bizi | 25.04.23
Quem não gosta de uma promoção, né? Às vezes nem precisamos procurar por elas, porque quando a estratégia é boa, as próprias ofertas nos encontram.
Mas, um levantamento feito pela UOL mostrou que buscar as melhores ofertas é um dos hábitos preferidos da maioria dos consumidores online.
O relatório ainda ressalta que:
O levantamento foi feito a partir do cruzamento de dados do mapeamento “Compra Online”, do TGI Kantar IBOPE Media, coletado em todas as regiões do Brasil, com os dados de audiência do UOL.
O comparativo entre os dois evidencia que a audiência do UOL é mais propensa às compras online e também confia mais nas transações digitais:
Sobre as áreas e comportamentos mais pesquisados, o levantamento destaca:
Entre os insights mais interessantes da pesquisa, o UOL aponta que:
O levantamento está cheio de outros insights de consumo tão interessantes quanto estes e para receber tudo na íntegra, é só entrar em contato pelo e-mail publicidade@uol.com.br.
+ E, por falar em consumo, confira as campanhas em destaque:
Cheiro de pão fresquinho na Avenida Paulista, da Bauducco.
Jóias que combatem a fome no Brasil, do Banco de Alimentos.
Se, por um lado, os consumidores estão mais interessados nos descontos, por outro, eles estão menos interessados na enganação.
Antes de tudo, é preciso deixar uma coisa clara: os brasileiros entendem a importância da sustentabilidade e acreditam que as marcas têm papel fundamental na pauta.
De acordo com o Mundo do Marketing, 92% dos brasileiros valorizam práticas e produtos sustentáveis. O Edelman Trust Barometer 2023 completa dizendo que 1 em cada 5 desejam que as empresas se posicionem melhor sobre o tema.
É justamente por isso que eles estão igualmente de olho nas práticas de greenwashing, termo usado para quando as ações sustentáveis não passam de um discurso de marketing.
Vale lembrar que essa reação é um reflexo do próprio conhecimento sobre o tema, que tem sido cada vez mais difundido nos últimos anos. Portanto, é natural que a percepção mude.
Especificamente no Brasil, a etiqueta verde “amigo do meio ambiente” indica que o produto foi fabricado com práticas de sustentabilidade em uma ou mais etapas. Algumas delas são:
O que leva a maioria dos brasileiros a desacreditar das marcas é justamente a falta de provas da utilização dessas medidas por parte das empresas. Já ouviu a expressão “só acredito vendo”? Pois é exatamente isso.
Para Helen Brito, Gerente de Relações Institucionais da ABREE (Associação Brasileira de Reciclagem de Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos), é essencial monitorar e auditar os indicadores ESG das empresas.
Só assim, é possível saber se as práticas sustentáveis presentes nos relatórios realmente fazem parte da cultura das empresas ou são ações isoladas.
Helen acrescenta que esse acompanhamento da agenda sustentável pode auxiliar também no relacionamento com entidades do setor e na colaboração entre empresas que compartilham do mesmo objetivo.
Para comprovar que realmente estão comprometidas com as metas ESG, uma das melhores estratégias é investir em uma comunicação que mostre esses valores.
A transparência nos discursos e ações, tanto internas quanto as que chegam até o público final, é vital para driblar o ceticismo do público e, de fato, alcançar a sustentabilidade.
Se você estava procurando por mais um motivo para investir nos modelos de trabalho mais flexíveis, o Bizi tem o que você precisa.
O estudo analisou 3 cenários:
Sim, parece um pouco óbvio que deslocamentos menores geram menos CO2. Mas o estudo analisou também a quantidade de energia utilizada pelas empresas em cada um dos cenários e a 3ª opção também apresentou vantagens.
Em Los Angeles, por exemplo, uma cidade que depende do transporte privado como principal meio de locomoção, adotar um esquema em que as pessoas trabalhem perto de casa pode reduzir as emissões de gás carbônico em até 87%.
De acordo com o estudo, o corte poderia chegar a até 90% das emissões em Atlanta, por exemplo.
Mas em uma cidade como Londres, citada pelo estudo, ou até mesmo São Paulo, que conta com um dos maiores sistemas de transporte público do mundo, a coisa pode mudar de figura.
Vale ressaltar também que o estudo realizou as comparações com base nas taxas de ocupação das instalações da IWG que, atualmente, são menores que o aluguel de prédios corporativos tradicionais — premissa que está na maioria das empresas do segmento.
É interessante notar também que quando se trata do trabalho 100% remoto, a análise fica comprometida e, por isso, não foi levada em consideração.
Isso acontece porque, enquanto o funcionário deixa de gastar a energia no local de trabalho da empresa, ele o faz em casa.
Por fim, o que dá para concluir do estudo é que por uma união de fatores, o trabalho híbrido junto das filiais de trabalho em mais pontos dentro de grandes cidades pode, sim, ser muito interessante para os negócios modernos.
Mas, assim como todas as decisões importantes dentro de uma empresa, essa também deve ser tomada com cuidado e muita análise do ambiente, do contexto e, claro, da preferência dos funcionários.
O que nem deveria ser uma tarefa inédita, afinal, analisar os dados nunca é demais.
Se quiser conferir mais detalhes, o estudo foi divulgado na Fast Company Brasil.
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