bizi | 10.03.23
Um estudo do Sebrae descobriu que, em 2022, mais de 10,3 milhões de mulheres eram donas de seus negócios, um recorde para o nosso país! Mais de 1,3 milhões delas também são empregadoras.
Porém, ao lado dos dados bons, vêm também os realistas:
Além do estudo do Sebrae, a 9ª edição do Censo Agências, feito pela Operand, mostrou que, neste setor em específico, ainda temos muito o que conquistar.
Apesar das mulheres serem maioria da população — 51,1% — ainda existe um gap importante em sua representação no mercado de trabalho.
Voltando ao estudo do Sebrae, já na conclusão, ele apresenta um dado da Pesquisa Pulso, realizada em janeiro deste ano, quase inerente a todas as mulheres pesquisadas: o otimismo.
72% das mulheres acreditam que 2023 será melhor. E o Bizi quer acreditar junto com elas!
Não satisfeito em ser a rede que mais cresce e mais engaja, o TikTok anda cheio de novidades!
Depois de anunciar o Series, um programa especial para criadores de conteúdo que permite oferecer conteúdo exclusivo por meio de um acesso pago, a rede quer entrar no mundo dos anúncios.
Atualmente, a rede vizinha está se preparando para lançar uma plataforma de anúncios que, assim como as outras, vai permitir que os anunciantes segmentem seus anúncios por palavras-chave.
Os testes beta já iniciaram no ano passado e os resultados têm sido promissores, com testadores já colhendo resultados das análises de termos que performaram melhor.
Como vimos em pesquisas recentes, inclusive aqui no Bizi, a base de usuários do TikTok continua crescendo bastante.
A ideia da plataforma de anúncios é focar nessa expansão, especialmente para anunciantes que precisam estabelecer a conversa com os públicos mais jovens — genZ e millennials — que, por sua vez, não são impactados pelos anúncios e canais convencionais.
Vale lembrar que, como já foi identificado até pelo próprio Google, 40% desse público prefere pesquisar um lugar para almoçar, por exemplo, no TikTok e Instagram do que no Google Maps ou Search.
A premissa é a mesma do Google Ads, mas o TikTok está prometendo também umas coisinhas a mais.
O fato é que a plataforma nem começou, de fato, e já tem um apelo maior para quem deseja se comunicar com audiências mais específicas.
Como a segmentação promete ser melhor, a resposta do público também tende a ser mais positiva, já que os produtos e serviços têm grandes chances de realmente serem relevantes para eles.
Para convencer os anunciantes a deixarem o amado Google Ads, o TikTok vai precisar de uma coisa muito mais atraente que uma ótima segmentação: um preço competitivo.
Na hora de colocar a plataforma para funcionar, o TikTok precisará ter cuidado redobrado. Mas, para uma rede que já passou por tantas polêmicas ultimamente, com certeza, isso já está no escopo.
Por aqui, mal conhecemos e já consideramos muito a novidade. Resta aguentar a ansiedade e ficar de olho nas próximas atualizações do TikTok.
Sabia que até hoje não é possível escolher uma jogadora de futebol brasileira real para jogar, seja no FIFA, no PES ou em qualquer outro game?
Pode parecer irrelevante visto dessa forma, mas se pensarmos que todos os jogadores homens estão por lá, muda de figura, né?
Essa ação, na verdade, começou no ano passado, mostrando que, nos principais jogos, as players do time feminino têm rostos e nomes genéricos, com a desculpa de que lidar com os direitos de imagem “é burocrático”. Dá para conferir tudo no site da campanha.
Para acabar com esse argumento, o movimento reuniu modelos de contratos prontos para a assinatura, avatares e até passo a passo para facilitar a criação de novos modelos.
A ação, desenvolvida pela agência SOKO, foi feita em parceria com as atletas da atual seleção brasileira de futebol feminino e também faz parte do compromisso de equidade de gênero da Ambev, dona da marca.
Para incentivar os consumidores do Guaraná a se juntarem à causa, a campanha ainda conta com latinhas personalizadas com as top players em gráficos de diferentes estilos. Será que agora dá para virar esse jogo?
Um mapeamento feito pela Kids Corp em 2022, com mais de 70 mil crianças, adolescentes e seus pais de toda a América Latina, mostrou que eles têm marcas preferidas, anúncios preferidos e até poder de compra!
Mas não é só isso: quando se trata do poder de compra, cerca de 40% deles já recebe algum dinheiro e o destina para alimentos, bebidas, roupas, saídas com os amigos e, claro, brinquedos.
Sobre a relação com as marcas, a pesquisa segue trazendo resultados muito interessantes. Aqui no Brasil, 9 em cada 10 crianças e adolescentes confiam em pelo menos uma marca.
De acordo com Gastón Stochyk, diretor de dados da Kids Corp, a forte presença da tecnologia na vida dessa geração impulsiona esses resultados: 86% das crianças e adolescentes da América Latina têm um smartphone e estão constantemente conectados com as marcas por meio dele.
Apesar de todas as restrições contra a publicidade infantil, a relação desse público com os anúncios traz mais insights:
Sobre as marcas preferidas, destaques para marcas de vestuário e tecnologia, como já era esperado: Adidas, Nike, Youtube, All Star e Apple compõem o top 5.
Já sobre as marcas que geram mais confiança, Netflix, Coca-Cola e Disney também ocupam as primeiras posições. O Meio&Mensagem trouxe a lista completa das marcas, divididas em categorias.
Sim, esse público já é importante para as marcas e já está mais do que na hora de considerar suas preferências na hora de montar a estratégia perfeita.
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