bizi | 10.02.23
De uns tempos para cá, parece que todo mundo está falando sobre dados. Pessoas e empresas já sabem praticamente tudo sobre o uso desse ativo, mas, aparentemente, nem todos estão aproveitando esse potencial da forma correta.
Um estudo da Accenture mostrou que os CEOs reconhecem o potencial dos dados associados à tecnologia e pessoas para a inovação e crescimento de seus negócios, o que é muito bom! Mas apenas 5% das organizações estão acessando esse caminho.
O relatório “The CHRO as a growth executive” (em tradução, “O Líder de Recursos Humanos como executivo de crescimento”) tem foco no potencial do componente humano nas empresas e identificou 5 tendências que serão chave para o sucesso dos negócios na próxima década:
O estudo segue mostrando a responsabilidade e a visão que o CHRO tem hoje dentro das empresas, sendo muitas vezes, o profissional mais habilitado para promover a mudança dentro desses 3 pilares.
De acordo com Yusuf Tayob, chefe de grupo da Accenture Operations, “o talento e o papel do CHRO nunca foram tão estratégicos quanto agora, com os líderes buscando acelerar a digitalização e deixar as operações de negócios mais resilientes”. Vale a pena investir, né?
Depois de todas as polêmicas, enquetes e declarações, no mínimo inusitadas, no perfil de Elon Musk, o Twitter Blue, serviço de assinatura e verificação do Twitter finalmente chegou — e já veio trazendo suas controvérsias.
Assim como prometido, a novidade do Twitter é paga, quebrando o status de gratuidade de anos da plataforma.
Mas não é só para aumentar mais uma cobrança na sua fatura. O Twitter Blue vem com alguns serviços interessantes, principalmente para marcas.
A novidade possibilita até 4.000 caracteres por tweet! Mas somente para aqueles postados imediatamente. Para agendar, os assinantes vão ter que continuar se expressando em 280 caracteres.
Vale destacar também que uma das principais mudanças com a chegada do Twitter Blue é que, a partir de agora, os assinantes terão o selo de verificado e, provavelmente, só os assinantes mesmo.
Assim como muitas atualizações da rede do passarinho, isso muda drasticamente as coisas tanto para empresas, como influencers, figuras públicas e até órgãos oficiais. Vamos ficar de olho nos próximos voos.
Sim, aconteceu! A junção do ChatGPT, da OpenAI, ao Bing, o buscador da Microsoft, finalmente foi anunciada no evento de lançamento da bigtech.
Segundo o CEO da Microsoft, Satya Nadella, “é um novo momento para as buscas” e ele não está exagerando:
Enquanto até agora, os buscadores eram ótimos em fornecer respostas informativas e relativamente simples, agora elas podem ir além, oferecendo respostas mais elaboradas — e até roteiros de viagem, como observou o CEO — e a tradicional experiência de conversa do bot.
E, é claro, a novidade também representa uma grande oportunidade e vantagem competitiva para o buscador da Microsoft, de finalmente superar (ou, pelo menos, igualar) a participação de mercado do Google.
Voltando ao bot que já temos, é importante ressaltar que o Bing vai citar as fontes e links usados na resposta, além de ter uma seção dedicada aos feedbacks dos usuários.
Sabemos que você está morrendo de vontade de testar a novidade, então é só ficar à vontade e acessar o Bing. Mas também vale lembrar que, por enquanto, essa é uma versão limitada. Para a experiência completa, adivinha? Já temos uma lista de espera.
Você sabia que 72% dos brasileiros pesquisam online antes de realizar uma compra, tanto online como offline? Isso oferece milhares de insights para as empresas, mas, nem sempre, elas estão aproveitando — ou ao menos entendendo — todos eles.
O novo report do Think with Google trouxe cases muito interessantes sobre como as empresas estão transformando a gestão de dados com o Google Analytics.
O primeiro case é da operadora TIM, que precisava desvendar a jornada de compra de seus leads e entender como usar isso para aumentar as contratações.
Com o apoio da agência i-Cherry e da implementação do GA4 desde 2019, a TIM conseguiu unificar os dados das jornadas de seus usuários e os resultados foram impressionantes:
Mas a TIM não foi a única que descobriu o potencial do GA4. O banco BTG Pactual também está usando o poder dos dados unificados a seu favor.
Segundo Rodrigo Rinaldi, Diretor e Head de Marketing Analytics do BTG Pactual, “a implementação da ferramenta possibilitou que os times de negócio tivessem uma visão unificada e padronizada tanto dos dados de marketing como do usuário para alinhar as necessidades da marca em diferentes frentes de captação”.
O report segue apresentando mais insights e dicas tiradas dessas experiências para que qualquer negócio consiga aderir ao GA4 e transformar seus dados também.
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