inside: É hora do futebol feminino

bizi | 04.07.23

Julho é mês de Copa do Mundo! A competição mais disputada do futebol feminino começa no dia 20 deste mês, mas já estamos no aquecimento por aqui. 

A seleção brasileira embarcou ontem para a Austrália, sede do torneio deste ano junto com a Nova Zelândia, e é claro que trouxemos as principais notícias da Copa por aqui.

Pequeno contexto histórico para começar essa conversa: 

  • A Copa do Mundo de Futebol Feminino existe desde 1991. A primeira edição do mundial foi na China;
  • Nossa seleção brasileira vai em busca do primeiro título. Apesar de ter participado de todas as outras edições e termos algumas das melhores jogadoras do mundo, nunca conquistamos essa taça;
  • Por falar em melhores do mundo, Marta, principal representante do esporte por aqui (e referência em todos os lugares por onde passa) jogou em 8 das 9 edições do torneio, disputou 20 partidas e fez 17 gols, gravando seu nome entre as artilheiras da competição;
  • Em 2023, a 9ª edição da Copa do Mundo FIFA de Futebol Feminino acontece entre os dias 20 de julho e 20 de agosto.
  • Este ano, a disputa pelo título conta com um recorde de participantes. Serão 32 seleções, oito a mais do que na edição anterior, em 2019.

Longe de ser apenas um evento temático (já prevemos bandeirinhas e estampa de futebol em tudo), a Copa do Mundo também representa um momento importante para as marcas se posicionarem. Por isso, ela está aqui no Bizi.

Afinal, estamos falando de um evento mundial, que envolve milhares de canais, patrocinadores, histórias e causas. Principalmente quando se trata de futebol feminino.

Uma pesquisa da CNN/Itatiaia/Quaest, feita entre março e abril deste ano, mostrou que as pessoas ainda não encaram o futebol feminino da mesma forma que o masculino.

A pesquisa mapeou principalmente o hábito de ir assistir aos jogos no estádio, mas descobriu mais informações, como o fato de que 62% dos torcedores não assistem futebol feminino. 

Os motivos apresentados são:

  • Falta de tempo (22%)
  • Não ter o hábito (18%)
  • Nível técnico inferior ao masculino (14%)
  • Não saber onde os jogos serão transmitidos (8%)
  • Dias e horários dos jogos ruins (7%)

E eles se aplicam não somente à audiência presencial, mas também às transmissões.

Bom, o primeiro destaque dessa news já vem com a proposta de resolver essa questão. Casimiro Miguel (um dos nomes mais citados por aqui na época da Copa do Mundo do Qatar, no ano passado), vai transmitir todos os jogos da Copa Feminina ao vivo pela Cazé TV, canal do streamer no YouTube.

Os 64 jogos serão apresentados pelo próprio Casimiro e o narrador Luís Felipe Freitas, com comentários de Fernanda Gentil e Guilherme Beltrão. Além das partidas ao vivo, durante a Copa a grade do canal também vai contar com conteúdos especiais sobre a modalidade.

E olha a oportunidade por aqui: se no mundial de 2022, a LiveMode (responsável pelas transmissões da Cazé TV) fechou patrocínios com Brahma, McDonald ‘s, Coca-Cola, Vivo e Nubank, este ano já são 12 cotas de patrocínio fechadas para a Copa do Mundo Feminina de 2023. 

São elas: Coca-Cola, Esportes da Sorte, Eurofarma, iFood, Itaú, Latam, Mastercard, Mercado Livre, Mc Donalds, Sensodyne, Unilever com as marcas Rexona/Clear e Estrela Bet.

Para Andrea Contino, head de vendas de futebol feminino da LiveMode, esses resultados provam que as marcas estão finalmente percebendo o valor da competição.

“É muito bom ver o crescimento do futebol feminino e o aumento do interesse das marcas na modalidade. O sucesso de patrocinadores na Copa do Mundo Feminina na CazéTV só reforça que as marcas entendem o momento do esporte e a relevância da competição.”
— Meio & Mensagem

E elas não são as únicas. De acordo com o Adnews, as empresas estão investindo cada vez mais na divulgação do mundial e desenvolvendo projetos a partir do evento.

É o caso da Nike, que lançou a coleção completa da Seleção Brasileira para o mundial com um shooting que celebra a diversidade e inspira novas meninas a sonharem com o futebol.

Quem também entrou no jogo foi o Zé Delivery. A marca entregou a pasta com as convocadas diretamente para a treinadora da seleção, Pia Sundhage, usando o Canarinho Pistola como motoboy.

Por falar em convocação, o Itaú convidou os torcedores para desempenhar esse papel, colocando pessoas diferentes para chamar pelo nome de cada uma das 23 jogadoras.

Já a Cimed, patrocinadora da CBF desde o ano passado, parte do investimento de R$40 milhões vai auxiliar financeiramente as meninas que a marca patrocina. O objetivo é levar a energia da torcida brasileira, apaixonada por futebol, para quem está em campo.

E esse é só o começo. A Copa do Mundo de Futebol Feminino mal começou e já estamos vendo vários exemplos de como as marcas podem se envolver e apoiar o mundial.

Lembrando que esse não só um evento, mas toda uma modalidade e o sonho de milhares de brasileiras.

O futebol feminino tem potencial, sim! E o Bizi assina embaixo.

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