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bizi | 10.02.23

DATA NOSSA DE CADA DIA: CEOs reconhecem o potencial dos dados, tecnologia e pessoas. Mas só 5% está usando, de fato

De uns tempos para cá, parece que todo mundo está falando sobre dados. Pessoas e empresas já sabem praticamente tudo sobre o uso desse ativo, mas, aparentemente, nem todos estão aproveitando esse potencial da forma correta.

Um estudo da Accenture mostrou que os CEOs reconhecem o potencial dos dados associados à tecnologia e pessoas para a inovação e crescimento de seus negócios, o que é muito bom! Mas apenas 5% das organizações estão acessando esse caminho.

Empresas que criam soluções unindo DADOS + TECNOLOGIA + PESSOAS têm um ganho de produtividade de 11%. Mas esse ganho pode cair 7% quando as pessoas não são o centro das soluções criadas.

O relatório “The CHRO as a growth executive” (em tradução, “O Líder de Recursos Humanos como executivo de crescimento”) tem foco no potencial do componente humano nas empresas e identificou 5 tendências que serão chave para o sucesso dos negócios na próxima década:

  • Total reinvenção das empresas
  • Talentos
  • Sustentabilidade
  • Metaverso contínuo
  • Constante revolução tecnológica

O estudo segue mostrando a responsabilidade e a visão que o CHRO tem hoje dentro das empresas, sendo muitas vezes, o profissional mais habilitado para promover a mudança dentro desses 3 pilares. 

De acordo com Yusuf Tayob, chefe de grupo da Accenture Operations, “o talento e o papel do CHRO nunca foram tão estratégicos quanto agora, com os líderes buscando acelerar a digitalização e deixar as operações de negócios mais resilientes”. Vale a pena investir, né?


ESTA É NEW: 4 mil caracteres por tweet e uma assinatura começando em R$36 mensais: o Twitter Blue chegou

Depois de todas as polêmicas, enquetes e declarações, no mínimo inusitadas, no perfil de Elon Musk, o Twitter Blue, serviço de assinatura e verificação do Twitter finalmente chegou — e já veio trazendo suas controvérsias.

Assim como prometido, a novidade do Twitter é paga, quebrando o status de gratuidade de anos da plataforma.

– Quem quiser optar pela assinatura direto no navegador, vai investir R$42 no plano mensal, enquanto o anual custa R$440 (o que dá R$36,67/mês).

– Quem assinar pelo mobile só tem a opção mensal, que custa R$60 para compensar a comissão cobrada pela App Store e Google Play.

Mas não é só para aumentar mais uma cobrança na sua fatura. O Twitter Blue vem com alguns serviços interessantes, principalmente para marcas.

A novidade possibilita até 4.000 caracteres por tweet! Mas somente para aqueles postados imediatamente. Para agendar, os assinantes vão ter que continuar se expressando em 280 caracteres. 

O Twitter Blue ainda conta com a possibilidade de editar tweets, personalizar abas, ter imagem de perfil em NFT, ícone exclusivo para o app, vídeos com mais resolução e duração e, em breve, a desejada timeline com menos anúncios.

Vale destacar também que uma das principais mudanças com a chegada do Twitter Blue é que, a partir de agora, os assinantes terão o selo de verificado e, provavelmente, só os assinantes mesmo. 

Assim como muitas atualizações da rede do passarinho, isso muda drasticamente as coisas tanto para empresas, como influencers, figuras públicas e até órgãos oficiais. Vamos ficar de olho nos próximos voos.


FRAMEWORK: Microsoft sai na frente, mas o Google já vem logo atrás

Sim, aconteceu! A junção do ChatGPT, da OpenAI, ao Bing, o buscador da Microsoft, finalmente foi anunciada no evento de lançamento da bigtech.

Segundo o CEO da Microsoft, Satya Nadella, “é um novo momento para as buscas” e ele não está exagerando:

A integração do buscador com a IA mais badalada da atualidade não é só uma novidade muito legal, mas também representa um novo patamar nas buscas online.

Enquanto até agora, os buscadores eram ótimos em fornecer respostas informativas e relativamente simples, agora elas podem ir além, oferecendo respostas mais elaboradas — e até roteiros de viagem, como observou o CEO — e a tradicional experiência de conversa do bot.

E, é claro, a novidade também representa uma grande oportunidade e vantagem competitiva para o buscador da Microsoft, de finalmente superar (ou, pelo menos, igualar) a participação de mercado do Google.

Mas o Google, que não é bobo nem nada e não quer perder sua supremacia buscadora, anunciou nesta semana o Bard, seu novo chatbot baseado em IA, ainda em desenvolvimento e bem parecido com o ChatGPT. Rápidos demais!

Voltando ao bot que já temos, é importante ressaltar que o Bing vai citar as fontes e links usados na resposta, além de ter uma seção dedicada aos feedbacks dos usuários.

Sabemos que você está morrendo de vontade de testar a novidade, então é só ficar à vontade e acessar o Bing. Mas também vale lembrar que, por enquanto, essa é uma versão limitada. Para a experiência completa, adivinha? Já temos uma lista de espera.


PUT@ CASE, MEO: Todos os dados levam ao Google Analytics

Você sabia que 72% dos brasileiros pesquisam online antes de realizar uma compra, tanto online como offline? Isso oferece milhares de insights para as empresas, mas, nem sempre, elas estão aproveitando — ou ao menos entendendo — todos eles.

O novo report do Think with Google trouxe cases muito interessantes sobre como as empresas estão transformando a gestão de dados com o Google Analytics.

O primeiro case é da operadora TIM, que precisava desvendar a jornada de compra de seus leads e entender como usar isso para aumentar as contratações.

Com o apoio da agência i-Cherry e da implementação do GA4 desde 2019, a TIM conseguiu unificar os dados das jornadas de seus usuários e os resultados foram impressionantes: 

Fonte: Think with Google

Mas a TIM não foi a única que descobriu o potencial do GA4. O banco BTG Pactual também está usando o poder dos dados unificados a seu favor.

Segundo Rodrigo Rinaldi, Diretor e Head de Marketing Analytics do BTG Pactual, “a implementação da ferramenta possibilitou que os times de negócio tivessem uma visão unificada e padronizada tanto dos dados de marketing como do usuário para alinhar as necessidades da marca em diferentes frentes de captação”.

Fonte: Think with Google

O report segue apresentando mais insights e dicas tiradas dessas experiências para que qualquer negócio consiga aderir ao GA4 e transformar seus dados também.

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