deu ruim: As 13 profissões mais impactadas pela IA generativa 

bizi | 06.06.25

Enquanto muitos ainda teorizam se a IA generativa é ameaça ou solução, no Bizi, contamos com dados. 

De acordo com uma pesquisa da consultoria LCA 4intelligence, com base em dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho), 31,3 milhões de empregos serão afetados no Brasil pela inteligência artificial.

A consultoria determinou 4 níveis de exposição à tecnologia, de 1 a 4, para analisar os cargos atuais do mercado. Quando maior o nível, mais chance dele passar por uma transformação.

Atualmente, 5,4% dos brasileiros ocupam cargos com alto nível de exposição à IA generativa. Ou seja, boa parte de suas tarefas diárias pode ser automatizada e, consequentemente, o ritmo de contratações pode diminuir.

No geral, a porcentagem de brasileiros com algum nível de exposição à IA hoje é de 30,5%.

Inclusive, já falamos sobre esse assunto e como as mulheres estão mais vulneráveis a essa exposição nesse Bizi, vale a pena conferir.

A partir do nível de exposição, a LCA também determinou o grau de impacto da IA generativa e chegou a 13 profissões:

  • Escriturários gerais
  • Analistas financeiros
  • Desenvolvedores de páginas de internet (web) e multimídia
  • Agentes e corretores de Bolsa, câmbio e outros serviços financeiros
  • Agentes de empréstimos e financiamento
  • Operadores de máquinas de processamento de texto e mecanógrafos
  • Operadores de entrada de dados
  • Trabalhadores de contabilidade e cálculo de custos
  • Trabalhadores de serviços estatísticos, financeiros e de seguros
  • Trabalhadores encarregados de folha de pagamento
  • Trabalhadores do serviço de pessoal
  • Trabalhadores de apoio administrativo em geral
  • Vendedores por telefone

Como dá para notar, as profissões são majoritariamente mais operacionais, mostrando uma premissa da IA que conhecemos bem.

Segundo o estudo, isso não significa que essas profissões vão desaparecer, mas apenas mudarão de forma: enquanto as máquinas assumem as tarefas repetitivas, os profissionais podem focar em tarefas mais analíticas, criativas e estratégicas.

Do outro lado do oceano vem um complemento interessante para a pesquisa. Em seu painel no SXSW London, Mark Read, CEO do Grupo WPP, disse que a chegada da tecnologia significa que “haverá um menor número de pessoas envolvidas, mas surgirão muitas outras e variadas coisas que se poderá fazer para preencher essa lacuna”.

Para o CEO, a IA não deve ser vista só como uma ferramenta de otimizar tempo e dinheiro, mas de aumentar a eficácia do próprio trabalho. É isso que todos nós torcemos, afinal de contas.

A partir desses dados, o que você acha da chegada da tecnologia? Conta pra gente!

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