também assumem a aquisição de novos colaboradores.
O porquê desse movimento pode ser justamente a especialidade desses profissionais: as skills de comunicação. Confira os principais insights da pesquisa:
Fazer tudo isso, por si só, já é desafiador. Mas, de acordo com a pesquisa, especialmente para esses profissionais, os principais obstáculos estão ligados ao orçamento:
Para driblar a dificuldade, 8 em cada 10 comunicadores nessa posição desenvolvem projetos que já estão previstos em orçamento, e 7 em cada 10 dão sequência a projetos que já estão alinhados às estratégias do negócio.
“O aumento do escopo do projeto em andamento (45%) e saber dizer “não” de forma coerente (35%) são os principais desafios apontados pelos participantes na gestão de projetos da área de Comunicação.”
— Mundo do Marketing
Como parte do grande grupo de comunicação, a redação pode confirmar que “lidar com pessoas” — seja do lado de fora ou de dentro das empresas — é realmente o centro dos aprendizados da nossa profissão.
Você é um dos profissionais atuando nessas áreas? Compartilhe sua experiência com a gente!
A 11ª edição da PGB, a Pesquisa Game Brasil, já saiu e trouxe diversos insights importantíssimos sobre o tema. Uma das descobertas da edição de 2024 é que o número de gamers cresceu e, agora, mulheres e pessoas de etnia negra são maioria.
A pesquisa Tendências de Bens de Consumo para 2024, feita pela Neogrid em parceria com a Opinion Box, mostrou algumas das prioridades dos brasileiros para tomar uma decisão de compra. Spoiler: preços atrativos é a principal.
Como uma antiga conhecida que voltou a morar em seu país de origem e depois de anos decidiu vir para nos visitar, a Kodak acaba de desembarcar (de novo) no Brasil com novidades muito interessantes.
Se você é uma pessoa apaixonada por itens vintage e saudosas tecnologias dos anos 1980 – 2000, 1) existem 99% de chances de você fazer parte da geração Millennial e 2) você vai gostar muito desse lançamento.
São duas câmeras instantâneas, a Kodak Mini Shot Retrô 2 e a Kodak Mini Shot Retrô 3.
“A Mini Shot Retro 2 é uma câmera instantânea 10 MP, com impressora de fotos Bluetooth com tecnologia 4PASS e formato retangular 3X2 polegadas, e a Mini Shot Retro 3 apresenta os mesmos recursos, porém com forma quadrada 3X3 polegadas. Ambas as máquinas já vêm com mais de 60 fotos e funcionam como impressoras sem fio portáteis e câmeras digitais com bateria de lítio recarregável.”
— GKPB
A parte das câmeras funcionarem como impressoras significa que tanto podem imprimir as fotos feitas por elas (como a icônica Polaroid), como podem editar e imprimir fotos feitas por um smartphone conectado a elas.
No perfil da marca para o EUA, onde as novas Kodak já foram lançadas e vendidas cerca de 5 milhões de vezes, é interessante notar que nas imagens, textos e outros elementos, a empresa vem desenvolvendo uma conexão mais próxima com o público, principalmente com os mais jovens.
A volta da marca por aqui representa um recomeço em muitos sentidos — que eles esperam ser todos positivos. A expectativa é de vender 10 mil unidades das novas câmeras por mês até o fim do ano. Uma delas vai para você?
Caso queira saber mais sobre as câmeras, o GKPB fez alguns testes em seu perfil no Instagram.
E aí, o que achou desse retorno da Kodak?
Em comemoração ao centenário do Juventus, um dos times de futebol mais tradicionais da capital paulista, a Consul decidiu fazer uma ação de patrocínio nada comum: patrocinar a camisa, tirando todos os patrocínios, inclusive o dela.
O objetivo da campanha é homenagear o clube pelos 100 anos e resgatar a estética do manto sagrado do time da Mooca como ele era lá em 1970, antes de ser coberto de outras marcas, cores e símbolos.
Feliz ou infelizmente, essa não é uma característica restrita à camisa do Juventus, mas presente em todos os times de futebol atuais. No vídeo oficial da campanha, a Consul até fala sobre isso e de como essa é uma estratégia financeira para os times.
Afinal, quem olhar para a camisa, dentro ou fora do campo, não vai mais lembrar das marcas que estão ali, mas exatamente de quem tirou elas dali. Que disruptiva, não é?
Entre outros objetivos atingidos com sucesso, a ação “Patrocínio Limpo” foi feita pela agência DM9 também para divulgar a nova linha de máquinas de lavar roupas da marca. Ambas, máquinas e camisas sem marcas, já estão sendo comercializadas.
Apesar de surpreendente, essa não foi a única notícia sobre camisas de time da semana.
A camisa do Inter de Milão virou literalmente uma mídia, na parceria do time com a Paramount. Depois de promover o filme Transformers, no próximo jogo o italiano vai entrar em campo com As Tartarugas Ninja na camisa.
E, aproveitando a viagem para a Europa, a Brahma também usou uma camisa de futebol em sua ação mais recente. A marca inclui o uniforme do Grêmio no look da modelo Alessandra Ambrósio para, nada mais, nada menos, que a Paris Fashion Week.
Aparentemente, a rodada está muito boa para o marketing!
A divulgação do Linkedin Premium, assinatura da plataforma com recursos de IA, como uma alternativa para encontrar um trabalho perfeito e evoluir como profissional.
A reflexão importante que a Adidas fez sobre a pressão que existe no esporte. O estilo clássico da marca, que mescla imagens reais com roteiro autoral, conta com atletas brasileiros de peso.
A continuação da saga do Morumbis, estratégia de naming rights cheia de trocadilhos divertidos, que agora pretende leiloar a antiga placa do estádio.
🙏 O ano bissexto pode até ter fim, mas a nossa curadoria bissemanal, não. Ainda bem, não é? Nos vemos na próxima news!
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