bizi | 19.09.23
Qual é a hora certa para fazer um rebranding? Para a Johnson & Johnson, foi 137 anos depois de seu nascimento.
Uma das marcas de cuidados pessoais mais consolidadas e famosas do mundo e do Brasil — quem é que não lembra do jingle “gostoso pra chuchu chuá chuá”? — deixou de lado o apelo emocional da letra cursiva para abraçar um novo momento de marca.
Num comentário sobre a evolução da imagem da marca, Vanessa Broadhurst, Vice-Presidente Executiva de Assuntos Corporativos Globais, revelou que a nova identidade da marca reflete o compromisso ousado de inovação em saúde, ao mesmo tempo que permanece fiel ao cuidado de pacientes em todo o mundo.
— Update or Die!
Ainda de acordo com o Update or Die, o rebranding vai ao encontro do posicionamento que a marca já vinha construindo desde 2021, se desvinculando do mercado de assistência ao consumidor e focando na medicina inovadora.
A Johnson & Johnson inclusive transferiu marcas como Band-Aid e Listerine para uma empresa distinta chamada Kenvue. Tão sutil que quase ninguém notou. Você percebeu?
Teve gente que não gostou — como em todo rebranding — mas, chega de lágrimas! A nova marca começa a ser introduzida nos produtos e ativos de branding da empresa de forma gradual, mas já a partir de agora.
O que achou da mudança? Isso altera alguma coisa na sua relação com a marca?
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