bizi | 28.01.25
A TV Conectada, ou CTV, evoluiu — e os anúncios nesse meio também. Mas, segundo o IAB Brasil, a falta de padronização ainda é um obstáculo para que essa evolução continue.
Por isso, o instituto brasileiro pegou dados do panorama dos formatos de anúncios para CTV, desenvolvido pelo IAB US, e acrescentou dados da realidade no nosso país para oferecer uma visão mais aprofundada desse mercado.
Além de informar as principais tendências do meio, o objetivo do instituto é padronizar os formatos de anúncios, trazendo mais estabilidade, eficiência, conexões mais fortes entre anunciantes e seu público e, claro, inovação para o setor.
“Para aumentar a escala das inovações e permitir o crescimento programático, a padronização dos formatos é essencial.”
— IAB Brasil
O resultado foi o “O panorama dos formatos de anúncios para CTV: como a padronização pode impulsionar o crescimento programático e a inovação”, um material completo e com tantos insights quanto caracteres no título, rs.
Vamos aos highlights desse estudo?
Duas descobertas interessantes também foram:
Anúncios de 15, 30 e 60 segundos são universalmente aceitos, mas, vale destacar, um estudo da Innovid descobriu que os anúncios de 15 a 30 segundos oferecem a maior taxa de conclusão de vídeo (93.88% contra 95.92%);
Para o futuro, os anunciantes buscam investir ainda mais em experiências interativas e personalizadas. Isso inclui maior uso de dados de primeira pessoa, formatos não intrusivos e uma experiência mais holística com a marca.
Por fim, o IAB Brasil ainda deixou 4 insights principais a partir das descobertas do panorama:
O guia deixa claro que “o futuro da publicidade em CTV no Brasil é muito promissor”, basta saber aproveitar essa tendência e evoluir junto com o setor.
Para saber todos os detalhes, é só baixar o relatório gratuitamente aqui.
De acordo com o Consumer Insights Q3 2024, elaborado pela divisão Worldpanel da Kantar, no final de 2024 os brasileiros foram mais vezes ao mercado, mas diminuíram o carrinho. Entenda melhor.
A Kids Corp também analisou o público br, mas especificamente os hábitos e hobbies das crianças e adolescentes por aqui nesse período de volta às aulas.
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), realizado pela FGV, apontou a maior queda na confiança do consumidor brasileiro desde fevereiro de 2023. Segundo economistas da FGV, a queda foi uma soma de frustrações com as perspectivas futuras e as condições atuais.
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