bizi | 22.03.24
Se você vive no Brasil, com certeza já ouviu que não basta não cometer atos de racismo, temos que ser antirracistas.
Vire e mexe, essa pauta volta aos holofotes, seja no noticiário, como infelizes e recorrentes novos crimes cometidos, ou até mesmo no reality show.
Assim, essa semana ela voltou em forma de uma bolsa que, na verdade, é um manifesto contra o racismo e um incentivo super criativo para quem quer ser antirracista na prática.
A peça foi criada pela estilista Naya Violeta e, além de ser cheia de referências étnicas e culturais por fora, por dentro ela carrega uma etiqueta especial: o texto da Lei 14.532/2023, que prevê 2 a 5 anos de prisão e multa para quem constranger, humilhar ou cometer crimes de racismo ou injúria racial. Além disso, a etiqueta também traz um QR Code que direciona para um ambiente de denúncia, caso o portador se torne mais uma vítima.
A bolsa antirracista teve uma produção limitada, com apenas 15 unidades, que serão entregues a influenciadores específicos, para amplificar sua mensagem.
Esse é um projeto da agência Grey com a Universidade Zumbi dos Palmares, parte do Programa Racismo Zero. E a data do lançamento (ontem) não é por acaso: dia 21 de março é o Dia Internacional Contra a Discriminação Racial. Mas esperamos sinceramente que o conceito te acompanhe todos os dias.
A KaBum, maior e-commerce de tecnologia e games da América Latina, lançou o projeto Mulheres no Game nesta semana. O objetivo é incentivar mais meninas e mulheres a fazer parte do universo gamer, seja atrás da tela ou comandando negócios nesse mercado.
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