bizi | 27.05.25
Na semana passada, enquanto acontecia o Google I/O 2025, também rolou a Microsoft Build 2025, encontro anual da dona do Windows para seus desenvolvedores.
O Microsoft Build tem uma projeção um pouco menor — afinal, é uma empresa menos pop que o Google — mas também trouxe novidades interessantes.
De acordo com a Microsoft, estamos entrando agora na era dos agentes de IA — e eles estão certos.
Segundo a big tech, 15 milhões de desenvolvedores já estão utilizando recursos como o “Modo de agente” e “Revisão de código”. O principal foco é otimizar a forma como programam, verificam, implantam e resolvem problemas.
Um exemplo é a Stanford Health Care, que usa o orquestrador de agentes de IA de saúde da Microsoft. A empresa desenvolve e testa outros agentes de IA, para aliviar a carga administrativa e acelerar o fluxo de trabalho de especialistas em tumor.
Aliás, a saúde e a ciência são duas das mais importantes contribuições da inteligência artificial, segundo a Microsoft.
A política da Microsoft para acelerar esses agentes é colaborativa. Envolve colocar a programação nas mãos de desenvolvedores para inventarem juntos a próxima grande inovação.
Assim como no evento do Google, no Microsoft Build 2025 o destaque também foi da principal ferramenta de IA da empresa: o Copilot.
A Microsoft anunciou vários recursos para a central de IA, disponibilizados para os assinantes do Microsoft 365, como:
Sem querer menosprezar os avanços em tech, mas o ponto que mais chamou nossa atenção no Microsoft Build 2025 com certeza foi a ativação The Original Build.
Por meio de um cenário imersivo e cheio de easter eggs, inspirado nos anos 1970, a conferência trouxe de volta a atmosfera de como era quando Bill Gates e Paul Allen estavam apenas começando.
Em 2025, a Microsoft está completando 50 anos, e não faltou nostalgia para celebrar essa data.
Para quem não pode estar pessoalmente na conferência, a empresa reinventou a experiência no GitHub (propriedade da Microsoft), transformando a plataforma também em um espaço interativo.
A experiência une dicas e uma história de marca com inspiração retrô para guiar os desenvolvedores por meio de conteúdos, animações e recriações virtuais dos desafios de programação.
De acordo com o Little Black Book, esse foi um dos usos mais criativos do GitHub até hoje.
Para conferir mais detalhes sobre a conferência, acesse a página do Microsoft Build 2025.
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